Vandalismo e destruição das lixeiras causam um prejuízo mensal de R$15 mil por mês, somente no primeiro trimestre de 2018, a Empresa de Limpeza Urbana de Salvador (Limpurb) já repôs mais de 330 lixeiras que foram roubadas, quebradas, queimadas ou deterioradas. Em 2017, cerca de 2 mil unidades foram substituídas e os pontos da cidade com maior incidência são na Orla e em seguida no Centro da capital baiana.

Estima-se que os gastos anuais da Prefeitura soteropolitana sejam de R$180 mil para reposição de novas lixeiras. As consequências do lixo espalhado pelas ruas devido à destruição das lixeiras ocasionam mais problemas. Nos períodos chuvosos como nos meses de abril, maio e junho a sujeira espalhada pelas ruas é arrastada para os córregos, bocas de lobo e bueiros entopem e provocam alagamentos.

Leia já também:

• Mariano Soso projeta clássico entre Sport e Bahia pelo NE
• Sport enfrentará Fonte Nova lotada na estreia do Nordestão
• Homem recebe R$ 11 mil via pix, não devolve e é intimado
• Sport disputará três jogos num espaço de apenas seis dias
• Fortes chuvas deixam duas crianças mortas na Bahia

De acordo com o presidente da Limpurb, Kaio Moraes ressalta que a limpeza da cidade precisa ser encarada como uma responsabilidade compartilhada, e recomendada aos cidadãos evitar jogar o lixo no chão. “A gestão pública tem se dedicado para oferecer um serviço de qualidade e o cidadão também precisa ser atuante. De forma geral, as pessoas sempre esperam que haja uma lixeira no local no momento que elas precisam utilizar. Nós as disponibilizamos, mas sofremos muito com o vandalismo. Caso o cidadão não encontre a lixeira ao seu lado, deve-se guardar o resíduo pois, com certeza, logo à frente vai achar uma caixa coletora para poder descartar”, afirma.