Tópicos | Pesquisas Hidrográficas

Tudo indica que os projetos de navegabilidade serão realizados. Isso porque, o presidente do Porto do Recife e os técnicos da empresa visitaram o Instituto Nacional de Pesquisas Hidrográficas (INPH), ligado a Secretaria de Portos da Presidência da República, e garantiram elaboração, sem custos, das obras de dragagem e sinalizações náuticas, das áreas internas e canal de acesso, do Porto do Recife.

O Programa Nacional de Drenagem 2 (PND2), que será realizado com recursos da União, contemplou o ancoradouro do Recife. Durante visita ao Instituto Nacional de Pesquisas Hidrográficas, no Rio de Janeiro, o presidente do ancoradouro garantiu o apoio técnico e a elaboração dos projetos de melhoramentos e adequação de toda a infraestrutura aquaviária do Porto do Recife.

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“Apresentamos aos técnicos do INPH um estudo preliminar, feito em conjunto com a Praticagem e a Capitania dos Portos, o qual mostra a situação de navegabilidade no Porto do Recife e a equipe comandada pelo diretor do Instituto, Domenico Acetta, colocou-se a disposição para realizar todos os estudos, projetos, termo de referência e edital para que a SEP (Secretaria de Portos) possa realizar a licitação”, disse Olavo de Andrade Lima, presidente do Porto do Recife, conforme informações da assessoria de imprensa.

Dentre os estudos que serão feitos pelo INPH para compor o projeto, o termo de referência e o edital de licitação, estão: a readequação das bacias de manobra, um novo canal na bacia de Santo Amaro, a implantação de fossos de retenção de assoreamento, propostas e simulações com modelagem física e matemática para diminuir as restrições operacionais do Porto e aumentar a sua capacidade comercial na atração de novos negócios.

“Se tudo correr como combinado recuperaremos a profundidade do nosso canal de acesso e dos berços de atracação para 12 metros (hoje eles variam entre 11 e 8 metros); ampliaremos a área de manobra para 550 metros de diâmetro (hoje ela tem 450 metros)”, explica o presidente. Os trabalhos do Instituto iniciarão no Porto pela batimetria que é um retrato das variações das profundidades, que devem durar 10 dias.

Com informações da assessoria de imprensa

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