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A Amazon anunciou nesta quinta-feira (15/12) sua satisfação em relação aos resultados obtidos pelo Kindle Fire, a versão mais recente de sua linha de tablets. Segundo a empresa, desde seu lançamento, há 11 semanas, o modelo é o produto mais vendido de sua loja.

O período das grandes festas tem sido especial para o dispositivo - no mercado americano, ele se inicia no Dia de Ação de Graças, que neste caiu em 24/11, e vai até o fim do ano. Nos 21 dias transcorridos, Kindle, Kindle Touch, Kindle Touch 3D e Kindle Fire, juntos, alcançaram a média de 1 milhão de dispositivos vendidos semanalmente. A companhia não revelou os números de vendas do tablet separadamente. Pressionada por algumas resenhas negativas sobre esses últimos lançamentos, esta é a primeira vez que a companhia divulga quantidades, ainda que em bloco.

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“O Kindle Fire é o produto mais bem sucedido que já lançamos”, disse Dave Limp, vice-presidente da companhia. “Estamos providenciando a fabricação de milhões de unidades para equiparar a demanda, que, aliás, só tem aumentado”.

Segundo o executivo, muitas pessoas têm comprado mais de um aparelho, pois enquanto o Kindle tradicional é indicado para a leitura de livros, o Fire possui recursos para o consumo de outros tipos de mídia, como música, filmes e games casuais.

O Kindle Fire, revelado em setembro, roda um sistema operacional baseado no Android, mas com uma interface customizada e livre de referências a serviços ou produtos da Google: o Google Music, Google Books e o aluguel de filmes e séries via YouTube, por exemplo, foram substituídos por equivalentes como a Amazon MP3, Amazon Kindle Store e Amazon Instant Video.

Segundo estimativas, o custo de produção do aparelho chega a 209 dólares, 10 dólares a mais, portanto, do que preço pelo qual é vendido. A Amazon espera que, com a venda de conteúdos e serviços para o dispositivo, não só compense o prejuízo, como obtenha lucro.

A Amazon.com anunciou nesta semana o lançamento de uma biblioteca de empréstimo de e-books para usuários do Kindle que permitirá aos membros Prime da loja online pegarem livros eletrônicos emprestados de graça, sendo cerca de um exemplar por mês, e sem data de devolução.

O novo serviço, chamado de Kindle Owners' Lending Library (algo como Biblioteca de Empréstimo para Donos do Kindle), chega um pouco antes do lançamento do tablet Android da Amazon, o Kindle Fire, que será lançado em 15/11 com preços a partir de 199 dólares.

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Os livros podem ser emprestados e lidos em todos os aparelhos Kindle E Ink e no ainda inédito Kindle Fire, segundo a loja online. Apenas membros Amazon Prime dos EUA que possuam aparelhos Kindle podem desfrutar do serviço, excluindo assim usuários de apps Kindle em outros aparelhos como iPhone e iPad. 

Os usuários poderão fazer o empréstimo de um livro por vez, anunciou a Amazon nesta quarta-feira, 2/11. Quando os consumidores quiserem emprestar um livro novo, qualquer obra que estiver emprestada pode ser devolvida diretamente do aparelho deles. Notas e marcações feitas em livros emprestados serão salvos, para que os usuários possam acessá-las mais tarde se comprarem ou emprestarem a obra novamente.

Os títulos presentes na nova iniciativa para o Kindle virão de uma variedade de editoras, afirmou a Amazon. A empresa disse que haviam “milhares de livros para empréstimo”, mas não forneceu uma lista com todas as editoras que farão parte do serviço. O número de obras disponíveis na biblioteca para empréstimo parece ser limitado a cerca de 5 mil unidades.

Entre os recursos do tablet recém-anunciado da Amazon, o Kindle Fire traz o navegador Silk. O aplicativo é o que a fabricante chama de navegador com aceleração em nuvem, que divide as tarefas de carregamento de sites entre o tablet e os servidores da Amazon. A novidade serve para diminuir o tempo de espera para visualizar páginas de Internet.

Embora essa ideia não seja nova (o Opera Mini funciona de forma parecida), o CEO da Amazon, Jeff Bezos, explicou que esse novo navegador “vai remover diversos delays durante o carregamento de um site”.

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O Silk funciona com a ajuda do serviço EC2 (Computação em Nuvem Elástica, na sigla em inglês) da Amazon. O EC2 atua efetivamente como um intermediário entre você e as páginas de Internet, simplificando-as para o que é considerando adequado ao consumo “móvel”.

Essa técnica envolve uma completa hospedagem de processos, como compressão de arquivos, caches de Internet e armazenamento local de arquivos.

Na prática, isso pode significar que uma imagem de 3 MB seja otimizada para um arquivo mais amigável para visualização em um tablet, com apenas 50 KB. Isso também pode resultar no armazenamento de arquivos normalmente acessados diretamente no tablet e fazer a tarefa sem precisar recarregá-los toda vez que você visita um determinado site.

O Silk também vai tenta prever seus hábitos de navegação baseado no que outros usuários fazem na Internet. Essa previsão  tenta adivinhar quais são as próximas páginas que você vai visitar e desta forma deixa-las pré-carregadas antecipadamente.

Todo esse processo deve resultar em menor uso de banda e carregamento mais rápido de páginas. E se o EC2 ficar offline, o Silk vai mudar para um modo backup em que renderiza tudo a partir do próprio Kindle Fire. Nesse caso, o carregamento será mais lento, mas você não deve enfrentar nenhum período de inatividade.

A Amazon confirmou rumores e anunciou nesta quarta-feira (28), em um evento em Nova York, o Kindle Fire, seu primeiro tablet baseado no sistema operacional Android, do Google.

Tecnicamente, ele é um membro da família Kindle, como os já disponíveis “Kindle 3”, Kindle DX e o novo Kindle Touch. Mas, equipado com uma tela LCD de 7” e processador dual-core, o aparelho é claramente voltado a outras formas de entretenimento como vídeos, música e jogos — tarefas para as quais os modelos anteriores, desenvolvido para leitura de livros digitais, não foram projetados.

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Não há uma câmera ou microfone, já que o foco é o consumo, e não a criação de conteúdo. E na contramão dos outros Kindle, equipados com modems 3G acessando uma rede própria da Amazon, o Kindle Fire só se conecta à internet via Wi-Fi.

O Kindle Fire roda um sistema operacional baseado no Android, mas com uma interface customizada e livre de referências a serviços ou produtos da Google: o Google Music, Google Books e o aluguel de filmes e séries via YouTube, por exemplo, foram substituídos por equivalentes como a Amazon MP3, Amazon Kindle Store e Amazon Instant Video. Este último contará em breve com um reforço no catálogo, que receberá títulos da FOX como as séries Arquivo X e Buffy, entre outras.

As modificações não se limitam aos serviços: há backup automático de todo o conteúdo no aparelho, sejam músicas, vídeos ou e-Books, na nuvem da Amazon. Com isso não é necessário usar um cabo USB para sincronizar o aparelho com um PC. Além disso o navegador, batizado de Silk, divide a tarefa de processar as páginas com os servidores do Amazon EC2. Com isso, a navegação fica mais ágil, e a quantidade de dados a serem baixados por página é menor, já que os servidores irão comprimir imagens, pré-processar código em JavaScript e pré-carregar as prováveis páginas seguintes, identificadas através da análise de seus padrões de navegação.

Quer instalar apps? Há milhares disponíveis: basta dar um pulinho na Amazon Appstore, que tem aplicativos que vão de livros de receitas interativos (como “Jamie’s 20 minute meals”, com receitas do chef Jaime Oliver) a jogos de sucesso como Plants vs. Zombies e Angry Birds Rio. Todos podem ser instalados (ou comprados) com um clique, com total integração à mesma conta da Amazon que você usa para comprar livros, DVDs ou gadgets.

Amazon Kindle Fire

Segundo Jeff Bezos, CEO da Amazon, o Kindle Fire estará disponível por US$ 199, e começará a chegar aos consumidores a partir do dia 15 de novembro. A pré-compra já pode ser feita a partir de hoje no site da Amazon. Mas antes de comprar, atenção: no momento o aparelho só pode ser enviado a endereços nos EUA, já que muitos dos serviços de conteúdo do qual ele depende não estão disponíveis em outros países.

Em teoria o concorrente direto do Kindle Fire é o Nook Color, da livraria rival Barnes & Noble, também um misto de tablet e e-Reader que já está no mercado há quase um ano e é vendido por US$ 250.

Mas o foco em entretenimento deixa claro que o verdadeiro alvo é o iPad da Apple, atualmente o rei da categoria. Concorrentes anteriores, como os vários tablets com Android “Honeycomb” no mercado, falharam na tentativa de conquistar o público, principalmente pelo alto preço e dificuldade na integração com provedores de conteúdo como serviços de streaming de vídeo e lojas de aplicativos e músicas, coisas que a Apple faz bem e parecem ser justamente os pontos fortes do Kindle Fire. Esta será uma briga boa de assistir.

Mais de 11 mil bibliotecas públicas dos Estados Unidos vão começar a oferecer esta semana o empréstimo de livros no formato Kindle, informou a Amazon.com nesta quarta-feira (21/9).

O empréstimo de e-books será feito pelas próprias bibliotecas, por meio de seus sites web, explicou a empresa. Uma vez que escolham seus livros, os leitores serão redirecionados ao site da Amazon para o download.

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Os e-books poderão ser lidos nos leitores de e-book Kindle, em PCs e smartphones que tenham o aplicativo Kindle instalado e em qualquer computador com navegador web, por meio do Kindle Cloud Reader, que permite a leitura de livros na nuvem.

Segundo a Amazon, uma vantagem do empréstimo de e-books Kindle está na possibilidade de o leitor escrever anotações nas páginas eletrônicas - as notas serão mantidas na nuvem da Amazon e serão lidas sempre que o leitor baixar o mesmo título, ou mesmo se decidir comprá-lo depois.

Nos EUA, a oferta de e-books por bibliotecas públicas não é nova. Já em 2009 o jornal The New York Times estimava em 5.400 o número de bibliotecas que ofereciam tanto e-books como audio books. À época, a Biblioteca Pública de Nova York, por exemplo, tinha 18.300 títulos em e-book.

Atualmente a New York Public Library mantém um site específico para empréstimos eletrônicos, o eNYPL, com títulos nos formatos Epub, PDF e Kindle, além de audio books WMA e MP3 e também música e vídeo. Segundo a biblioteca, o tempo de empréstimo varia de acordo com o título.

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