Enquanto nos Estados Unidos o mercado de e-books cresce e já atinge quase 20% das vendas do mercado de livros, a Europa, continente que acolhe a maior feira do livro do mundo, realizada em Frankfurt, não chega a 1%, exceto a Inglaterra que já atinge cerca de 10%.
Para mudar esse cenário é necessário, primordialmente, o investimento dos mercados de livros europeus em aparelhos próprios, como fez os EUA, com a Amazon, e o Canadá, com o Kobo. No Brasil, entretanto, o panorama também não é animador: os e-books representam apenas 1% do mercado de livros.
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