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Com um público bem diversificado, de crianças a pessoas da terceira idade, o Teatro Apolo, no Bairro do Recife, ficou lotado neste sábado (9), durante a Mostra de Coreografias Profissionais, programação que faz parte da 11ª Mostra Brasileira de Dança. Cinco grupos apresentaram coreografias curtas, entre quatro e 20 minutos, de diferentes estilos de dança – como balé clássico, tango e zouk.

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Uma das apresentações que mais chamou a atenção do público foi Senzala, do Balé Afro Raízes. Com três músicos no palco, tocando instrumentos de percussão, e nove dançarinos, o Balé trouxe por meio da dança a história dos negros nos quilombos – a trajetória de sofrimento, luta e dor. Com passos bem sincronizados e marcados pela música, a coreografia era composta por movimentos de guerra, típicos de danças como a capoeira e o maculelê.

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Para Morgana Salgueiro, a coreografia se destacou por não ser comum. “A dança me chamou atenção por ser diferente das que conheço e estou acostumada a ver”, explicou Morgana.

Outra dança que deixou a plateia encantada foi a apresentação de balé clássico do Grupo de Ballet Studio de Danças. Quatro bailarinas dançaram remontagens de tradicionais espetáculos do gênero, como o Despertar de Flora. Ana Paula, de dez anos, estava na plateia e adorou a apresentação. “Faço balé desde pequena e quero ser bailarina quando crescer”, contou a menina.

Além do balé clássico e do espetáculo do Afro Raízes, o palco do Apolo ainda recebeu a coreografia Corpo e Elemento, uma mistura de técnicas circenses e dança de salão acrobática; O Tango Encontra Milonga, em que o casal Claudio e Fabíola dançaram tango e milonga ao som de uma versão de Tico-Tico no Fubá; e Corazón, coreografia também dançada por um casal que uniu ritmos como zouk, passo doble e flamenco em uma coreografia sensual.

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