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Fora da TV Globo, Silvio de Abreu concedeu uma entrevista polêmica para a revista Veja. Ao ser questionado sobre o caso de assédio envolvendo José Mayer, o diretor de telenovelas diz acreditar que o escândalo foi plantado por grupos feministas, e que não concorda com a atitude da emissora de demitir o ator. Eita!

Vale recordar que, em 2017, Mayer foi acusado pela figurinista Su Tonani de assédio sexual. Na época, ele estava atuando na novela A Lei do Amor.

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- Minha análise é que foi um escândalo muito mais plantado por grupos do que qualquer outra coisa. Foi uma atitude bastante cafajeste do Zé Mayer, mas sacrificar uma carreira brilhante e útil para a empresa como a dele foi decorrência da baita pressão de grupos que a diretoria recebeu, declara Silvio.

E continua:

- Foi tão bem organizado que a novela acabou na sexta-feira e no sábado as pessoas já estavam com camisetas onde se lia mexeu com uma, mexeu com todas. Já tinha uma coisa armada.

Silvio conta que tentou várias vezes trazer Mayer de volta para a emissora, mas encontrou resistência.

- Eu batalhei muito na Globo para que ele tivesse uma segunda chance, mas não tive apoio. Precisaria de um grupo de apoio feminino. Não adiantava juntar um monte de homem para reivindicar isso. Aí seria uma atitude machista. Tinha de ter mulheres, e não consegui. Mesmo entre as que falaram que achavam uma injustiça, nenhuma assumiu isso publicamente.

E arrebata:

- O Zé Mayer foi um bode expiatório. Volto a dizer que não estou defendendo a atitude dele. Não sei o que aconteceu de verdade entre ele e a moça, só fiquei sabendo de coisas que ocorriam aqui e ali. Se tivesse passado um tempo, as pessoas iriam refletir melhor. Mesmo tendo errado e sendo cafajeste, ele é um ator de belíssima carreira.

Silvio de Abreu foi um dos últimos desligamentos da Globo que deram o que falar. Isso porque, além de autor de novelas como A Próxima Vítima e Torre de Babel, ele também ocupava o cargo de diretor de teledramaturgia desde 2014, comandando a programação das novelas da emissora. Com a saída de Silvio e a chegada de José Luiz Villamarim no posto, a colunista Fabia Oliveira conversou com Marilene Saade, esposa de Stênio Garcia, sobre uma possível volta para as tramas da Globo, já que Marilene afirmou que o ator teria sido demitido pois Silvio não gosta dele. O motivo seria um desentendimento por conta de uma atriz de quem Garcia se separou anos atrás.

- Depois que mandam embora, após 47 anos, nenhuma empresa faz outro contrato de prazo indeterminado. Não existe essa possibilidade. O Silvio tinha que ter saído antes dos sete anos que ele deixou meu marido sem trabalho e vivendo de salário base.

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Mesmo com os rumores de que Stênio estaria na próxima novela de Gloria Perez, prevista para ir ao ar em 2022, Marilene falou que não existe a chance dele ser recontratado com contrato fixo, apesar de ser um desejo deles, e que Silvio de Abreu teria pedido a demissão do ator depois que ela expôs o motivo da briga em seu Instagram:

- O Silvio cortou a cabeça dele por minha causa. Por obra certa a gente não sobrevive e não interessa. Recontratar? Não existe essa possibilidade. Sem vacina então, nem por obra certa. Ter contrato e certa estabilidade, plano de saúde... é bem melhor pra nós, que vivemos só disso.

Marilene ainda disparou sobre o autor:

- O Silvio destruiu meu marido e será destruído por Deus. Ele é rico, não precisa trabalhar. A gente precisa. Mas confio na justiça divina e ele vai pagar caro. A saída dele da emissora todos já sabiam que era questão de tempo, mas pro meu marido essa saída foi tarde demais. Sorte de quem ficou. Saindo a vacina vamos ter que encontrar um caminho. Esse ser chamado Silvio foi tão cruel com o Stênio que só Deus mesmo. Entregamos pra Deus.

Após seis anos, Silvio de Abreu, famoso por escrever várias novelas de sucesso como Torre de Babel e A Próxima Vítima, deixou o cargo de diretor de teledramaturgia da Globo. De acordo com a colunista Patrícia Kogut, quem anunciou a novidade foi Ricardo Waddington, diretor de entretenimento, em uma reunião realizada nesta sexta-feira, dia 27.

Quem assume o cargo que era do autor é José Luiz Villamarim, diretor de Amor de Mãe. Além da novela, Villamarim foi responsável por outros destaques da emissora, como a direção das novelas Avenida Brasil e O Rei do Gado, e as minisséries Onde os Fracos não tem Vez, Nada será como antes e Justiça.

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Além de Silvio de Abreu, Monica Albuquerque, diretora de Desenvolvimento e Acompanhamento Artístico da TV Globo, também deixou o cargo.

Nesta segunda (12), a TV Globo dá início a mais uma de suas reprises. Com as gravações das novelas interrompidas durante bastante tempo por conta do novo coronavírus, a saída da emissora foi relembrar alguns folhetins e a bola da vez é Haja Coração, de 2016. 

O remake de Sassaricando fez tanto sucesso quanto a obra que lhe deu origem e a expectativa, tanto da Globo, quanto do público, é viajar novamente no humor e leveza da trama. Confira 10 curiosidades desse sucesso da televisão brasileira que volta a entrar nos lares do país a partir desta segunda (12).

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1 - Haja Coração, escrita por Daniel Martins,  é um remake de um grande sucesso da televisão, Sassaricando, de Silvio de Abreu. 

2 - A novela que deu origem ao folhetim foi exibida no ano de 1987, já o remake foi ao ar em 2016.

3 - A personagem Tancinha, originalmente vivida pela atriz Claudia Raia, foi segundo ela mesma, a grande virada em sua carreira e é muito lembrada até hoje. 

4 - No remake, quem dá vida a Tancinha é a atriz Mariana Ximenez, que confessou ter sido um grande desafio profissional dar vida a uma personagem anteriormente interpretada por Raia. 

5 - Em 2020, Sassaricando também está sendo reprisada, no canal de TV a cabo Viva.

6 - Já a reprise de Haja Coração na Globo tomará o mesmo horário da exibição original, às 19h. 

7 - No remake, o casal Tancinha e Apolo viraram personagens principais da trama após o imenso sucesso que fizeram em Sassaricando. 

8 - Haja Coração também atualizou uma das personagens originais, a Fedora, vivida por Tatá Werneck. No remake, ela é uma aficcionada por redes sociais, algo que não existia ainda em 1987. 

9 - Uma nova personagem também foi inserida na trama de 2016, a Shirlei. Ela era uma homenagem a uma outra personagem de Torre de Babel, também escrito por Silvio de Abreu. 

10 - Haja Coração volta à telinha substituindo Totalmente Demais, a mesma novela a qual a trama substituiu em 2016. 

 

A novela "Segundo Sol" mal começou e detalhes sobre a sucessora de Aguinaldo Silva, que estreia em novembro, começam a ganhar forma para 2019.

Após 18 anos sem participar de nenhuma trama, Regina Casé voltará com tudo em "Troia", escrita por Manuela Dias. Ela será a mãe do ator Cauã Reymond. Com direção de José Luiz Villamarim, a futura produção das 21h terá o início das gravações para janeiro do ano que vem e com previsão para estrear em maio. 

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A última colaboração de Regina Casé em novelas da Globo foi na comédia "As Filhas da Mães", de Silvio de Abreu, em 2001. Ela interpretou a batalhadora Rosalva.


Um clássico da teledramaturgia brasileira pode estar prestes à voltar! Em entrevista ao Donos da História, que vai ao ar no domingo, dia 30 no canal Viva, o autor de novelas Silvio de Abreu revelou o desejo de fazer uma nova versão de Éramos Seis, só que dessa vez na Globo.

Em 1977, o autor iniciou sua carreira na TV Tupi, justamente com o folhetim que fez um sucesso tremendo no Brasil e rendeu uma nova versão para o SBT em 1994. Atualmente, os direitos da trama são da emissora global, por isso, Silvio pretende um novo remake com os atores globais.

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- Tenho vontade de refazer na Globo. Acho que é uma história sempre atual, explicou Silvio, que recentemente foi jurado do Show dos Famosos e, opinou que a trama ainda condiz com a atualidade.

Caso o remake seja realmente criado, será o terceiro de Silvio de Abreu na TV. Atualmente, como responsável pelo Departamento de Dramaturgia da emissora, ele mesmo escreveu a nova versão de Guerra dos Sexos, de 1983, exibida em 2012, além de colaborar com Daniel Ortiz, a nova versão de Sassaricando, exibida em 2016 e transmitida originalmente em 1987.

Éramos Seis conta a história de Dona Lola, que pena para criar os quatro filhos, Carlos, Alfredo, Isabel e Julinho, especialmente depois da morte do marido. Com o passar do tempo ela enfrenta uma dificuldade depois da outra, com a morte do primogênito e, no final, o abandono de todos os herdeiros, com eles a deixando em uma casa de repouso.

Durante a entrevista, o autor também revelou como é a rotina de escrever uma novela:

- Começo a escrever lá pelas sete da manhã. Escrevo até mais ou menos 12h, almoço com minha família. Volto a escrever 14h e termino na hora que a novela vai para o ar. Isso durante os 200 capítulos. Antes disso, tenho o processo de criação da sinopse que é mais lúdico. Você é mais dono do tempo, faço quando a ideia vem, deixo as coisas se sedimentarem. Vou inventando de pouquinho até ter uma história, na qual acredite de verdade e na qual saiba como vou desenvolver. Mas, para mim, a novela começa realmente a existir quando sei quem serão os atores que estão fazendo.

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Depois de cravar 9 pontos na média na última quarta (10), A Usurpadora segurou a vice-liderança para o SBT. A trama protagonizada por Gabriela Spanic e Fernando Colunga registrou 7 pontos de média, quase o dobro da Rede Record, terceira colcada na tarde desta quinta (11).

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Outra que continua registrando bons índices é Cuidado com o Anjo, a novelinha estrelada por Maite Perroni vem traçando uma curva ascendente na audiência e ajudando os números do SBT a crescer. Rosalinda, que devido ao horário sofre para manter os números nos padrões de suas sucessoras, ficou em terceiro lugar, perdendo por 6 décimos para a Rede Record, marcando apenas 4.7 pontos.

Substituta

A chegada do final feliz de Paulina Martins (Gabriela Spanic) e Carlos Daniel (Fernando Colunga) está se aproximando e o SBT começa a eleger a substituta para o horário das 16h30. Murilo Fraga, um dos diretores da emissora paulista, respondeu através de seu twitter que O Privilégio de Amar poderia ser a trama escolhida, porém outras informações garantem que a eleita na verdade é Rubi, novela exibida pela última vez em 2006.

O Privilégio de Amar já amargou baixos índices e é considerada uma das razões para a não renovação do contrato entre a TV de Sílvio Santos e a Televisa. Por sua vez, Rubi conseguiu 10 pontos de média geral em sua última exibição e, de acordo com seu histórico de sucesso, seria uma escolha mais acertada para manter os números conquistados por Paola, Paulina e a família Bracho.

Preocupante

Longe do sucesso de Flor do Caribe, Guerra dos Sexos vem amargando baixos índices de audiência para a Rede Globo. A trama de Sílvio de Abreu entra em sua reta final com números abaixo da meta estabelecida pela emissora, que é de 30 pontos para o horário. O capítulo exibido nesta quinta (11) ficou com 24,3 na média, mas apesar dos números aquém do esperado, o folhetim segurou a primeira colocação para a Vênus platinada.

Já no horário das 18h, a emissora dos Marinho não tem do que reclamar. A trama de Walther Negrão além de recuperar os índices perdidos com Lado a Lado, ainda consegue se aproximar dos números alcançados por Guerra dos Sexos. A novela registrou 22,8 pontos no IBOPE no mesmo dia. Vale lembrar que cada ponto representa 62 mil domicílios na Grande São Paulo, principal mercado publicitário do país.

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