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Um avião que sobrevoou Madri durante horas aterrissou no aeroporto de Barajas, em Madri, em segurança, informou há pouco a Enaire, gestor da navegação aérea do país. "Saudamos o piloto e a tripulação por sua perícia", afirmou a entidade. O Boeing 767-300 seguiria para Toronto, mas apresentou um problema em uma roda na decolagem na capital espanhola.

O jornal El País diz ainda que o quadro foi complicado por um problema no motor esquerdo da aeronave, que levava 128 passageiros. O avião sobrevoou a cidade durante quase cinco horas, para gastar combustível a fim de que a manobra fosse realizada com o menor risco possível para os passageiros e a tripulação. O diário diz que esse modelo possui no total dez rodas, oito traseiras e duas dianteiras. O pouso ocorreu sem uma delas e com o motor esquerdo apagado, mas não foram notificados incidentes, diz o El País, relatando que as imagens sugerem uma aterrissagem normal.

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Uma mulher ficou presa dentro de um avião no maior aeroporto do Canadá, o Toronto-Pearson, após pegar no sono e não desembarcar da viagem que fez de Quebec para a capital canadense. A companhia Air Canada confirmou o incidente.

 A passageira, identificada como Tiffani Adams, comentou o ocorrido nas redes sociais. “Eu acordei por volta de meia-noite, poucas horas depois de o avião pousar, com muito frio e na escuridão completa”, relatou.

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De acordo com a BBC, Tiffani telefonou para uma amiga dela, que entrou em contato com a administração do aeroporto para informar o ocorrido. Enquanto isso, a passageira procurou por uma lanterna para tentar chamar a atenção de alguém. Com o auxílio de um funcionário que cuidava das bagagens dos voos, ela conseguiu destravar a porta da aeronave e uma equipe levou uma escada para tirá-la de lá.

A Air Canada ofereceu carona em uma limousine e um hotel para a passageira passar a noite, mas Tiffani recusou e preferiu voltar para casa para se recuperar do susto.

 

Um voo da companhia aérea Air Canada que saiu de Toronto para Vancouver foi adiado na manhã da última quinta-feira (1º), depois que um smartphone da LG de um dos passageiros pegou fogo. A tripulação informou que o avião, um Boeing 787-9 com 266 pessoas a bordo, estava se preparando para decolar quando o celular começou a queimar.

O porta-voz da Air Canada, Peter Fitzpatrick, disse em uma declaração que o incêndio foi controlado pelos membros da tripulação no voo e não houve danos à aeronave, mas o dono do celular sofreu ferimentos leves. Ele recebeu os primeiros socorros ainda na aeronave e depois precisou ser levado ao hospital com queimaduras em uma das mãos.

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As autoridades disseram que o celular que pegou fogo não era de natureza criminosa. O voo conseguiu partir Toronto para Vancouver após uma demora de duas horas. Uma porta-voz da LG Canada disse em um comunicado que a empresa está ciente do incidente.

"Tomamos essas alegações muito a sério e estamos no processo de reunir informações para determinar o que pode ter ocorrido com este dispositivo em particular", escreveu a porta-voz. O modelo do telefone em questão não foi divulgado.

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Um Airbus A320 da Air Canada saiu da pista durante o pouso no Aeroporto Internacional de Halifax, no leste do Canadá, neste domingo, e pelo menos 23 pessoas foram hospitalizadas com ferimentos leves - informaram a empresa e uma fonte aeroportuária.

A aeronave - o voo doméstico 624, procedente de Toronto (centro) com 133 passageiros a bordo e cinco tripulantes - bateu em uma rede de antenas e perdeu seu trem de pouso principal. O choque forçou o avião a arremeter na pista.

Dos 23 feridos, muitos com fraturas, ou contusões no rosto, apenas um permanecia hospitalizado neste domingo à noite.

"Tiveram muita sorte", disse a investigadora do Escritório de Segurança dos Transportes (BST), Daphne Booth, avaliando que o balanço poderia ter sido muito mais dramático.

A violência do impacto, ocorrido à 00h43 local, foi tamanha que alguns passageiros contaram ter pensado que o avião tivesse caído.

De acordo com outro investigador do BST, Mike Cunningham, o avião desceu muito rápido quando se aproximava do aeroporto de Halifax e "atingiu uma rede de antenas situadas 350 metros antes do início da pista de aterrissagem".

O golpe causou "danos significativos ao avião" e arrancou seu trem de pouso principal, descreveu Cunningham em uma entrevista coletiva, explicando que, por causa da tempestade de neve, a visibilidade estava reduzida.

Um alerta de neve havia sido emitido pelo Serviço local de Meteorologia, advertindo para as intensas nevadas que reduziriam a visibilidade na região.

De acordo com Daphne Booth, após bater nas antenas, o avião arremetou e, depois, "deslizou cerca de 300 metros" na pista.

Um dos dois motores foi totalmente arrancado da asa direita do Airbus e estava a 30 metros da aeronave. O outro motor também ficou danificado, mas se manteve acoplado à asa esquerda.

As imagens divulgadas por emissoras locais de televisão mostram a aeronave imobilizada com a parte da frente danificada em uma pista coberta por uma espessa camada de neve.

Os investigadores do BST indicaram que as caixas-negras do aparelho já foram enviadas para um laboratório do BST em Ottawa (centro do país).

Segundo o porta-voz do aeroporto, Peter Spurway, o BST abriu uma investigação para determinar as causas do acidente.

Passageiros esperam na neve por 1h

Logo após serem retirados da aeronave acidentada pelo tobogã de segurança, os passageiros tiveram de esperar quase uma hora na neve antes de serem atendidos, como denunciado por um dos usuários.

"Havia umas duas pessoas ensanguentadas. Elas conseguiram sair (do avião), mas o pior é que nos deixaram uma hora do lado de fora, na neve", contou Lianne Clark, em entrevista ao canal Canadian Broadcast Corporation.

Ela acrescentou que muitos deixaram o avião, "porque tinha começado a vazar combustível e sentimos medo".

Já as autoridades aeroportuárias estimaram em 15 a 20 minutos o tempo do traslado dos passageiros para o terminal. A operação de resgate teria sido dificultada pela ruptura da alimentação elétrica.

"Não havia corrente. Não estamos seguros de que tenha uma relação" entre o acidente e a falha elétrica. "Talvez haja", disse Peter Spurway.

O aeroporto retomou suas operações depois de várias horas, mas com uma única pista e com atrasos nas chegadas e saídas. A segunda pista deve permanecer fechada por vários dias para a condução das investigações e para que os destroços do avião possam ser totalmente removidos.

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