A ocidentalização do Japão é uma tendência preocupante e assustadora, principalmente quando há o risco do esquecimento da cultura milenar japonesa. Abrir o Japão para o Ocidente não deve ser sinônimo da destruição da tradição daquele país. Contraditoriamente, porém, são os estrangeiros, advindos do Ocidente, os responsáveis por assegurar e manter esta cultura milenar.
A sede pela modernização do país é um dos fatores que amedronta os amantes da arte tradicional do Japão. As diversas artes devem ser perpetuadas por todas as gerações e, ao mesmo tempo, serem ilimitadas geograficamente. Uma pintura secular não é superior, tampouco inferior, a uma moderna, portanto, uma não substitui a outra. Cada uma possui o seu valor, que deve ser respeitado e reconhecido por todos.
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