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A principal oficial da polícia afegã faleceu, nesta segunda-feira (16), um dia depois de ter sido baleada. Nigar, de 38 anos, que como muitos compatriotas usava apenas um nome, morreu poucas semanas depois do assassinato de sua antecessora, Bibi Islam.

Depois da morte de Islam, Nigar declarou à imprensa que não temia ser policial e que considerava que era necessário contar com mais mulheres na força de segurança para proteger o sexo feminino.

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Em 7 de setembro, os talibãs anunciaram a libertação de outra mulher, uma deputada sequestrada no início de agosto, em troca da libertação de "quatro mulheres e duas crianças", detidos, segundo eles, pelo governo afegão por sua proximidade com os insurgentes.

No dia 6 de setembro, os talibãs negaram qualquer envolvimento na morte da escritora indiana Sushmita Banerjee, desmentindo as informações da polícia, que acusou o grupo pelo assassinato da mulher no leste do Afeganistão.

Os talibãs, que não hesitam em reivindicar os atentados contra as forças governamentais e da Otan, não reclamam a autoria de crimes contra as mulheres.

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