Henrique Fogaça é só elogios para Michele Crispim, campeã da quarta temporada do MasterChef Brasil. Em entrevista ao ESTRELANDO na final do programa, exibida na noite da última terça-feira, dia 22, o chef admitiu que a participante teve algumas qualidades essenciais que a levaram à vitória.
- Foi uma postura dela na cozinha, uma postura de cozinheira, que nunca causou nada e sempre ouviu o que a gente falava. Uma menina muito disciplinada. E o talento, né? Sempre cozinhando muito bem.
##RECOMENDA##O artista também confessou que tomou a decisão com base no sabor, embora tenha visto que a escolha de Deborah em fazer três farofas pode ter sido um erro.
- Para mim, no final das contas, o que permaneceu foi o sabor e a coerência dos pratos. Poderia até ter três farofas, mas o que venceu foi o sabor, mesmo.
Fogaça, que se desentendeu com Deborah em um dos episódios da atração, comentou que o jeito da competidora acabava dando uma certa vantagem à Michele.
- É o jeito dela, é o temperamento dela. A Michele ouvia a crítica e assimilava, tentava ser melhor. A Deborah já tinha uma pedrinha de ataque.
Inclusive, o chef acredita que a postura da participante acabou influenciando no resultado final.
- Sim, um pouco. Não pelo comportamento, porque fui avaliar os pratos. Mas isso no final das contas, o homem vendo lá em cima, faz diferença, não é? A pessoa que não tem humildade, que não quer ouvir, que está sempre com raivinha e tal... Merecido a Michele ganhar, muito.
Isso sem falar em Caroline, que teve atitudes maldosas na repescagem do programa.
- A Caroline é folgada. Folgada para car****. No dia que foi a repescagem, ela ficava debochando da gente e eu não gosto de levar desaforo para casa. E a Deborah é o jeito dela, a gente falava e ela não aceitava as críticas.
Mesmo com os desentendimentos, Fogaça comentou que não encontrou as competidoras para resolver essas questões.
- Não, a gente não tem contato com eles. Gravamos o programa, vamos para o camarim e não temos contato com eles.
O artista ainda adiantou um pouquinho do próximo MasterChef Profissionais, que estreia dia cinco de setembro.
- Está na pegada louca. Tem um pessoal bom, os ruins, as provas difíceis. Está legal, não posso adiantar muita coisa.
E se ele pensa em desistir do reality? Que nada!
- Por enquanto não. É cansativo, estamos na sétima temporada já, mas é muito bom porque a gente vê que muda a visão da gastronomia para o povo brasileiro, que incentiva e inspira as pessoas a se tornarem cozinheiros. É uma profissão bonita, então acho que o programa tem essa função muito boa na sociedade.