Um boato de que a ex-presidente Dilma Rousseff estaria namorando um professor de história latino-americana está circulando na internet. A notícia do possível "affair" de Dilma veio à tona pelo "portal RD1", site de notícias sobre famosos e celebridades.
O "namorado" seria James Green, professor na Brown University, nos Estados Unidos. Ele e Dilma se conheceram em 2016, em Brasília, e viraram amigos. Em entrevista à revista "Piauí", porém, o norte-americano negou que tenha uma relação amorosa com a petista. Ele, inclusive, é homossexual assumido.
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O boato começou na semana passada, quando o portal RD1 publicou uma foto de Dilma e Green abraçados. Citando duas fontes que preferiram não ser identificadas, o site disse que o professor de 65 anos estaria "encantado" pela ex-presidente e que os dois teriam ficado "inseparáveis" durante a turnê dela por várias faculdades norte-americanas no mês passado, durante a qual ele foi seu intérprete. "Mas é claro que estávamos inseparáveis, eu estava ajudando a organizar as palestras, passei vários dias como o intérprete dela", disse James à "Piauí", negando o affair.
Durante a visita de Dilma aos Estados Unidos, os dois aproveitaram para passear juntos em lugares como o Central Park, o Metropolitan Museum of Art e o Lincoln Center, todos em Nova York. "Foi só isso. Foi uma temporada muito agradável", afirmou.
O professor norte-americano atribui os boatos do namoro com a ex-presidente à misoginia. "Tem a percepção de que uma mulher não pode ser livre e independente, que ela tem que ter sempre algum homem para apoiá-la. Daí quando ela aparece com qualquer pessoa, surge essa especulação imediata sobre um relacionamento romântico, se ela vai casar", disse.