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Em recuperação judicial desde janeiro de 2023, as Americas demitiu 950 funcionários temporários e fechou quatro lojas na semana do Ano Novo . Ao todo, o quantitativo de estabelecimentos da marca em 31 de dezembro era de 1.754. Além dos trabalhadores temporários, foram desligados 40 profissionais em período de experiência e 18 demissões involuntárias. 

Além dos cortes, a empresa está em atraso junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que divulgou, na última quinta-feira (4),uma lista de companhias abertas em atraso na entrega de documentos à autarquia. No documento, a Americanas aparece como inadimplente por não ter enviado, por pelo menos três meses, um dos documentos periódicos, como as demonstrações financeiras padronizadas (DFP), informações trimestrais (ITR) e o formulário de referência (FRE).

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Igor Cariús não faz mais parte do elenco do Sport. O atleta, réu na Operação Penalidade Máxima II, que investiga o esquema de apostas no futebol brasileiro, teve sua saída confirmada na noite desta segunda-feira (20) pelo clube. Cariús não entra em campo há mais de três meses, desde a vitória por 2 x 0 para o CRB, na Ilha do Retiro. . 

"O Sport Club do Recife anuncia oficialmente, nesta segunda-feira (20), a saída do lateral-esquerdo Igor Cariús, que integrava o elenco rubro-negro", informou o clube em comunicado através da assessoria de imprensa.

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Após uma série de julgamentos no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Cariús foi suspenso no início de agosto, sob uma pena de 540 dias reclusão e multa de R$ 50 mil. De lá para cá, não voltou atuar, mas seguiu treinando normalmente com o restante do grupo.

Igor Cariús chegou ao Sport para nesta temporada e defendeu a equipe da Praça da Bandeira em 41 jogos. Neste recorte, marcou um gol e contribuiu com oito assistências, fazendo boa "dobradinha" pela esquerda com Luciano Juba, outro que deixou o clube.

Vale lembrar que os jogos em que o atleta é investigado aconteceram época em que defendia seu ex-clube, o Cuiabá, pela Série A do Campeonato Brasileiro. 

Aproximadamente 212 mil pessoas ficaram sem energia na manhã desta quarta-feira (15), feriado nacional da Proclamação da República, em Natal, capital do Rio Grande do Norte. Moradores das zonas Sul, Leste e Oeste foram os atingidos, e o serviço permaneceu suspenso por quase meia hora, de acordo com a Neoenergia Cosern, distribuidora do estado. A causa da suspensão na distribuição seria pelo desligamento da subestação Natal II. 

Em nota, a concessionária informou que o desligamento da Subestação Natal II da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), registrado às 9h38, deixou oito subestações da Neoenergia Cosern sem energia. Após 25 minutos, o fornecimento foi restabelecido para 100% da população atingida. A Cosern está em contato com a Chesf e com o Operador Nacional do Sistema (ONS) e aguarda um relatório com as causas da ocorrência.

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A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) abriu uma consulta pública para definir um plano de desligamento dos sinais de internet móvel 2G e 3G, que estão caindo no desuso após a popularização do 4G e do 5G. O processo de tomada de subsídios é conduzido pela Superintendência de Outorgas e Recursos da Anatel e terá duração de 30 dias.

O fim do 2G e do 3G envolverá a desativação dos sinais, a liberação das frequências para outros fins e a suspensão da homologação de novos celulares e aparelhos para rodar essas tecnologias. A medida, portanto, mexe com o dia a dia das teles, fabricantes de equipamentos e usuários da internet.

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"O que estamos querendo discutir com as operadoras, fabricantes e todo o ecossistema é como se começa a planejar o desligamento do 2G e 3G para que se possa utilizar melhor o espectro de radiofrequências em tecnologias mais modernas, como 4G e 5G", declarou o presidente da Anatel, Carlos Baigorri, em evento com empresários do setor, a Futurecom. "Sabemos que o desligamento terá repercussões mais gerais, então é importante que as partes participem dessa tomada de subsídios", emendou.

O 2G viveu seu auge entre 2005 e 2010, quando o celular ainda era usado principalmente para ligações. A grande novidade dessa época foi a introdução das mensagens de texto (SMS ou torpedos). Já o 3G predominou entre 2010 e 2015. Aí a navegação na internet começou a ganhar corpo, permitindo consultar sites e e-mail pelo celular.

O 2G e o 3G chegaram a contar com 200 milhões de linhas ativas. Hoje, são menos de 20 milhões, de acordo com dados da consultoria Teleco. A tecnologia predominante é o 4G, com 200 milhões de linhas. Já o 5G vem crescendo desde seu lançamento, no ano passado, atingindo a marca de 10 milhões de usuários.

A abertura da consulta pública pela Anatel também atende a um pleito da Conexis - associação que representa as grandes operadoras Vivo, TIM, Claro, Oi, Algar e Sercomtel.

A associação encaminhou um pedido formal à agência regulatória para discutir o desligamento dos sinais antigos e fazer a transição das redes que utilizam os padrões 2G e 3G para redes que utilizam padrões mais atuais nas mesmas faixas de frequências.

Para as empresas, o fim da era 2G e 3G também representa uma economia de custos com manutenção de antenas, consumo de energia e outras operações dedicadas a essas tecnologias.

A plataforma de milhas e viagens, 123Milhas, teve um desligamento em massa nessa segunda-feira (28), com mais de 190 demissões. A empresa confirmou as demissões e justificou que a decisão foi consequência de um “plano de reestruturação interna”.

Através do Linkedin, rede social de conexões profissionais, o coordenador de Recursos Humanos (RH) da 123Milhas, Rene Bronzi, publicou um documento com o nome e função de 185 pessoas que foram demitidas. 

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Na publicação, Bronzi pede “apoio dos meus colegas de RH para que possam apreciar os perfis de grandes profissionais que estão disponíveis no mercado”. Outros nomes que não estão presentes na lista, comentaram na publicação se mostrando aberto a novos trabalhos.

Pelo documento, é possível perceber que os desligamentos afetaram funcionários de diferentes setores. Como consultor aéreo, assistente administrativo, atendimento, atendimento especializado, audiovisual, comunicação, controladoria, financeiro, dados, desenvolvimento, design gráfico, planejamento, RH, TI, redes sociais, analista jurídico, entre outros.

Em nota, a 123Milhas declarou que a decisão dos desligamentos foi difícil mas que redução do tamanho da equipe foi pensando para “se adequar ao novo contexto da empresa no mercado”. Confira o posicionamento na íntegra:

"A 123Milhas informa que iniciou hoje, 28/08, um plano de reestruturação interna, com redução do tamanho da equipe para se adequar ao novo contexto da empresa no mercado. Essa difícil decisão faz parte das medidas para mitigar os efeitos da forte diminuição das vendas. A empresa está trabalhando para, progressivamente, estabilizar sua condição financeira”.

A Eletrobras informou, na noite desta quarta-feira (16), que identificou o desligamento da linha de transmissão 500kV Quixadá-Fortaleza por atuação indevida do sistema de proteção, milissegundos antes do apagão da manhã de terça-feira (15). Na ocasião, uma queda de energia atingiu todas as regiões do país. O Norte e o Nordeste foram os mais prejudicados e a normalização do sistema elétrico demorou mais nos estados dessas regiões do que nas outras partes do país.

A empresa avaliou que o desligamento da citada linha de transmissão, de forma isolada, não seria suficiente para a abrangência e repercussão sistêmica do ocorrido. As redes de transmissão do SIN são planejadas pelo critério de confiabilidade “n-1”. Assim, em caso de desligamento de qualquer componente, o sistema deve ser capaz de permanecer operando sem interrupção do fornecimento de energia.

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Em nota, a Eletrobras avaliou “que a manutenção dessa linha de transmissão está em conformidade com as normas técnicas associadas”.

A empresa assegura que continua colaborando para a identificação das causas do apagão e dos motivos que levaram aos desligamentos ocorridos no SIN, sob a coordenação do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

Dudu Camargo está oficialmente fora do SBT. O apresentador do telejornal ‘Primeiro Impacto’ foi desligado da emissora na última segunda (6), após passar sete anos no ar. Seu mau comportamento nos bastidores teria sido o motivo da demissão.

Dudu já estava afastado do programa há cerca de 15 dias. O afastamento teria acontecido após a direção da emissora ter descoberto que o apresentador defecou no camarim e se limpou ali mesmo com uma toalha, que foi prontamente escondida por ele atrás de um microondas. Camargo alegou ter sofrido uma indisposição estomacal e por isso não conseguiu chegar ao banheiro, tendo feito suas necessidades em um cômodo usado por outros apresentadores.

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Desde seu afastamento, o 'Primeiro Impacto’ tem sido apresentado por Felipe Malta, que acabou sendo efetivado como novo âncora do jornalístico na manhã desta terça (7), ao lado de Marcão do Povo e Darlisson Dutra. 

O grupo sueco Spotify, número um entre as plataformas de áudio, anunciou nesta segunda-feira (05) a demissão de 200 cargos - 2% de sua força de trabalho - que tenham relação com podcasts.

Menos de seis meses após um corte inicial de 600 empregos, a plataforma de streaming especificou que iniciou "a próxima fase" da "estratégia podcast", após grandes investimentos feitos nos últimos anos.

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O Spotify tomou "a decisão difícil, mas necessária", de reduzir sua atividade relacionada aos podcasts em cerca de 200 pessoas, comunicou esta empresa cotada em Nova York.

Líder histórico do streaming legal de música, a plataforma sueca investiu milhões de dólares no serviço de podcast durante os últimos anos, tornando-se a número um mundial.

A rentabilidade desse setor, entretanto, ainda não foi provada, apontam analistas.

Às 14h30 GMT em Wall Street (11h30 no horário de Brasília), as ações do Spotify subiam 2,70%, chegando a US$ 115,83 (R$ 570,23, na cotação atual).

O Spotify registrou perdas por vários anos, apesar do crescimento relâmpago.

No final do primeiro trimestre, o Spotify atingiu um novo pico de 515 milhões de usuários ativos, um aumento de 22% em um ano.

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) determinou que prestadores de serviços de telecomunicações cortem o acesso de aproximadamente 5 milhões de aparelhos clandestinos que, hoje, estão em uso no País. Paralelamente, a agência retirou de circulação, com apoio de agentes da Polícia Federal, 1,4 milhão de aparelhos que seriam vendidos.

Os aparelhos clandestinos, popularmente conhecidos como "gatonets", permitem ao usuário acesso a serviços fechados de aplicativos, como os streamings de filmes, por exemplo.

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A determinação começou a valer na quinta-feira, 9. Segundo especialistas da Anatel, o corte dos sinais será feito remotamente pelos prestadores de serviços, ou seja, não será necessário entrar na casa dos usuários para inviabilizar o acesso das "caixinhas clandestinas".

A identificação dos usuários do produto ocorre após a avaliação técnica de um modelo específico de caixinha. O passo seguinte é identificar se os endereços dos servidores acionados por esses equipamentos estão fornecendo conteúdo pirata. A partir daí, é feita uma denúncia contra esses equipamentos e os servidores específicos. Cabe à Anatel, então, autorizar o bloqueio na rede desses equipamentos identificados.

A determinação ocorre após a agência receber informações do uso generalizado do recurso. Um grupo interno da agência fez uma avaliação dos dados recebidos e, partir desse diagnóstico que foi concluído nos últimos dias, apontou a lista de equipamentos que devem ser bloqueados.

Vários modelos de aparelhos serão bloqueados. Apesar de se tratar de um recurso ilegal, pois acessa clandestinamente serviços restrito a assinantes, os aparelhos de "TV Box" são comercializados livremente em grandes sites de comércio eletrônico.

Lojas como a Amazon, empresa que possui um serviço fechado de streaming de vídeo, o Amazon Prime, vendem as caixinhas por preços que variam entre R$ 150 a R$ 430. Todas as demais lojas, como Americanas, Casas Bahia, Magazine Luiz e Mercado Livre, também oferecem diversos modelos do aparelho. Segundo especialistas da Anatel, as lojas de comércio online podem ser alvo de algum tipo de punição.

A TIM vai começar a desligar os clientes inativos que recebeu da Oi Móvel a partir deste mês, com previsão de concluir o trabalho no começo do ano que vem. Quem antecipa essa informação é o presidente da TIM, Alberto Griselli, em entrevista ao Estadão/Broadcast.

"Vamos cancelar os clientes inativos. O racional é simples: nossa política de cancelamento de clientes é diferente da Oi. Para nós, não faz o menor sentido manter na base quem não usa a linha, não faz recarga, nem gera valor", frisou.

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O movimento é semelhante ao que já foi feita pela Vivo, que anunciou semana passada o desligamento de 3 milhões de usuários, o equivalente a 25% do total de 12 milhões de clientes recebidos da Oi Móvel.

No caso da TIM, o número exato de desconexões a serem feitas ainda não é revelado, mas será significativo, segundo Griselli. A operadora recebeu um total de 17 milhões de acessos vindos da rival.

Se o porcentual da limpa for igual ao da Vivo, representará na baixa de 4,2 milhões de linhas. "A Vivo já fez, e nós também vamos fazer. Esse cliente não gera receita, nem cobre os custos de manutenção na base", emendou Griselli.

Os cortes vão seguir critérios estabelecidos pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para desligamentos de usuários que não fazem ou recebem chamadas, não fazem recargas, não pagam fatura, entre outras variáveis, complementou o diretor institucional e regulatório, Mario Girasole.

A despeito desses cortes, os executivos ressaltaram que não há mudanças no cálculo de sinergias previstas com a incorporação de ativos da Oi. A explicação é que, embora haja menos receitas do que o esperado aí, também haverá queda de custos operacionais na mesma proporção. Já os ganhos de eficiência pela integração de redes e frequências permanece idêntico.

Disputa bilionária

Por trás desse limpa, está também uma disputa bilionária entre as operadoras. A Oi vendeu as suas redes móveis para Vivo, TIM e Claro por R$ 16,5 bilhões. Nos últimos meses, entretanto, as partes estão discutindo um ajuste de R$ 3,2 bilhões nesse preço. O trio quer descontar esse valor alegando que a Oi teria descumprindo certos compromissos operacionais e financeiros - o que a Oi nega.

Conforme revelou o próprio Estadão/Broadcast no dia 6 de outubro, Vivo, TIM e Claro estão acusando a Oi de inflar, artificialmente, a base com a manutenção de usuários que já não faziam recargas nas linhas pré-pagas, nem pagavam faturas das linhas pós-pagas há tempos. A Oi negou que houvesse distorções, explicando apenas que o parâmetro para manter ou dar baixa em usuários varia a cada operadora.

Por ora, a base total móvel da TIM saltou 33,3% na comparação do terceiro trimestre de 2022 com o mesmo período de 2021, indo a 68,796 milhões, ou uma participação de mercado de 26,6%. Griselli ressaltou que a prioridade é ter uma base geradora de receita, e não crescer por crescer. "Market share é indicador de volume, não de valor. O que importa para a TIM é valor".

O faturamento do serviço móvel da TIM subiu 25,8%, para R$ 5,154 bilhões. Já a receita média por usuário (Arpu, na sigla em inglês) move recuou 5,8%, para R$ 24,9 pelo efeito de diluição com a adição dos clientes recebidos da Oi.

Segundo Griselli, a tendência do Arpu vai ser revertida com a desconexão de linhas inativas e com o trabalho de incentivo à migração dos clientes ativos para planos de maior valor agregado, como já vinha sendo feito com a base existente nos últimos anos.

5G

O presidente da TIM disse também que a direção está satisfeita com a estratégia de turbinar a cobertura do sinal 5G com a instalação de duas a três vezes mais antenas do que o exigido pela Anatel nesta largada, estando também à frente de Vivo e Claro. A TIM colocou 3 mil antenas de um total de 5,9 mil já implantadas no mercado.

As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba já têm 100% dos bairros cobertos com a nova geração de internet. A mesma estratégia será anunciada para Recife nesta semana. "Estamos felizes com a estratégia. Achamos que foi um sucesso", comentou Griselli.

Segundo ele, a adesão ao 5G onde há cobertura está evoluindo mais rápido do que o esperado. Atualmente, cerca de 4 milhões de clientes da TIM (cerca de 6% da base) já contam com 5G. No portfólio de celulares das lojas da companhia, o 5G responde por 80% dos modelos e 50% das vendas.

Por ora, ainda não foi possível perceber geração de receita com a chegada da nova geração de internet. "Nesta fase estamos privilegiando a experiência do client. Se ele gostar, a monetização vai vir depois", explicou.

A operadora criou uma oferta especial para os clientes que quiserem usar o 5G para jogos online. Os clientes pós-pagos terão um pacote para "turbinar" os planos com mais 50 GB de internet e navegação ilimitada no Twitch, serviço de streaming de vídeo ao vivo com foco em jogos. A adesão será grátis nos primeiros meses. Depois, passará a ser cobrada.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) desligou 1.311 alunos no início do ano letivo de 2022 por não apresentarem comprovação vacinal contra a Covid-19 no momento da matrícula. Uma deliberação da universidade, publicada na edição de 10 de dezembro de 2021 do Diário Oficial do Estado de São Paulo, determina a apresentação do comprovante de vacinação pelos discentes.

Conforme a assessoria de imprensa da reitoria, a universidade estendeu várias vezes o prazo para o envio do comprovante. "A reitoria salienta que decisões da Unicamp passam por todas as instâncias administrativas e de câmaras que são compostas por alunos, funcionários e docentes", acrescenta.

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Consta no Artigo 2º da Deliberação CEPE-A-021/2021: "Todos os alunos regulares de graduação, pós-graduação, extensão e dos Colégios Técnicos deverão, obrigatoriamente, apresentar a comprovação de, no mínimo, uma dose de vacina contra a Covid-19, previamente e como condição para sua matrícula".

O documento leva em conta a condição epidemiológica em que estavam as cidades em que há câmpus da universidade - Campinas, Limeira e Piracicaba - e o compromisso da Unicamp com a proteção da vida e da saúde de toda a comunidade.

A deliberação também prevê que, até estarem com o esquema vacinal completo, não seria permitido frequentar as atividades presenciais nos câmpus. A Unicamp tem cerca de 35 mil alunos matriculados (graduação e pós-graduação), 1.934 docentes e 6.489 funcionários.

A reitoria confirmou na última quarta-feira (5) ao Estadão que os desligamentos de alunos em função dessa deliberação ocorreram no início deste ano letivo, entre fevereiro e abril, sendo 966 alunos de graduação e tecnologia, oito de Lato Sensu (especialização) e 337 de Stricto Sensu (Mestrado e Doutorado). Atualmente, todos os alunos ativos na universidade estão com comprovação vacinal.

Para os funcionários, também há uma instrução normativa (DGRH 03/2021), de 29 setembro de 2021, que determina a comprovação vacinal contra a Covid-19. Segundo a universidade, não houve casos de desligamento por descumprimento.

As determinações consideram a possibilidade de pessoas que não possam se vacinar em função de alguma condição clínica apresentarem atestado médico com justificativa.

Renan Fratine, estudante de doutorado no câmpus de Campinas, considera que a Unicamp está focando na proteção da comunidade e, inclusive por ter um hospital dentro da universidade, avalia como apropriada a cobrança de vacina. "Foi uma das primeiras instituições a fechar quando a pandemia estava começando. Eles levam a Covid-19 muito a sério", afirma.

USP

A Universidade de São Paulo (USP) removeu dos sistemas as notas e o acompanhamento de frequências de 275 estudantes que não comprovaram ter sido vacinados com duas doses contra a Covid-19. Em agosto de 2021, a universidade publicou uma portaria que previa que podia voltar às aulas em outubro apenas quem tivesse completado o esquema vacinal. A obrigatoriedade da terceira dose será aplicada para o 2º semestre deste ano.

O comentarista esportivo Dejan Petkovic, 48 anos, pediu demissão do Grupo Globo nesta quarta-feira (6), mesmo dia que o também comentarista e ex-jogador Walter Casagrande anunciou o seu desligamento da empresa. 

São duas baixas, só nesta semana, que o setor de esportes da Globo sofre às vésperas da Copa do Mundo, que acontece em novembro deste ano. Segundo o F5, Petkovic estava se sentindo pouco valorizado no grupo, onde trabalhava há quatro anos. 

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Ao portal, a Globo confirmou o fim da parceria, mas o ex-jogador deve permanecer à disposição do grupo até o dia 1ª de agosto, quando deve se dedicar aos projetos pessoais. 

O prefeito de Angra dos Reis, Fernando Jordão (MDB), pediu o desligamento das usinas nucleares instaladas no município enquanto as estradas da região estiverem interditadas em decorrência dos temporais."Já disse ao presidente da Eletronuclear que nós vamos pedir o desligamento das usinas nucleares", declarou o prefeito em vídeo postado em redes sociais.

Jordão informou já ter conversado sobre o assunto com a Procuradoria do Município e com o ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio."Pedi ao ministro da Infraestrutura, Marcelo Sampaio, o desligamento das usinas nucleares de Angra. Com as estradas fechadas por causa das chuvas, estamos ilhados! Em caso de necessidade, não teremos como colocar em prática o plano de emergência enquanto as principais vias de acesso ao município estiverem interditadas.", publicou Jordão, no início deste domingo, 3.

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No sábado, 2, a Eletronuclear informou que as usinas nucleares Angra 1 e 2 operavam normalmente, com capacidade total, não tendo sido afetadas pelos temporais. Segundo a empresa, os pontos de interdição da Rodovia Rio-Santos estariam distantes da área de abrangência do Plano de Emergência Externo (PEE) da central nuclear. A companhia informou ainda que estava contribuindo com maquinário e pessoal para auxiliar na desobstrução das estradas.

As fortes chuvas dos últimos dias já deixaram pelo menos 16 mortos em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro. Em Angra dos Reis, no litoral sul fluminense, foram confirmadas oito mortes, mas há relatos de mais sete moradores ainda desaparecidos. Em Paraty, também na Costa Verde, outras sete pessoas da mesma família morreram: uma mãe e seis filhos. Mais um homem morreu em Mesquita, na Baixada Fluminense.

A Polícia Rodoviária Federal alertou na manhã deste domingo, 3, que a Rodovia Rio-Santos, a BR-101, registrou nova queda de barreira provocada pelas chuvas e alertou que motoristas não trafeguem mais pela via até que a situação seja novamente controlada. A encosta é considerada instável em vários trechos, que estão sob risco de novos desabamentos. Uma queda de barreira destruiu o posto da PRF em Paraty.

"A orientação da PRF é de não acessar mais a rodovia para a segurança do usuário, o trecho só chegará perto de ser normalizado em alguns dias", alertou a Polícia Rodoviária Federal, em nota à imprensa. O trecho crítico se estende desde o município fluminense de Mangaratiba até Ubatuba, em São Paulo.

Chuvas deixam ao menos 16 mortos no Rio de Janeiro

A Rodovia Rio-Santos amanheceu neste domingo, 3, com diversos bloqueios provocados pelas chuvas, assim como a RJ-155 e a Estrada do Contorno. Na Rio-Santos, havia vários pontos de interdição parcial e total devido a deslizamentos e alagamentos. Antes do novo desabamento, o trânsito já estava totalmente impedido em pelo menos seis pontos, na altura dos municípios fluminenses de Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty e de Ubatuba, em São Paulo.

Mais de 70 delegados ameaçam entregar os cargos de chefia em Pernambuco no próximo dia 15. Com a pior remuneração do Brasil e rendimentos congelados há quatro anos, o movimento conjunto cobra mais empenho do Governo do Estado para negociar o reajuste de 33%.

Desde agosto do ano passado, a Associação dos Delegados de Polícia de Pernambuco (Adeppe) tenta chegar a um acordo com a gestão. A última reunião ocorreu há dois meses. "O Governo insiste em adiar as reuniões. Marcam uma data e depois adiam. Cada vez eles inventam uma desculpa diferente", criticou o presidente da Adeppe Francisco Rodrigues.

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O delegado explicou que a Lei Complementar 155, assinada pelo então governador Eduardo Campos, em 2010, aumentou a carga horária dos servidores de 6h para 8h diárias. Contudo, não houve o aumento proporcional de um terço no salário.

"Quando o trabalho aumenta, logicamente a remuneração também tem que acompanhar. Isso já é pacífico no STF. Só que o Governo não deu o reajuste na mesma proporção que o aumento na carga horária e nós ficamos no prejuízo desde então. São 11 anos sem esse valor, que seria um terço a mais no salário", apontou.

Uma ação judicial tramite em segunda instância com vitórias da associação. Segundo Rodrigues, o Governo recorre das decisões para evitar os pagamentos.

"Isso vem causando uma grande insatisfação na categoria. Os colegas estão se sentindo completamente desprestigiados pelo Governo. Uma categoria que não parou durante a pandemia e continuou trabalhando mesmo diante do risco de doença", descreveu.

Atualmente, um delegado em Pernambuco recebe R$ 9 mil e a proposta da categoria é 33%, que representa o aumento proporcional somado ao reajuste em cima do aumento. Caso aprovado, o novo salário ficaria em torno de R$ 12 mil.

"O Governo pode apresentar uma contraproposta que será analisada pela categoria. Nós não somos intransigentes. Queremos chegar a um acordo que seja factível às finanças do Estado e que também contemple a categoria", assegurou o representante.

Uma nova reunião foi agendada para o próximo dia 14. Caso não haja um entendimento, Rodrigues calculou que mais de 70 delegados titulares do Interior e da Região Metropolitana do Recife se mostraram comprometidos em deixar os cargos.

Procurada pelo LeiaJá, a Secretaria de Defesa Social (SDS) de Pernambuco informou que tem mantido o diálogo com a Chefia da Polícia Civil e com a Adeppe na busca por valorização dos delegados. A pasta desmentiu a associação e disse que a última reunião ocorreu no dia 7 de janeiro.

"O Governo de Pernambuco está fazendo todos os estudos necessários para apresentar o melhor cenário possível de valorização de todos os profissionais de segurança pública do estado, dentro dos limites orçamentários", declarou em nota.

O Santa Cruz oficializou na manhã dessa quinta-feira (22) a saída do zagueiro Célio Santos em comum acordo com o clube após pedido do próprio jogador para deixar a equipe.

O zagueiro de 33 anos de idade, chegou ao Santa Cruz em 2020 e disputou 32 partidas com a camisa coral, algumas vezes improvisado na lateral, tendo feito um gol pelo tricolor.

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Seu último jogo foi contra o Botafogo-PB pela última rodada da Copa do Nordeste 2021, partida em que já eliminado, o Santa fez a despedida do capitão Danny Morais e saiu derrotado por 1x0 no Arruda.

Nas últimas duas partidas do time, contra Náutico e Salgueiro, pelo Pernambucano, Célio Santos não chegou a ser relacionado.

Com informações do site oficial

O policial militar temporário Giovane Gaspar da Silva, 24 anos, foi desligado da PM do Rio Grande do Sul após ser preso em flagrante pela morte de Beto Freitas, 40 anos. A vítima foi espancada até a morte no Carrefour de Porto Alegre e o PM, que fazia a segurança do local é um dos acusados.

No dia do assassinato de Beto, Giovane estava de folga e fazia um "bico" na unidade do Carrefour pela primeira vez. A decisão do desligamento de Silva ocorreu na última quinta-feira (3) - ele está preso desde o dia 19 de novembro.

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Segundo a Folha de São Paulo, o órgão considerou que ele cometeu transgressão disciplinar grave.

Os advogados de defesa do PM afirmaram que o desligamento já era esperado e, no momento, o maior problema é que ele foi transferido paga uma prisão comum "onde a sua integridade física não fica garantida", revelam.

Beto Freitas morreu após ser asfixiado por quase quatro minutos. O PM Silva e o segurança Magno Braz são apontados como principais responsáveis pelo assassinato.

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Na manhã desta terça-feira (29), a RedeTV! anunciou o desligamento do jornalista Boris Casoy. Segundo informações do colunista Mauricio Stycer, do Uol, o contrato entre a emissora e o profisional não será mais renovado. Por causa da pandemia do novo coronavírus, Boris estava afastado da bancada do telejornal RedeTV News.

Devido à disseminação da doença, o repórter de 79 anos havia sido dispensado temporariamente por se enquadrar no grupo de risco. Fazendo comentários para o noticiário diretamente de sua casa, Boris Casoy chegou a ter seu salário reduzido em 50%, assim como aconteceu com outros funcionários do canal.

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Após ficar sabendo da decisão, ele declarou para Stycer: "Foi um período fértil pra mim, não fiquei sentido. Vou procurar os meus caminhos". Em breve, Boris poderá ser visto no seu canal do YouTube. Ele pretende lançar um projeto jornalístico no período da manhã. No currículo, Casoy coleciona passagens pela Record, Band e SBT, além de ter trabalhado no jornal Folha de S.Paulo. 

Aparentemente inofensivas, as pipas podem trazer muitos riscos se a brincadeira acontecer em locais inadequados, principalmente, próximo às redes elétricas. Entre os meses de janeiro e julho deste ano, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) atuou para o restabelecimento do fornecimento de energia em 197 ocorrências. O volume representa um aumento superior a 200% em relação ao mesmo período de 2019, quando foram notificadas 65 ocorrências em todo o estado.

Quando atingem as redes, as pipas podem danificar os fios, podendo rompê-los ou comprometer o isolamento de alguns cabos. Outro problema é a possibilidade de danificar equipamentos, como os transformadores, provocando curtos-circuitos e acionando os sistemas de segurança que interrompem o fornecimento em caso de interferências na rede.

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O perigo pode aumentar ainda de acordo com materiais usados na confecção de pipas e rabiolas, que podem ser metálicos e condutores de eletricidade. “A principal orientação é de soltar pipas longe da rede elétrica, como em lugares abertos, praias e parques. Assim, são evitadas situações que podem levar a interrupções no fornecimento de energia e prejudicar diversas pessoas, além de representar risco de acidentes para as pessoas”, afirma o gerente de Saúde e Segurança da Neoenergia, Harley Albuquerque.  

Foram registrados, em todo o estado de Pernambuco, 197 desligamentos emergenciais provocados por ocorrências com pipas de janeiro a julho, um aumento de 200% em relação ao mesmo período do ano passado, quando houve 65 ocorrências. Apenas em junho, houve um aumento superior a 50 ocorrências, sendo 61 neste ano, ante 10 no mesmo mês de 2019.

Cerol - O uso de cerol já é proibido por lei em todo o estado. Apesar disso, seu uso continua fazendo vítimas. Para as redes elétricas, eles também são fatores de risco. “Por deixar a linha cortante, pode causar o rompimento dos cabos. Mesmo que no momento pareça que eles não foram danificados, com o tempo, isso pode acontecer e provocar quedas de energia ou até atingir alguém, que pode ser vítima de um choque elétrico”, adverte o gerente de saúde e segurança da Neoenergia.

A orientação é acionar a Celpe  

Se a pipa ficar enroscada em fios ou postes, ela não deve ser puxada sob nenhuma hipótese, nem devem ser atirados materiais como pedras e cabos de vassouras para retirá-la. Isso pode provocar o rompimento dos cabos, causando quedas de energia e até mesmo choques fatais. A orientação da Celpe é de, nesses casos, entrar em contato com a concessionária por meio dos contatos de emergência, que são:  

WhatsApp: (81) 3217-6990  

SMS Falta de Energia: 28116  

Relacionamento com clientes: 116

Da assessoria

A crise financeira instalada pelo novo coronavírus fez o Internacional demitir 44 funcionários de diversos departamentos. Dentre os desligamentos, o que se destaca é o do ex-zagueiro Índio que atuava no departamento consular do clube desde que se aposentou do futebol.

As demissões já haviam iniciado na semana passada com a saída de colaboradores dos setores jurídicos e administrativo. Em abril, a diretoria colorada anunciou que cortaria 30% das despesas do orçamento.

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Além de somar taças do Gauchão, Índio tornou-se ídolo da torcida do Inter ao conquistar duas Libertadores da América e o Mundial de Clubes diante do Barcelona de Ronaldinho Gaúcho. O ex-zagueiro tem quase 400 jogos pela equipe e defendeu as cores do Internacional por nove anos.

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, sofreu nesta quarta-feira, 4, a maior baixa na sua gestão na Procuradoria-Geral da República (PGR) com a entrega coletiva de cargos entre os procuradores que investigam os casos da Operação Lava Jato. Até o braço-direito de Dodge na área criminal, Raquel Branquinho, deixou o posto.

A equipe da PGR responsável por cuidar dos casos da Operação Lava Jato decidiu nesta quarta-feira pedir o desligamento do cargo, sob a alegação de "incompatibilidade" com entendimento de Raquel Dodge. O mandato de Dodge, alvo de crescente insatisfação interna dentro do Ministério Público Federal, se encerra no dia 17 deste mês.

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O desligamento foi pedido por Raquel Branquinho e pelos procuradores Maria Clara Noleto, Luana Vargas, Hebert Mesquita, Victor Riccely e Alessandro Oliveira. Segundo a reportagem apurou, o desentendimento da equipe com Raquel Dodge está relacionado com a delação premiada do executivo Léo Pinheiro, ex-presidente da OAS.

Ao encaminhar o acordo de colaboração premiada para homologação do Supremo Tribunal Federal (STF), Raquel pediu o arquivamento de parte da delação que trazia implicações ao presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e um dos irmãos do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Toffoli, informaram à reportagem sob a condição de anonimato fontes que acompanham a investigação.

Toffoli e Maia articularam nos bastidores uma possível recondução de Raquel Dodge ao cargo, mas o presidente Jair Bolsonaro já sinalizou que optará por um homem para chefiar o órgão. Raquel Dodge é criticada pelo círculo interno do presidente por não ter, na avaliação deles, priorizado o combate à corrupção na sua gestão, nem destravado acordos de colaboração premiada, além de ter denunciado o próprio presidente e o seu filho, deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) - respectivamente por racismo e suposta ameaça a uma jornalista.

"Devido a uma grave incompatibilidade de entendimento dos membros desta equipe com a manifestação enviada pela PGR ao STF na data de ontem (03.09.2019), decidimos solicitar o nosso desligamento do GT Lava Jato e, no caso de Raquel Branquinho, da SFPO. Enviamos o pedido de desligamento da data de hoje", disseram em nota seis integrantes do Ministério Público Federal que atuavam nos processos criminais.

O grupo de integrantes do MPF disse em mensagem disparada aos colegas que "foi um grande prazer e orgulho servir à Instituição ao longo desse período, desempenhando as atividades que desempenhamos". E afirma que o "compromisso será sempre com o Ministério Público e com a sociedade", em crítica à procuradora-geral.

Não foram as primeiras baixas da equipe de Raquel Dodge na área criminal. Em julho, o ex-coordenador da Lava Jato, José Alfredo, havia abandonado o posto em julho, também em desacordo com a atuação da procuradora-geral. Em março, os procuradores Pablo Coutinho Barreto e Vitor Souza Cunha, que eram chefes da Secretaria de Perícia, Pesquisa e Análise (SPPEA), haviam também pedido desligamento da função.

Instabilidade

A gestão de Raquel Dodge à frente da PGR foi alvo de uma série de crises internas que marcaram o fim do seu mandato. A criação de um fundo bilionário da Lava Jato colocou a procuradora em rota de colisão com a força-tarefa do Paraná que cuida das investigações. Raquel acionou o Supremo para que fosse anulado o acordo firmado pelos procuradores de Curitiba com a Petrobras, que resultaria na criação de uma fundação gerida por eles mesmos.

Raquel Dodge também viu, na reta final do seu mandato, o STF instaurar por iniciativa própria um inquérito instaurado para apurar ameaças e ofensas disparadas contra os ministros do tribunal. A procuradora pediu o arquivamento do caso, mas foi ignorada - as investigações do inquérito, que segue em andamento, estão sendo feitas sem a participação do Ministério Público Federal, como geralmente ocorre.

COM A PALAVRA, A PROCURADORA-GERAL DA REPÚBLICA

Ao confirmar que recebeu pedido de desligamento de integrantes de sua equipe na área criminal, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, reafirma que, em todos os seus atos, age invariavelmente com base em evidências, observa o sigilo legal e dá rigoroso cumprimento à Constituição e à lei. Todas as suas manifestações são submetidas à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

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