Policial acusado de morte no Carrefour é desligado da PM
Policial Militar está preso desde o dia 19 de novembro, acusado de ser um dos assassinos de Beto Freitas
O policial militar temporário Giovane Gaspar da Silva, 24 anos, foi desligado da PM do Rio Grande do Sul após ser preso em flagrante pela morte de Beto Freitas, 40 anos. A vítima foi espancada até a morte no Carrefour de Porto Alegre e o PM, que fazia a segurança do local é um dos acusados.
No dia do assassinato de Beto, Giovane estava de folga e fazia um "bico" na unidade do Carrefour pela primeira vez. A decisão do desligamento de Silva ocorreu na última quinta-feira (3) - ele está preso desde o dia 19 de novembro.
Segundo a Folha de São Paulo, o órgão considerou que ele cometeu transgressão disciplinar grave.
Os advogados de defesa do PM afirmaram que o desligamento já era esperado e, no momento, o maior problema é que ele foi transferido paga uma prisão comum "onde a sua integridade física não fica garantida", revelam.
Beto Freitas morreu após ser asfixiado por quase quatro minutos. O PM Silva e o segurança Magno Braz são apontados como principais responsáveis pelo assassinato.
LeiaJá também