Tópicos | Alexandre Dimitri

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Um bando de loucos. A carta do fundador Guilherme Ely deixa claro que a paixão sempre esteve em primeiro plano no Recife Pirates. Ou quase sempre. Criado em 2007, o time de futebol americano só encontrou as tão sonhadas vitórias a partir desta temporada. Deixou de ser uma brincadeira entre adolescentes do colégio para postular o posto de melhor equipe de Pernambuco na modalidade.

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Superar as dificuldades está nas veias dos atletas. Nos tackles também. E quantos tackles sofridos. Quantas dores. A rotina de derrotas só fez o Pirates crescer. Foi assim que marcou a história do esporte no Nordeste, quando protagonizou com o Natal Scorpions em outubro de 2010, o primeiro jogo de “capacete” (com equipamento completo).

O próximo momento histórico – que eles sonham constantemente nos últimos dias – pode ser neste fim de semana. “Esse negócio de freguesia acaba nesse fim de semana. Com certeza é o confronto mais equilibrado, temos muita chance de vencer. Acho que eles não são os favoritos”, afirmou o presidente do Pirates, Alexandre Dimitri, obviamente falando sobre a rivalidade e o confronto contra o Mariners, de quem perderam todos os sete jogos já disputados.

EXPECTATIVA

“Vamos em busca de uma das vagas nos playoffs do Nordeste. Passar para a fase nacional é um sonho muito distante”, afirmou Dimitri.

Quem vencer a etapa de cada região – menos o Norte, que tem dois representantes que jogam entre si e depois entram nos playoffs do Nordeste – segue na disputa do título da 2ª edição do Campeonato Brasileiro de Futebol Americano.

PONTO FORTE

“Sem dúvidas é a defesa. Temos jogadores experientes nessa área do campo. Mas esse ano estamos conseguindo encaixar o ataque e as vitórias estão aparecendo. Faltava essa junção”, explicou o presidente do Pirates.

CRAQUE

Lairton – Ou Spinal, como gosta de ser chamado. Ele é de Manaus e pode ser considerado o cérebro da equipe. “Nosso capitão e craque do time e da defesa. Organiza bem a equipe”, disse Dimitri sobre o linebacker (LB), responsável por parar a linha ofensiva adversária e os passes curtos.

PONTO FRACO DO ADVERSÁRIO

“Não consigo identificar ponto fraco. Eles são os caras a serem batidos pelo meu time. Mas, talvez, possa ressaltar os corners (CB) deles. Podem receber passes nas costas”

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