Tópicos | J. Ricardo

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O tradicional Grande Prêmio Bento Magalhães de turfe, realizado neste domingo (21), no Jockey Club de Pernambuco, no Recife, tem um novo vencedor e um novo recorde. O jóquei D. Reis montado no cavalo Montardon venceu com o tempo 1 min57s e levou o prêmio da 46° edição da prova. Em segundo lugar ficou A. Maciel com o cavalo Vuole Soldi e em terceiro A. Queiroz com o cavalo Neuchatel.

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Muito festejado após a conquista, D. Reis dividiu os méritos da vitória com o técnico D. Guignoni. “Ele é um feiticeiro. Tenho que tirar o chapéu para ele. Falaram que o cavalo não teve o tempo ideal de adptação, mas mesmo assim vencemos. Foi um esforço grande e de muita concentração”, afirmou o jóquei carioca.

D. Reis desbancou o favorito J. Ricardo e ainda brincou o amigo de disputa. “O Ricardinho gastou todo o cartucho dele nos outros páreos e eu fiquei com o Bento Magalhães. Mas eu sou muito fã dele. É um jóquei sensacional. Ele teve problemas e teve seu desempenho prejudicado”, disse.

Melhor do mundo tem problemas e termina em penúltimo

A grande expectaviva do Bento Magalhães era pela presença do jóquei J. Ricardo, considerado o melhor do mundo. Após vencer quatro páreos, o competidor teve problemas na disputa principal e terminou na oitava colocação. De acordo com o jóquei, o cavalo Ballian teve problemas durante a corrida.

“Comecei bem, na frente, mas depois dos 900 metros senti que o cavalo retrocedeu. Ele acabou sendo tocado, teve dois cortes na pata e sentiu muito. Isso acabou nos atrapalhando”, afirmou J. Ricardo, que comemorou o desempenho nos páreos.

“Ganhei quatro, então, não posso reclamar. Infelizmente não venci o mais importante, que é o Bento Magalhães. Mas, espero voltar nos próximos anos. Fui muito bem recebido e fico feliz por isso”, completou.

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