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Na noite de sexta-feira (7), policiais militares do 13º BPM, em rondas no bairro da Madalena, agiram prontamente ao receberem no rádio informações sobre um assalto em andamento na Avenida Visconde de Albuquerque. Os suspeitos, disfarçados como ambulantes vendedores de pipoca, foram localizados pela equipe, que se dirigiu imediatamente ao endereço fornecido na tentativa de capturá-los. 

Ao se aproximarem de uma galeria, os policiais se depararam com um dos indivíduos apontando uma arma para uma vítima dentro de seu veículo parado devido ao trânsito. A equipe deu ordem de parada, resultando na fuga dos suspeitos. Durante acompanhamento, um dos individuos se desfez de um simulacro, jogando-o na calçada, enquanto o outro, menor de idade, descartou um aparelho celular. O efetivo conseguiu capturar a dupla. 

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Durante a tentativa de fuga, o homem se desfez de um segundo celular, arremessando-o por cima do muro de um apartamento. Os policiais conseguiram recuperar o aparelho, que pertencia à primeira vítima. Após retornarem ao local inicial da ocorrência, as vítimas confirmaram a identidade dos assaltantes.  Posteriormente, um transeunte entregou aos policiais uma aliança que havia sido encontrada junto às pipocas descartadas pelos criminosos durante a fuga. 

A ocorrência foi encaminhada para a DPCA junto com os suspeitos e as vítimas, para a adoção das medidas cabíveis.

*Da assessoria 

Um Policial Militar foi preso ao ser flagrado por uma câmera de monitoramento se masturbando em frente à uma atendente da cabine de pedágio. O caso aconteceu no último domingo (3), no município de São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.

Nas imagens, é possível observar o agente em questão, Rafael do Amaral de Paula, estacionando a viatura já com o pênis fora da calça. Enquanto paga e recebe o troco, Rafael comete o ato obsceno.

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Segundo o site Metrópoles, o policial já havia tido a mesma atitude em outra praça de pedágio. Dessa vez, o caso teria acontecido na Região de Casemiro de Abreu, também no Rio.

Ao ser acionada, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) conseguiu prender o homem em flagrante, por ato obsceno. O comando da PM fluminense, por sua vez, repudiou com veemência a atitude do agente e informou que abriu um procedimento interno para saber mais detalhes sobre o imputado.  

 

Um policial militar de 36 anos foi preso em flagrante na madrugada deste domingo, 3, após matar a tiros a mulher, de 33 anos, em meio a um desentendimento. O caso, registrado como feminicídio, ocorreu em uma rua em Perus, na zona norte da cidade de São Paulo.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o policial afirmou que estava discutindo com a mulher dentro de um carro e que atirou contra ela durante o desentendimento. A vítima foi levada por ele até o Pronto Socorro Taipas, mas não resistiu aos ferimentos.

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Ainda segundo a secretaria, uma pistola calibre .40 foi apreendida para perícia. O caso foi registrado como feminicídio pela 4.ª Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). O policial foi encaminhado ao Presídio Militar Romão Gomes (PMRG), onde está preso. A Corregedoria da PM foi acionada.

Como mostrou o Estadão, no primeiro semestre deste ano, 722 mulheres foram vítimas de feminicídio no País. Isso significa aumento de 2,6% ante o número de casos do mesmo período do ano passado (704), apontam dados reunidos pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública. No mesmo recorte, os estupros cresceram 14,9%.

A cabo Vaneza Lobão, de 31 anos, foi morta na noite de sexta-feira, 24, na Rua Passo da Pátria, em Santa Cruz, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro conhecido pela atuação de milicianos. Segundo informações preliminares da Polícia Militar do Estado (PMERJ), a mulher foi vítima de uma emboscada na entrada de onde residia, quando estava dentro do carro. Os autores dos disparos teriam fugido após o crime.

A corporação emitiu uma nota de pesar, em que repudia "veementemente" o que chamou de uma "morte bárbara". Também postou pedidos em redes sociais por informações sobre o caso, com recompensa de até R$ 5 mil pelo Disque-Denúncia. A policial estava na corporação há 10 anos.

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Santa Cruz é um dos bairros do Rio com atuação de milicianos e histórico recente de conflitos. Em outubro, a morte de um líder de milícia local esteve entre os motivos apontados para ao menos 35 ataques com incêndios a ônibus e um trem. Em 2018, um confronto entre supostas integrantes de milícias e traficantes deixou feridos na zona oeste carioca.

Nas redes sociais, a nutricionista Andreza Lobão disse que sua irmã foi vítima de uma covardia. "O meu coração sangra", lamentou. "A sua lealdade com os seus jamais será esquecida", postou.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli suspendeu a aplicação de provas dos concursos públicos da Polícia Militar do Estado do Pará (PM-PA). Isso porque o concurso limitava a 20% as vagas destinadas a mulheres, totalizando 880 vagas para elas, enquanto 3.520 ficariam para os homens.

O ministro observou que o edital do concurso viola o princípio constitucional da isonomia, ou seja, a regra de que todos são iguais perante a lei, destacando que a Constituição Federal proíbe a diferenciação de sexo como critério de admissão nas relações de trabalho.

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Segundo o ministro, não havia nenhum dado ou informação que justificasse a diferença de aptidão entre os sexos para exercer as funções policiais, e, portanto, não há qualquer justificativa racional para a discriminação.

A decisão é uma resposta a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7486, apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) questionando o dispositivo da Lei estadual 6.626/2004, que autoriza a distinção de sexo conforme necessidade da administração da PM. A porcentagem fixada nos concursos da corporação eram respaldados pela lei. Com a decisão, o ministro suspende os efeitos desse dispositivo legal.

Na última semana, houve outra decisão do STF envolvendo concursos da Polícia Militar que limitava a participação feminina. O ministro Cristiano Zanin autorizou que o concurso da PM do Rio de Janeiro que havia sido suspenso pudesse prosseguir, mas que as cotas por gênero fossem retiradas. Edital previa apenas 10% das vagas para mulheres.

As provas para oficiais e para praças, estavam marcadas para os dias 10 e 17 de dezembro. A decisão será submetida ao voto do Plenário do Supremo. Por enquanto, a continuidade do concurso fica suspensa até a decisão final da ação ou com a publicação de um novo edital, que garanta às mulheres o direito a concorrer a totalidade das vagas.

Policiais militares da 9º CIPM prenderam uma mulher, neste sábado (18), com 7,440 kg de maconha no bairro São Geraldo, no município de Trindade. Com ela ainda foi apreendido 20g de cocaína, uma balança de precisão e um aparelho de celular.

O efetivo recebeu a denúncia de tráfico de drogas na região e ao localizar uma mulher com uma mochila acompanhada de dois homens em atitude suspeita, eles tentaram fugir do efetivo e ela foi alcançada e abordada. A equipe encontrou a cocaína e, na residência, apreendeu a maconha. A ocorrência foi encaminhada para a Delegacia de Trindade para serem tomadas as medidas cabíveis.

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*Da assessoria

Uma mulher foi detida sob suspeita de furto em uma loja de um shopping em Palmas, no Tocantins. Segundo a Polícia Militar, ela foi localizada próxima à saída para a cidade de Paraíso. Em vídeos, a mulher é vista deitada no asfalto, resistindo à prisão. Durante a abordagem, dois policiais tentaram conduzi-la à viatura segurando seus pés e mãos.

O incidente ocorreu na sexta-feira (17), após o gerente da loja denunciar as características da suspeita. No momento da abordagem, ela estava subindo em um moto-táxi com sacolas contendo produtos furtados, como lingeries, cobertores, cuecas e perfumes com valores variados, provenientes de mais de uma loja.

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Nas redes sociais, vídeos mostram a mulher sentada no asfalto enquanto os policiais tentam prendê-la. Em outro momento, ela é vista deitada no chão, sendo arrastada em direção à viatura pelos policiais, enquanto tenta escapar.

A Polícia Militar relatou que, ao tentar algemar a suspeita, ela resistiu à prisão com chutes, socos, mordidas e insultos. Mesmo algemada, a mulher teria tentado fugir, exigindo o uso progressivo da força para conduzi-la à viatura. Durante a abordagem, foi necessário o apoio de outra viatura para conter a suspeita.

Ao presenciar uma ocorrência de ameaça na entrada da estação de metrô Carandiru, em Santana, na Zona Norte de São Paulo, uma policial militar fardada se recusou a atuar na situação e chegou a ameaçar uma testemunha. O flagrante em vídeo viralizou nas redes sociais e foi feito por um homem que, na gravação, se identifica como repórter; ele cedeu as imagens à imprensa posteriormente, mas optou por não se identificar. O jornalista pede ajuda à militar, que está parada em frente à estação, mas ela o recomenda que ligue para o 190 e solicite viatura. “Estou de folga”, disse. 

A cena de violência aconteceu após uma suposta tentativa de furto. Um homem armado foi flagrado perseguindo um jovem negro, a quem chamou de “ladrão”. O agressor, que no vídeo é identificado como Paulo, está acompanhado de uma mulher e duas crianças, que gritam assustadas durante todo o ocorrido e pedem para que Paulo guarde a arma. "Para, Paulo, para de bater nele. Guarda essa arma, as pessoas estão olhando. Vamos pra casa", pede a mulher. 

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O jovem acusado de tentativa de furto é protegido pela mulher que acompanha Paulo. Enquanto o homem aponta a arma, ela protege o rapaz com o corpo, ao mesmo tempo em que tenta segurar o suspeito de furto para que ele não fuja do local. A policial presencia a cena e, além de permitir que o homem armado bata no jovem, também dá chutes na vítima. Questionada pela testemunha, a PM profere ameaças e diz que dará ordem de prisão ao repórter, apesar de ter informado que não atuaria na ocorrência por estar de folga e sem efetivo.

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Imagens: Reprodução/Ponte Jornalismo

“Vocês servem pra quê?”, perguntou o repórter à PM, que disse: “Se o senhor falar comigo desse jeito, eu vou te prender. Você falou que eu não presto pra nada, quem não presta é você. Se você é da imprensa, eu sou da polícia. Eu estou de folga. O meu papel é ligar 190 e pedir apoio", grita a policial. Quando o repórter pergunta por que ela não ligou, ela diz que não estava com o celular e, em seguida, avança para agredir o jornalista. As imagens foram cortadas após isso. 

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) ainda não se manifestou sobre o caso e os envolvidos também não foram identificados. Conforme o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar, é dever dos PMs “atuar onde estiver, mesmo não estando em serviço, para preservar a ordem pública ou prestar socorro, desde que não exista, naquele momento, força de serviço suficiente”. 

Dois homens, de 18 e 29 anos, e uma mulher, de 22, foram presos em flagrante após tentarem roubar um homem na noite da segunda-feira (13), no bairro Baeta Neves, em São Bernardo do Campo, ABC paulista. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, eles são suspeitos de tentar roubar o carro do pai de um policial militar.

A SSP informou que a PM foi acionada para atender uma ocorrência de disparo de arma de fogo e, ao chegarem no local, foram informados por um policial militar, de 23 anos, que o pai dele teria sido vítima de um assalto. Ele disse que três criminosos abordaram a vítima e fugiram com o carro.

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O militar, então, atirou na direção do veículo, que parou alguns metros à frente, fez a abordagem e deteve os três suspeitos, de acordo com a SSP. Dois deles ficaram feridos e foram levados ao Hospital de Urgência de São Bernardo do Campo e ao Hospital Mario Covas, onde permanecem internados sob escolta da PM. O terceiro foi preso em flagrante.

A vítima relatou que havia um quarto criminoso envolvido no crime, que é procurado. A arma usada pelo policial militar foi apreendida. O caso foi registrado como lesão corporal decorrente de intervenção policial e tentativa de roubo no 1º Distrito Policial de São Bernardo do Campo.

Um homem foi retirado por equívoco da sala de aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), neste domingo (5), por policiais militares que tinham um mandado de prisão contra uma pessoa com o mesmo nome e data de nascimento que ele.

O caso aconteceu na escola Assis Chateaubriand, no bairro de Brasília Teimosa, na Zona Sul do Recife. Marcos Antonio Gomes da Silva, que tem 50 anos, contou ao G1 que já estava na 30ª questão do exame quando o fiscal da sala o chamou para assinar um documento fora de sala.

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Quatro policiais militares abordaram Antonio Gomes com uma ordem de prisão, que deixou o candidato surpreso, pois o nome e a data de nascimento era a mesma. Porém, ainda na escola, os policiais perceberam que os nomes dos pais eram diferentes. Marcos foi levado à delegacia e foi liberado pelo delegado de plantão, ao ver as divergências nos dados de filiação.

A Polícia Federal (PF) e Secretaria de Defesa Social de Pernambuco (SDS-PE) encaminharam uma nota conjunta ao LeiaJá que explica que a ação foi fruto do cruzamento de dados entre a PF e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep). Nestes dados, duas pessoas inscritas no Enem foram identificadas com mandados de prisão em aberto.

“O primeiro, na Faculdade Alpha, que foi cumprido; e o segundo, na Escola Assis Chateaubriand, ambos no Recife. Considerando que estava ativado o Centro Integrado de Comando e Controle Estadual para acompanhamento da realização do ENEM, com a presença de forças de segurança municipais, estaduais e federais, a Polícia Militar foi requisitada a dar cumprimento aos mandados”, detalha a nota.

O SDS-PE e a PF ainda reforçaram que “as diligências seguiram e foi verificado que o CPF do candidato com filiação divergente, possui um alerta junto ao sistema de procurados e impedidos da Polícia Federal oriundo da Justiça estadual da Paraíba, motivo pelo qual ainda estão sendo realizadas diligências. Maiores informações serão repassadas oportunamente”.

O candidato alegou não ter mais condições psicológicas e emocionais para finalizar a prova e ainda não sabe se irá realizar a reaplicação em dezembro, por ainda estar muito abalado com o acontecimento. O homem irá entrar na Justiça com ação para conseguir indenização por danos morais.

O Exército e a Polícia Militar de São Paulo (PMSP) fazem operação na manhã desta terça-feira (31) em endereços do bairro Jardim Vila Galvão, em Guarulhos, na região metropolitana, como parte das investigações do furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri. Quatro armas seguem desaparecidas.

O pedido de busca e apreensão foi autorizado pela Justiça Militar da União no curso do Inquérito Policial Militar que investiga o roubo. Participam da ação 45 militares do Exército e da PM, com oito viaturas especializadas.

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Na última quinta-feira (26), 17 militares foram presos administrativamente pelo furto do armamento. Em nota, o Comando Militar do Sudeste informou que eles cumprem punição disciplinar por “falha de conduta e/ou erro de procedimento nos processos de fiscalização e controle de armamento”.

Armas recuperadas

No dia 19 de outubro, a Polícia do Rio de Janeiro recuperou oito metralhadoras que estavam no bairro Gardênia Azul, situado na zona oeste da capital fluminense. Na madrugada do dia 21 de outubro, a Polícia Civil de São Paulo encontrou mais nove metralhadoras.

Levantamento do Instituto Sou da Paz mostrou que o sumiço de 21 metralhadoras no Comando Militar do Sudeste, em Barueri, na Grande São Paulo, foi o maior furto de armas do exército desde 2009. O roubo foi descoberto em 10 de outubro com uma inspeção que revelou a discrepância e o sumiço de 21 metralhadoras, 13 delas seriam calibre ponto 50, com capacidade de perfurar aeronaves. 

O caso anterior com maior desvio ocorreu em 2009 quando sete fuzis foram roubados de um quartel em Caçapava, cidade do Vale do Paraíba. Posteriormente, os sete fuzis foram encontrados.

Um aluno do Centro Universitário Brasileiro (Unibra) assustou colegas ao ir fantasiado como o personagem da franquia de terror "Pânico" e levar uma faca para a sala de aula, na noite dessa quinta (27). Os boatos sobre um possível atentado causaram um tumulto entre os corredores da instituição e a Polícia Militar foi chamada.

Vídeos que repercutiram nas redes sociais mostram a correria de pessoas deixando a unidade de ensino localizada na Rua Padre Inglês. Outras imagens exibem o homem fantasiado e, em seguida, detido pelos seguranças da faculdade.

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A Polícia Militar (PM) informou que foi acionada por volta das 20h para uma denúncia de "possível tiroteio". Várias viaturas foram deslocadas ao local e o aluno foi detido com a faca.

O efetivo acrescentou que realizou uma "varredura minuciosa nos andares da inversidade", mas não encontrou nenhuma arma de fogo e também não identificou nenhum ferido.

Em nota, a Unibra explicou que os alunos se sentiram ameaçados com a chegada do colega de turma fantasiado. "Não houve tiroteio nem qualquer outro ato de violência", apontou a direção, que ressaltou que os cuidados nos protocolos de segurança interna.

A Polícia Civil informou que o homem de 24 anos foi conduzida à Central de Plantões da Capital (Ceplanc), onde foi autuado por lesão corporal e ameaça. Um inquérito foi instaurado para apurar os fatos.

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), deu novos detalhes sobre o concurso da Segurança, através das redes sociais, nesta quinta-feira (26). Na publicação, Lyra reafirma que o edital do certame, de responsabilidade do Instituto AOCP, está previsto para novembro. Na mesma postagem, ela ressalta que foi publicado o 'Termo de Referência' para a construção desse edital. 

De acordo com a gestora estadual, o concurso público da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros contará "com provas objetivas e discursivas, de forma descentralizada, no Recife e em Caruaru e Petrolina, além de exames médicos e de aptidão física, tudo em caráter eliminatório", escreveu a governadora. 

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Além disso, segundo Raquel Lyra, as provas objetivas terão 70 questões para oficiais e 60 para praças "abrangendo conhecimentos básicos e específicos. Agora é com vocês, intensifiquem os estudos enquanto aguardam a publicação do edital", finalizou a gestora estadual. 

Confira a publicação:

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Um homem de 32 anos foi preso em flagrante na madrugada de sábado, 21, após matar a facadas um policial militar de folga, de 35 anos, e esfaquear um outro homem, de 44 anos. O caso ocorreu na Avenida São Luís, no centro da cidade de São Paulo, de acordo com informações da Secretaria da Segurança Pública (SSP) do Estado.

Segundo a SSP, policiais militares foram acionados para atender a um caso de agressão. Ao chegarem ao local, encontraram os dois homens esfaqueados. Eles foram levados para atendimento na Santa Casa. O policial militar não resistiu aos ferimentos, enquanto o outro atingido precisou passar por uma cirurgia.

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O homem apontado como possível autor do crime foi encontrado por policiais durante diligências na Rua Sete de Abril, também no centro. De acordo com a SSP, ele estava com a faca utilizada no crime e foi detido e encaminhado ao 2º DP (Bom Retiro).

As identidades do preso e das vítimas não foram divulgadas. A ocorrência foi registrada como tentativa de homicídio e homicídio consumado. A perícia foi acionada para realizar trabalhos no local do crime e no objeto apreendido.

As provas do concurso público da segurança, Polícia Militar e Bombeiros,  estão previstas para a segunda quinzena de janeiro. Já o processo seletivo da Polícia Civil será em fevereiro de 2024. A informação foi compartilhada, através das redes sociais, pela governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), no último domingo (15).

Por meio de vídeo, Lyra reafirmou que o edital do certame deve ser publicado no dia 13 de novembro e as aprovas serão aplicadas de forma regionalizada no Recife, Caruaru e Petrolina (apenas para os cargos de Praça da PM e bombeiro). De acordo com informações preliminares, as vagas serão divididas em: 2.400 para Praça da PM, 600 vagas para Praça dos Bombeiros, 300 para Oficial da PM e 60 para Oficial dos Bombeiros. O Instituto AOCP foi escolhido como banca organizadora.

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"Concurseiros, mulheres e homens dispostos a transformar a segurança pública de Pernambuco, caprichem no estudo, viu? Anote: a previsão para o edital é dia 13 de novembro, e as provas vão acontecer de forma regionalizada no Recife, Caruaru e Petrolina. Para a PMPE e CBMPE, na segunda quinzena de janeiro, e para a Polícia Civil, em fevereiro", afirmou a governadora. 

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Na tarde da última sexta-feira (13), policiais militares da 1ª CIPM apreenderam 29kg de maconha pronta para o consumo, na zona rural do município de Carnaubeira da Penha, no Sertão de Pernambuco. Os sacos contendo a erva foram localizados após perseguição a três suspeitos.

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Material apreendido foi encaminhado para a Delegacia de Floresta. (Divulgação/PMPE)

Eles chamaram a atenção do efetivo durante um patrulhamento, após correrem em direção à caatinga durante a aproximação dos policiais. Após as buscas, a equipe encontrou alguns sacos de nylon contendo o entorpecente.

Diligências foram realizadas, mas ninguém foi preso. A maconha apreendida foi apresentada na Delegacia de Floresta, para adoção das medidas cabíveis.

A Procuradoria-Geral da República ajuizou um conjunto de Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) no Supremo Tribunal Federal contra trechos de leis de 14 Estados que estabelecem porcentuais para o ingresso de mulheres na Polícia Militar e no Corpo de Bombeiros por concurso público. A PGR pede liminar para barrar imediatamente as normas estaduais.

A PGR argumenta que não há nenhum respaldo constitucional para a fixação de percentuais para mulheres no acesso a cargos públicos, ‘criando discriminação em razão do sexo’.

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A única hipótese válida de tratamento diferenciado, na avaliação da Procuradoria, seria para ‘ampliar o ingresso de parcela histórica ou socialmente discriminada’ - como nos casos de vagas destinadas a pessoas negras ou portadoras de deficiência. Ao pedir que o STF declare as normas inconstitucionais, a Procuradoria ressalta que seu objetivo é garantir o direito isonômico de acesso a cargos públicos nas corporações militares, de modo que todas as vagas sejam acessíveis às mulheres, caso sejam aprovadas e classificadas nos concursos correspondentes, concorrendo em igualdade de condições com os homens.

A PGR se insurge contra trechos de leis dos seguintes estados: Tocantins (ADI 7479), Sergipe (ADI 7480), Santa Catarina (ADI 7481), Roraima (ADI 7482), Rio de Janeiro (ADI 7483), Piauí (ADI 7484), Paraíba (ADI 7485), Pará (ADI 7486), Mato Grosso (ADI 7487), Minas Gerais (ADI 7488), Maranhão (ADI 7489), Goiás (ADI 7490), Ceará (ADI 7491) e Amazonas (ADI 7492).

Essas leis, sustenta o Ministério Público Federal, fixam porcentual máximo de mulheres nos efetivos da PM e dos Bombeiros.

A Procuradoria entende que as legislações estaduais questionadas violam vários dispositivos da Constituição Federal.

Entre os direitos violados, estão o princípio da não-discriminação em razão de sexo, a proteção do mercado de trabalho da mulher e a proibição de discriminação no acesso a cargos públicos.

Pela possibilidade de as normas em vigor ‘causarem prejuízos a inúmeras mulheres’, o MPF pede medida cautelar, para que os dispositivos considerados inconstitucionais sejam suspensos imediatamente.

O requerimento de urgência, aponta o MPF, ‘é necessário para que se possa assegurar o livre acesso das mulheres a 100% de todos os cargos disponíveis em concursos para as citadas corporações militares, em livre concorrência e em igualdade de condições com os candidatos do sexo masculino’.

"O objetivo é a proteção das mulheres, para que tenham acesso aos cargos sem qualquer discriminação ou preconceito."

A procuradora-geral da República, Elizeta Ramos, ressalta que a Constituição ‘garante direito de acesso em cargos, empregos e funções públicas a todas as brasileiras e a todos os brasileiros que cumprirem os requisitos previstos em lei’.

"Assim como proíbe a adoção de qualquer critério discriminatório por motivo de sexo na admissão das ocupações públicas, com exceção da possibilidade de lei estabelecer requisitos diferenciados caso a natureza do cargo exigir e sempre de forma a ampliar o acesso de mulheres a cargos e empregos públicos e privados", assinala." Muito embora o artigo 39, § 3º, da Constituição Federal, in fine, possibilite que a lei estabeleça requisitos diferenciados de admissão no serviço público quando a natureza do cargo o exigir, tal norma constitucional não confere ao legislador a prerrogativa de abstratamente proibir, restringir ou limitar o ingresso de mulheres em cargos, funções ou empregos públicos", argumenta a procuradora-geral.

Elizeta Ramos acrescenta que o dispositivo constitucional ‘deve ser utilizado para que os poderes públicos acrescentem requisitos mais inclusivos às candidatas do sexo feminino e não o contrário’.

 

Requisitos diferenciados

Um exemplo de requisito diferenciado na admissão para cargo público amparado pela Constituição Federal seria a realização de testes e exames físicos em concursos públicos com menor intensidade para as mulheres, em comparação aos testes impostos aos candidatos do sexo masculino. "Nesse caso, a diferenciação tem o objetivo de incluir, inserir e facilitar a participação das mulheres. Qualquer norma que oriente o contrário, no sentido de excluir, proibir ou limitar o acesso das mulheres a cargos públicos vai contra a norma constitucional." A PGR avalia que as leis dos 14 Estados ‘excluem a possibilidade de as mulheres concorrerem à maioria dos cargos das instituições militares, conferindo um tratamento privilegiado aos homens’.

Com a declaração de inconstitucionalidade, a PGR não espera que seja reservado um porcentual específico das vagas para mulheres, mas sim que as candidatas do sexo feminino possam concorrer em condições de igualdade com os homens a todas as vagas disponíveis nos concursos públicos." Tais normas devem assegurar o livre acesso das mulheres a 100% dos cargos disponíveis em concursos para as corporações militares, em livre concorrência e em igualdade de condições com os candidatos do sexo masculino."

O Governo de Pernambuco anunciou que o concurso da Polícia Militar (PM) e do Corpo de Bombeiros (CBM) será organizado pelo Instituto AOCP. A previsão é que o edital com 3.360 vagas seja publicado no dia 13 de novembro.

As provas serão realizadas em três municípios: Recife, Caruaru e Petrolina (apenas para os cargos de Praça da PM e bombeiro). As vagas serão divividas em: 2.400 para Praça da PM, 600 vagas para Praça dos Bombeiros, 300 para Oficial da PM e 60 para Oficial dos Bombeiros.

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"A contratação da banca organizadora do concurso da PM e dos Bombeiros é um passo fundamental e confirma a decisão da nossa gestão de reforçar as operativas para garantir mais segurança para a população. Essa é uma ação estratégica do Juntos Pela Segurança, que garantirá já no ano que vem um reforço importante para a garantia da qualidade de vida dos pernambucanos", afirmou a governadora Raquel Lyra.

"Estamos determinados a fazer um concurso qualificado para que o objetivo do governo, que é o reforço da Polícia Militar e do Corpo dos Bombeiros, aconteça de forma transparente, no tempo certo e selecionando quadros de qualidade. A SAD está completamente envolvida nesse processo, que reforça o Juntos Pela Segurança", completou a secretária de Administração, Ana Maraíza.

O fechamento de uma represa no município de José Boiteux, no território indígena do Vale do Itajaí, em Santa Catarina, gerou conflitos entre a Polícia Militar e integrantes do Povo Xokleng na manhã deste domingo (8). Segundo o Corpo de Bombeiros, três indígenas foram baleados e precisaram de atendimento pré-hospitalar no local.

Construída na Terra Indígena Ibirama Laklanõ Xokeng em 1970, a Barragem Norte é a principal contenção de cheias do Estado e impacta diretamente no nível das águas do Rio Itajaí-Açu, na região de Blumenau. Na véspera, o governador Jorginho Mello (PL) anunciou o fechamento da barragem garantido por decisão judicial para amenizar o impacto das chuvas, que poderiam causar enchentes de até 14 metros de altura na região.

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"Tem sempre demandas e negociações com os indígenas, que nós os respeitamos e consideramos. Eles pediram algumas solicitações e a gente vai atender, sem dúvidas, mas a Polícia Militar está indo lá agora para dar segurança para que a equipe possa fazer o fechamento das duas barragens", disse o governador.

Em nota, o Ministério dos Povos Indígenas (MPI) alega que o fechamento da Barragem Norte estava acordado com o Povo Xokleng e seria executado neste domingo, mediante "a disponibilização de botes e outras medidas de segurança para que a comunidade indígena pudesse se proteger". A pasta afirma ainda que o fechamento não teria "laudo técnico calculado sobre as reais consequências".

Na mesma coletiva de imprensa realizada na noite do sábado, 7, Jorginho Mello afirmou: "(Vamos) simplesmente fechar (as barragens). Depois o conserto, para ver, para abrir e fechar. Isso é depois."

Segundo o Ministério dos Povos Indígenas, as medidas de segurança exigidas pelos indígenas "não foram cumpridas" pelo governo de Santa Catarina, o que "deixaria a terra indígena completamente desassistida, representando um risco de vida para o Povo Xokleng, o que motivou os protestos que foram reprimidos pela polícia".

O confronto resultou em três indígenas baleados, um com perfuração no abdômen, um com perfuração na perna e outro com perfuração na coxa. Eles foram encaminhados para o atendimento hospitalar, mas ainda não há atualizações sobre seus estados de saúde.

Na tarde deste domingo, Jorginho Mello publicou um vídeo nas redes sociais no qual comemora o fechamento das duas barragens de José Boiteux, que diminuiria em dois metros o nível das enchentes na região. "Desde ontem à noite estamos lutando lá. Tivemos de enfrentar uma série de barreiras humanas, madeira nas estradas, os índios não deixando a gente avançar, mas a gente conseguiu chegar", disse.

"Mandamos soldar onde foi o acesso, para ninguém mais poder ir lá fazer nenhum tipo de vandalismo. E a polícia vai manter vigilância lá para cuidar que elas continuem fechadas", continuou. Em outra publicação, ele afirmou que o governo "só toma decisões técnicas, embasadas e debatidas com os especialistas em cada área".

Em nota ao Estadão, a Secretaria de Estado da Segurança Pública de Santa Catarina afirma que o confronto foi "pontual, com um grupo pequeno de indígenas". Em um vídeo também enviado pela pasta à reportagem, o coronel Aurélio José Pelozato da Rosa, comandante-geral da Polícia Militar do Estado, diz que o conflito começou quando um grupo que ocupava a casa de máquinas da Barragem Norte se recusou a sair e um dos membros tentou retirar a arma dos policiais.

"Os pedidos foram todos atendidos e cumpridos. Hoje, pela manhã, a represa estava sendo desocupada pacificamente", afirma o coronel, dizendo que a casa das máquinas da Barragem Norte é o "ponto-chave" da operação. "É lá que precisamos entrar para que o equipamento danificado e vandalizado fosse consertado. E, pouco após, esse grupo se encontra com um pequeno grupo dos nossos policiais que cuidava das viaturas e atacam nossos policiais, tentando tirar as armas deles."

Ainda segundo Rosa, o cacique do Povo Xokleng teria apontado os responsáveis pelo confronto e dito que iria puni-los.

Em nota, o Ministério dos Povos Indígenas disse que "lamenta a violência contra os parentes" e que mobilizou a Polícia Federal e a Funai para garantir a segurança da comunidade.

A pasta também afirma que enviou representantes próprios e da Advocacia Geral da União (AGU) para acompanhar de perto os desdobramentos e garantir a resolução do conflito sem novos confrontos.

A governadora de Pernambuco, Raquel Lyra (PSDB), garantiu a realização de concurso público da segurança em janeiro de 2024. Através de publicação nas redes sociais, nesta sexta-feira (29), Lyra afirmou que está "trabalhando para que a seleção das 3.805 vagas aconteça já agora, em janeiro de 2024".

Ainda de acordo com a governadora, nesta semana foi autorizada a contratação da empresa que será responsável pelo processo seletivo para as Polícias Militar e Civil e Corpo de Bombeiros. "Pernambuco pediu, a gente ouviu e estamos colocando em ação. Simbora!", finalizou a gestora estadual.

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O concurso da segurança pública não é uma demanda nova. No final de julho, durante o lançamento do Programa Juntos Pela Segurança, Raquel Lyra anunciou a possibilidade de abertura do certame ainda em 2023. Na ocasião, ela pontuou que para Polícia Militar serão 2.700 vagas, sendo 2.400 para soldado, que devem ser de nível médio, e 300 para oficial, que exige curso superior em direito.

Já para o Corpo de Bombeiros serão 660 vagas, sendo 600 de soldado e 60 de oficial. No certame da Polícia Civil, 445 vagas devem estar disponíveis, divididas em 45 para delegado, exigindo nível superior em direito, 250 para agente, também com exigência de nível superior, e 150 para escrivão, pedindo nível médio como requisito.

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