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Enquanto no Brasil a Operação Lava Jato segue com novos desdobramentos diários, os resultados do desemprego apontam dados negativos e ministros são convocados a depor na CPI da Petrobras, a presidente Dilma Rousseff (PT) aproveita a viagem à Itália para assistir a uma tragédia shakespeariana nesta sexta-feira (10). Evitando à imprensa internacional, a petista que passou dois dias na Rússia participando da cúpula dos BRICS foi prestigiar no Teatro Alla Scala, em Milão, a ópera Othello.

Acompanhada do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e do chefe da segurança, general Marco Antônio Amaro, Dilma passou cerca de três horas e meia no espetáculo. 

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A “escapadinha” da presidente é comum nas pautas no exterior quando ela aproveita para assistir peças de teatros ou visitar restaurantes renomados. No caso peça lírica Othello é uma peça lírica, Dilma pediu que sua assessoria comprasse o ingresso.

Antes de assistir a ópera, a petista conversou com o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi em Roma e destacou a expansão das parcerias entre Brasil e Itália em diversas áreas. “Eles estão extremamente interessados na presença de ferrovias, de empresas italianas para disputar concessões de ferrovias, rodovias, portos, aeroportos”, disse segundo a assessoria. A presidenta salientou os que os acordos firmados fazem parte de uma ação estratégica de aproximação entre os dois países. Neste sábado (11) Rousseff tem agenda em Milão.

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