Paulo Câmara anuncia investimentos na área da saúde

De acordo com o Governo de Pernambuco, mais de R$ 66 milhões serão injetados para a área em 2019

por Taciana Carvalho qui, 20/12/2018 - 18:30
Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo O governador destacou que a iniciativa vai garantir a “expansão” desses serviços essenciais Chico Peixoto/LeiaJáImagens/Arquivo

Na penúltima quinta-feira (20) do ano, o governador Paulo Câmara (PSB) anunciou que serão investidos mais de R$ 66 milhões de reais para melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS) de Pernambuco, a partir de 2019.  O pessebista assinou convênios com o Ministério da Saúde que incluiu verba para a rede de Alta e Média Complexidade no Estado, bem como outros destinados aos tratamentos do câncer e nefrologia. 

O governador destacou que a iniciativa vai garantir a “expansão” desses serviços essenciais. “Ações para que os tratamentos possam ocorrer para um maior de pessoas, que é o nosso maior foco: ampliar o serviço e melhorar, cada vez mais, a qualidade”, disse.   

Paulo Câmara complementou afirmando que esse “é um conjunto importante para começarmos 2019 com condições de ampliar e melhorar nossos serviços de saúde em todo o Estado”. 

Desse valor, R$ 19 milhões serão repassados ainda este ano, em parcela única, por emenda parlamentar, para ampliar o teto de Média e Alta Complexidade da Secretaria Estadual de Saúde e R$ 40,4 milhões serão destinados, anualmente, para a qualificação da assistência na rede de tratamento do câncer e nefrologia em Pernambuco. Além disso, haverá verba para o combate ao mosquito Aedes Aegypti e implantação de 32 novas Academias de Saúde. O anúncio foi feito ao lado do ministro da pasta, Gilberto Occhi. 

O auxiliar ministerial de Michel Temer, por sua vez, falou que a responsabilidade com o povo é muito grande. “Espero que a gente tenha dado uma contribuição ao Estado de Pernambuco para que possamos renovar cada vez mais essa esperança que o povo tem em cada um de nós. Será um montante em torno de R$ 66 milhões, no qual boa parte será para o custeio do funcionamento da saúde na rede estadual”, declarou Occhi. 

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