Tópicos | Guadalupe Moraes

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Dois meses depois do seu falecimento, Dominguinhos finalmente voltou ao aconchego da cidade onde nasceu, cresceu e da qual sempre falou nas suas músicas. Garanhuns, no agreste pernambucano, preparou um dia inteiro de homenagens ao seu mais ilustre filho. Porém, as demonstrações de carinho começaram muito antes.

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O corpo do artista estava enterrado em um cemitério da Região Metropolitana do Recife. Entretanto, após uma disputa judicial, os restos mortais foram transferidos para o interior. Ainda no Recife, o caixão seguiu para o 'Restaurante Arriégua', no bairro da Várzea, Zona Oeste, local que o compositor sempre visitava e tocava sua sanfona com amigos. No lugar, amigos, fãs e familiares prestavam homenagens desde cedo, tocando o ritmo que representa o cantor.

De lá, uma carreata seguiu para Garanhuns, levantando aplausos e homenagens por onde passava. No ponto de chegada, o corpo de Dominguinhos recebeu a bênção do bispo Dom Fernando Guimarães, além de ser aplaudido pela população. Durante a sua entrada na cidade, velhos companheiros de música cantaram De volta para o meu aconchego, referindo-se não apenas à volta do José Domingos de Moraes para a sua terra natal, mas também, ao próprio túmulo do artista, que foi decorado com a mesma canção.

O compositor morreu aos 72 anos, vítima de complicações infecciosas e cardíacas motivadas por um câncer de pulmão contra quem lutava há sete anos.

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