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Fundada há apenas três anos, a marca baiana Dendezeiro, dos estilistas Hisan Silva e Pedro Batalha, trouxe elementos da cultura brasileira para o corredor da 56ª edição da São Paulo Fashion Week e quebrou o paradigma do antigo estilo “brega” através da coleção BRs2 na última sexta-feira (10).

A dupla mostrou as reinterpretações de suas raízes e nacionalidades nas peças, como um guarda-sol nas costas de um look, macacão vermelho inspirado em um frentista e estampas que simulam ofertas de supermercado. O casting desfilou com vários looks com cores vibrantes nesta edição. As cantoras Majur e Liniker, além do artista musical DJ Gabriel do Borel, também participaram do desfile. Nos calçados, os modelos usaram ‘Converse’ e as jóias ficaram por conta da VEHR, a marca de acessórios autorais e reconhecida por seu design singular.

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“Essa coleção vem para falar dos detalhes do nosso cotidiano, que fazem parte da nossa história e brasilidade, e que muitas vezes não percebemos no nosso dia a dia.” contaram os estilistas nos bastidores das redes sociais. A marca, geralmente, explora clássicos símbolos do Brasil e da baianidade através da moda como, bolsas de galões de água e filtros de barro.

Nesta coleção, os estilistas aprofundaram ainda mais nesse conceito. A DND se reinventa, inova e cria o desafio semanal, “DENDÊGAME”. Pensando em redefinir a interação da marca com o público e trazê-los para mais perto do processo criativo, a grife baiana faz as características minuciosas se tornarem trend, desde materiais físicos até ideias abstratas.

Depois do sucesso no Rio e em São Paulo, o Converse Rubber Tracks está de volta à procura de novas bandas. O projeto seleciona artistas emergentes e lhes dá a oportunidade de gravarem, em estúdio profissional e auxiliados por equipe especializada no segmento, seu trabalho autoral. Nesta edição as cidades contempladas serão Belo Horizonte e Recife. 

Para concorrer a uma vaga a banda precisa se inscrever através do site do Converse Rubber Tracks. Este ano, além da gravação, os selecionados serão contemplados com workshops criados especialmente para eles. Serão dois dias trabalhando diretamente com um staff renomado em cursos e seminários interativos, preparando-os para as sessões de gravação. Serão cinco selecionados em Belo Horizonte e cinco no Recife. 

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Após a preparação, os pop-up estúdios do projeto estarão de portas abertas para os artistas escolhidos gravarem seu material autoral, acompanhados de perto pelo ex-Sepultura Jean Dolabella, que coordenará todo o processo. No Recife, é o Carranca Studio, localizado na Torre que estará disponível para o projeto. As bandas ainda terão total direito sobre o material gravado. As inscrições acontecem até o dia 18 de novembro. 

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