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Um feto foi encontrado, na noite dessa terça (23), dentro de um depósito de lixo reciclável no Cais de Santa Rita, no bairro de São José, na área central do Recife. De acordo com a Polícia Civil, ele é do sexo masculino, tem cerca de 25 centímetros e ainda estava com cordão umbilical.

Um funcionário da Prefeitura recolhia o lixo do depósito quando se deparou com o feto enrolado em um lençol. A Polícia Militar foi chamada e isolou a área até a chegada da Polícia Civil e do Instituto de Criminalística.

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A investigação ficou a cargo da Delegacia da Rio Branco, que já solicitou imagens das câmeras de segurança dos comércios do entorno para identificar quem abandonou o feto.

O local passou por perícia e o foi feto encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), no bairro de Santo Amaro, também no Centro da cidade, onde será avaliado se resultou de aborto espontâneo ou provocado.

 

 

Um incêndio atingiu, nesta terça-feira (24), o prédio da Unidade de Serviços Gerais da Polícia Civil de Pernambuco, onde ficam alocados carros e motos apreendidos, no bairro de Santa Tereza, em Olinda, na Região Metropolitana do Recife. O Corpo de Bombeiros Militares de Pernambuco (CBMPE) foi acionado ao local, e já está em fase de rescaldo. De acordo com a Direitoria de Administração Geral da Polícia, apenas algumas motos apreendidas, que estavam no pátio, foram atingidas. 

Confira algumas imagens na galeria abaixo:

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Segundo o tenente Elton, dos Bombeiros, o fogo teria iniciado devido ao lixo acumulado pelos moradores do bairro, nas proximidades do galpão. “Um lixo grande, porém já tinha se propagado. várias motos e três carros foram atingidos. Possivelmente o fogo tenha se gerado pelo lixo. Pelo calor e pela radiação, é possível que isso aconteça”, confirmou o tenente. A Neoenergia foi chamada ao local para cortar temporariamente o abastecimento de energia elétrica na região. 

Tenente Elton, do Corpo de Bombeiros. Foto: Júlio Gomes/LeiaJá 

Não há informações de feridos até o momento. A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil, que informou que o Instituto de Criminalística (IC) será acionado, e será instaurado um inquérito policial, pela Delegacia do Varadouro, para apurar os fatos. 

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Lixo acumulado, pouca coleta 

O acúmulo de lixo no bairro de Santa Tereza não é novidade para os moradores da região, como Dilma Maria, de 60 anos, moradora desde criança. “Muito lixo, muita sujeira. Tem coleta de lixo, mas lá dentro da comunidade. Aqui, o povo que mora mais próximo, coloca o lixo aqui [perto]”, relata. 

Dilma Maria, moradora do bairro de Santa Tereza. Foto: Júlio Gome/LeiaJá 

Dona Dilma ainda compartilha uma sugestão que poderia ser eficaz no processo de limpeza urbana em seu bairro. “Eu acharia melhor um container, porque os vizinhos colocavam dentro, seria mais educativo, mais civilizado. Quando eu saio com meus netos eu sempre vejo em outros bairros, em outras comunidades, sempre tem um local pra colocar o lixo”, observa a moradora. 

 

O percentual de domicílios brasileiros com acesso à coleta de lixo por serviços de limpeza e com conexão à rede geral de esgotamento sanitário cresceu entre 2016 e 2022. A constatação é da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua 2022), divulgada nesta sexta-feira (16) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

De acordo com o levantamento, a parcela de residências do país com lixo coletado diretamente por serviço de limpeza em frente à residência passou de 82,7% em 2016 para 86% em 2022. Houve um crescimento de 8,2 milhões de domicílios nesses oito anos. 

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Os 14% restantes estavam divididos, em 2022, entre as modalidades de coleta por meio de caçamba (6,2%), queima do lixo na propriedade (6,8%) e outro destino (0,9%). Este último pode significar o depósito do lixo em terrenos baldios, ruas, rios etc. 

Apesar da alta na coleta direta em domicílio, ainda havia diferenças regionais e entre o campo e a cidade em 2022. A Região Sudeste tinha o maior percentual de coleta diretamente pelo serviço de limpeza (92,4%), seguida pelo Centro-Oeste (90,7%) e Sul (89,6%). Já Nordeste e Norte tinham percentuais menores: 75% e 75,2%, respectivamente. 

“Apesar de registrar o menor percentual de cobertura desse serviço, a Região Nordeste assinalou a maior expansão desse indicador. Em relação a 2016, houve expansão de 7,6 pontos percentuais. Em relação a 2019, houve expansão de 3,4 pontos percentuais”, afirma o pesquisador do IBGE Gustavo Fontes. 

Na zona urbana, a coleta direta atendia a 93,8% das residências, enquanto na zona rural, esse percentual era de apenas 31,8% em 2022. “Nas áreas rurais do país, a queima na propriedade, é o principal destino [do lixo] em 51,2% dos domicílios. Ou seja, nos domicílios rurais pouco mais da metade do lixo é destinado sobretudo à queima”. 

A menor disparidade entre campo e cidade era encontrada na Região Sul: 95,7% nas cidades e 47,6% no campo. Já a maior diferença era encontrada no Centro-Oeste: 96,9% na área urbana e 19,8% na área rural. 

Esgoto

Em 2022, 98,2% dos domicílios tinham banheiro de uso exclusivo. A proporção de residências com conexão à rede geral de esgotamento sanitário cresceu de 66,8% em 2016 para 69,5% em 2022. 

Esses percentuais incluem tanto os domicílios com acesso direto à rede coletora quanto aqueles que possuem fossa séptica conectada à rede de esgoto. Ainda havia no país, em 2022, 16,3% dos domicílios que usavam fossa sem conexão à rede e 14,1% que davam outro destino ao esgoto residencial. “São formas consideradas inadequadas: a fossa rudimentar, a vala e o esgotamento direto em rio, lago, córrego ou mar”, destaca Fontes. 

Na zona urbana, eram 71,5% das residências conectadas à rede geral, 6,5% com fossas ligadas à rede, 13% com fossas não ligadas à rede e 9% com outros destinos ao esgoto. Enquanto que, na zona rural, a ligação à rede geral atingia apenas 4,4% das residências e as fossas com conexão à rede apareciam em 5% das casas. As fossas não ligadas às redes somavam 40,2% dos domicílios e os outros destinos, 50,5%. 

O crescimento da conexão à rede coletora atingiu todas as regiões brasileiras, com exceção do Sudeste, que passou de 89,2% em 2016 para 89,1% em 2022 (depois de passar por 88,1% em 2019). O maior avanço foi observado no Norte, que passou de 19,5% (em 2016) para 31,1% (em 2022). No Nordeste, houve crescimento de 45,9% para 50,1% no período.  

“Um destaque aqui é a Região Norte, onde apenas 31,1% dos domicílios tinham esgoto por rede geral ou por fossa séptica ligada à rede geral, enquanto fossa séptica não ligada à rede era de 33,4% e outro tipo de esgotamento 35,5%. Apesar de ser a região com menor acesso à rede geral, foi a região que, nesse período de 2016 a 2022, apresentou o maior crescimento dessa proporção, mas ainda assim é um percentual baixo, com menos de um terço dos domicílios com acesso à rede geral”, afirma Fontes. 

Luz e água

Se, por um lado, houve ganhos no país em termos de acesso às coletas de lixo e de esgoto, o mesmo não pode se dizer para o acesso à rede geral de abastecimento de água, já que o percentual de residências nessa situação passou de 85,8% em 2016 para 85,5% em 2022. 

“A gente observou que, ao longo do período de 2016 a 2022, não houve expansão do percentual de domicílios que possuíam rede geral como principal fonte de abastecimento de água”, afirma o pesquisador. 

Portanto, ainda havia, em 2022, 14,5% de domicílios brasileiros que precisam recorrer a outras fontes para se abastecer com água potável. São elas: o uso de poço profundo ou artesiano (7,8%), poço raso ou cacimba (2,8%), fontes ou nascentes (2%) e outras formas (1,8%). 

A região com menor abastecimento por rede geral era a Norte (60%), enquanto no Sudeste o percentual chegava a 91,8%. “Na Região Nordeste, o que se destaca é que 5,4% dos domicílios tinham outras formas de abastecimento de água como principal fonte, como, por exemplo, águas armazenadas em cisternas, tanques, água de rios, açudes ou caminhão-pipa”. 

Na zona urbana, eram 93,3% dos domicílios abastecidos pela rede geral, enquanto nas zonas rurais eram 32%. No campo, também havia um destaque para os poços artesianos ou profundos (29,7%). 

Entre os domicílios com acesso à rede geral no país, 88,2% deles eram abastecidos com água diariamente, enquanto 5,3% tinham abastecimento de 4 a 6 dias na semana e 4,8%, de um a três dias. 

A energia elétrica continuou com cobertura praticamente universal, com 99,8% das residências abastecidas, das quais 99,4% recebiam luz da rede geral. “Observou-se uma elevada cobertura de energia elétrica tanto em áreas urbanas, com 99,9%, quanto em rurais, com 99%”, disse o pesquisador. 

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, absolveu um homem condenado a 2 anos e oito meses de prisão, em regime fechado, por furto de 'lixo' de uma casa abandonada após um incêndio. A decisão acolheu pedido da Defensoria Pública de São Paulo, que pedia aplicação do princípio de insignificância ao caso, destacando o 'pequeno valor' dos bens subtraídos, no caso fios elétricos e torneiras, avaliados em R$ 90.

Mendonça apontou que os bens levados pelo catador eram 'indiferentes' para a vítima, dona da casa, destacando que seria possível considerar o furto de bem abandonado como 'crime impossível'.

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Segundo o ministro, uma vez que os fios e torneiras foram abandonados e que os objetos seriam descartados, o furto não mais lesaria o patrimônio da vítima - 'se tornando (os bens) absolutamente impróprios para a consumação do delito em tela'.

"Sob o prisma dos princípios da intervenção mínima, lesividade, fragmentariedade e subsidiariedade do Direito Penal, que, como dito, alicerçam a teoria da insignificância, entendo evidenciada a atipicidade da conduta, na espécie", anotou em despacho publicado na quinta-feira, 25.

O caso chegou ao STF depois de percorrer o tortuoso sistema de justiça, com seus códigos e amarras legais. Após denúncia do Ministério Público de São Paulo, o juízo da 1ª Vara Criminal de Piracicaba, município no interior paulista, absolveu o réu.

A Promotoria recorreu e o Tribunal de Justiça estadual sentenciou o homem a dois anos, oito meses e 20 dias de reclusão, em regime inicial fechado, por 'furto qualificado mediante escalada'.

A Defensoria Pública apelou ao Superior Tribunal de Justiça, que negou a absolvição. O caso bateu no Supremo, à mesa de Mendonça.

O ministro rememorou as decisões das instâncias inferiores. Destacou que, em primeiro grau, o juízo da 1ª Vara Criminal de Piracicaba considerou que a própria vítima do furto, dona da casa que havia pegado fogo, apontou que os objetos subtraídos 'não mais tinham qualquer serventia e que seriam descartados'.

Em depoimento, ela classificou os fios e torneiras como 'velhos', o que, na avaliação do juízo de primeiro grau, mostra 'que a quantificação feita durante o inquérito no mínimo está supervalorizada'.

"Resumindo: embora demonstrada a autoria, inexiste a tipicidade porque o autor furtou lixo, nada mais que isso", registrou a sentença.

Já o Tribunal de Justiça de São Paulo afastou o princípio de insignificância por considerar que o réu é 'multirreincidente em crimes patrimoniais'.

A Corte paulista entendeu que o fato de o homem 'mediante escalada', ter entrado na casa e furtado os fios e torneiras, revelava comportamento de 'relativa periculosidade social e significativo grau de reprovabilidade'.

Os desembargadores ponderaram que, à época dos fatos, o acusado cumpria pena em regime aberto. O mesmo ponto foi suscitado pelo STJ ao manter a condenação - a Corte destacou a 'contumácia delitiva do réu, em especial crimes patrimoniais'. O Tribunal manteve o regime inicial fechado para cumprimento da pena.

Após cinco dias de buscas, o suspeito de esquartejamento que estava foragido foi capturado em Jaboatão dos Guararapes. A Polícia Civil representou pela prisão preventiva após encontrar duas pernas em uma caçamba de lixo no bairro de Santo Aleixo. 

No dia 16 de março, populares acionaram as autoridades para recolher os membros encontrados em um local usado para descarte de lixo. No mesmo dia, a 13ª Delegacia de Homicídios investiga o caso e conseguiu identificar um suspeito. 

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O homem prestou depoimento ao delegado Fábio Lacerda, foi liberado e fugiu em seguida. Os policiais aguardavam a expedição do mandado de prisão para iniciar as buscas. Com a ordem judicial entregue na última quarta (5), diligências foram realizadas e o suspeito localizado nesse domingo (9), no bairro de Cavaleiro. 

O inquérito segue para localizar o corpo da vítima. O delegado só deve se pronunciar após a conclusão das diligências.  

A falta de limpeza em Paris com a greve dos garis se tornou um símbolo de resistência francesa contra a reforma da previdência proposta pelo presidente Emmanuel Macron. A paralisação chegou ao fim nesta quarta-feira, 29, e os trabalhadores do setor começaram a retirada de 6,6 mil toneladas de lixos das vias públicas acumulados durante três semanas.

A decisão de suspender a paralisação foi tomada pela poderosa central sindical francesa Confederação Geral do Trabalho (CGT). Segundo o jornal francês Le Monde, até terça-feira, 28, o 23.º dia da greve, havia cerca de sete mil toneladas de lixo não coletados, em comparação com dez mil toneladas na sexta-feira passada, 24.

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No entanto, o sindicato garantiu ao Le Monde que o fim da greve não representa o final dessa reivindicação. Já que alguns coletores de lixo voltaram a trabalhar, o sindicato decidiu encerrar a paralisação para coordenar um retorno com ainda mais adesão. A intenção é "entrar em greve novamente, com mais força".

Embora os residentes de Paris concordem com o propósito da paralisação, o fim da greve dos lixos é motivo de alívio. Além do mau cheiro, o acúmulo de lixo também atraia ratos e insetos. "É bom que o lixo seja recolhido. É muito antissanitário, e alguns residentes já têm problemas com ratos. Pode ser perigoso ficar tempo demais assim", disse o artista Gil Franco, 73, à Associated Press.

O perfil oficial da cidade de Paris publicou no Twitter que, na manhã desta quarta-feira, 137 caçambas saíram das garagens para iniciar a coleta de lixo. "Isso é 25% a mais do que uma quarta-feira normal", comparou o perfil.

Outra questão também preocupava os parisienses com a greve: a violência. Nas cidades ocidentais de Nantes e Rennes, por exemplo, alguns manifestantes atearam fogo a carros, móveis e latas de lixo. A repressão policial também contracenou manifestações violentas. Imagens ao vivo da Reuters mostravam a polícia atacando os manifestantes em meio a nuvens de gás lacrimogêneo.

"Todos nós conhecemos alguém que foi espancado ou que esteve sob custódia da polícia", comentou Lou Boudet Marin, 21, que compareceu ao protesto de estudantes franceses nesta terça, 28, com dois amigos. Organizações internacionais denunciam o uso da força policial contra manifestantes. (Com agências internacionais).

Quase 15 toneladas de lixo hospitalar de origem portuguesa foram encontradas no Porto de Suape, em Ipojuca, no Litoral Sul de Pernambuco. A carga foi apreendida durante uma fiscalização na Alfândega da Receita Federal no complexo industrial, na manhã da quinta-feira (16). Após o envio de um ofício à Agência Nacional de Vigilância Sanitária, foi realizada uma vistoria nas mercadorias e, então, confirmada a apreensão de lixo hospitalar.

Foram 14,8 toneladas de equipos (dispositivos utilizados para administrar as medicações endovenosas), mangueiras e bolsas para sangue, entre outros objetos contaminados. A carga foi falsamente declarada pelo importador como “polímeros de cloreto de vinila”, conhecidos como PVC, um tipo de plástico sintético. A importação de resíduos hospitalares é proibida por lei e se tornou um problema nos portos do Brasil.

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A mercadoria ficará apreendida pela Receita Federal no Porto de Suape até que o importador seja intimado para realizar a devolução da mercadoria ao exterior. Os nomes das pessoas e empresas envolvidas não foram divulgados devido ao sigilo fiscal.

A auditora-fiscal Daniela Araujo Vieira Cavalcanti, delegada da Alfândega do Recife, lembrou que houve um caso semelhante em 2011, “quando um importador recebeu alguns contêineres com lençóis hospitalares usados. Em 2021, outra ocorrência chamou a atenção pois estávamos no meio de uma pandemia e o material podia ter sido utilizado, inclusive, em pacientes. O caso atual nos chama a atenção pela proximidade das festividades carnavalescas”.

O último dia de desfiles das escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, resultou em 76,5 toneladas de lixo, recolhidas pelas equipes da Companhia Municipal de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb).

Somente na área interna da Passarela do Samba foram 55,5 toneladas. Desse volume, 49,8 toneladas eram de orgânicos e 5,7 toneladas de materiais potencialmente recicláveis. Já na área externa, as equipes recolheram 21 toneladas de resíduos.

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De acordo com os números da Comlurb, desde a pré-limpeza da avenida dos desfiles, nos 2 dias que antecederam a abertura oficial, até hoje, a quantidade removida de resíduos atingiu 340,9 toneladas, sendo 315,7 toneladas de lixo orgânico e 25,2 toneladas de materiais potencialmente recicláveis.

Os desfiles na Avenida Ernani Cardoso, a chamada Nova Intendente, em Cascadura, na zona norte, geraram na noite deste ontem (20) 7,6 toneladas de resíduos, acumulando 21,8 toneladas de lixo desde domingo (19), o início da folia no novo palco do carnaval carioca, onde se apresentam as escolas das séries Prata, Bronze e Grupo de Avaliação.

Blocos

Nos blocos que se espalham nas ruas da cidade, desde o início do pré-carnaval, 4 de fevereiro, já foram removidas 466,2 toneladas de resíduos. Desse total, 84 toneladas nas agremiações desta segunda-feira.

Os que geraram mais quantidade de lixo foram Sargento Pimenta (20,6 toneladas), no Aterro do Flamengo, e o Bloco Corre Atrás, do Leblon (18,6 toneladas).

Ao todo são até 2.450 garis por dia nos blocos maiores. Para esses desfiles, foram disponibilizados até 1.000 contêineres de 240 litros e 700 caixas metálicas de 1.200 litros nas concentrações dos blocos.

Multas

Desde o dia 28 de janeiro, quando já havia algumas manifestações pré-carnavalescas na capital, as equipes do Programa Lixo Zero aplicaram 926 multas, sendo 269 por descarte inadequado de pequenos resíduos, no valor de R$ 273,09 cada, e 645 por pessoas urinando em via pública, R$ 748,21 cada, e outras 12 em artigos variados da Lei de Limpeza Urbana.

Na manhã desta quarta-feira (8), um sofá de três lugares foi encontrado no mar de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O estofado foi recolhido por funcionários da Prefeitura.

Dois dias após o deslizamento de barreira que matou um jovem de 19 anos em razão das chuvas que castigaram a Região Metropolitana, o prefeito João Campos (PSB) reclamou do descarte inadequado da mobília e relacionou os prejuízos causados pelas chuvas com a falta de cuidado da população com o lixo. "Todos precisam ajudar e fazer a sua parte!", advertiu.

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O Comitê Organizador da Copa do Mundo do Catar anunciou nesta terça-feira que reciclou 80% do lixo gerado em seus oito estádios ao longo da competição finalizada no dia 18. Mais de 2 mil toneladas de lixo foram recicladas ou foram submetidos a processos de compostagem (para reutilizar compostos orgânicos).

"Estamos orgulhosos de anunciar que aproximadamente 80% do lixo nos estádios foram reciclados. Esta é uma grande conquista que só foi alcançada graças a um planejamento detalhado e a um inabalável comprometimento dos organizadores do torneio e das demais partes interessadas", declarou o engenheiro Bodour Al Meer, diretor de sustentabilidade do Comitê Organizador.

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Para alcançar este número, a organização da Copa usou embalagens recicláveis, em substituição ao plástico, para embalar a comida e a bebida servidas nos estádios. E estimulou os torcedores a fazer a separação do lixo, de acordo com lixeiras específicas nas arenas.

Para tanto, o Comitê Organizador contou com a parceria da empresa APEX Waste Solutions and Management Company, especializada em gestão do lixo. A companhia é do próprio Catar, que espera ter deixado um legado na área da reciclagem para as futuras edições da Copa do Mundo - a próxima será em 2026, nos Estados Unidos, no Canadá e no México.

"Estamos orgulhosos por ter feito parte deste legado sustentável que a Copa do Catar deixa para as futuras gerações. Através do nosso trabalho com o Comitê Organizador, pudemos garantir que o lixo gerado nos estádios fossem separados no próprio lugar antes mesmo de chegar a qualquer lugar especializado, o que elevou o número de itens reciclados", declarou Nasser Al Khalaf, CEO da empresa.

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A República Movimentos de Emaús, de Belém, trabalha com a reciclagem dos materiais do lixo eletrônico, dando um novo destino a televisões, celulares e computadores. Assista ao vídeo e conheça como realizar a destinação correta desses produtos.

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Componentes químicos presentes no lixo eletrônico podem ser prejudiciais ao meio ambiente e à saúde humana. O tema entrou na agenda de acadêmicos de Jornalismo da UNAMA - Universidade da Amazônia.

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Lixo eletrônico: problemas e impactos no maior ambiente

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Em vídeos produzidos para a disciplina Estágio Supervisionado II, os estudantes apontaram problemas e registraram os impactos que o lixo causa no meio ambiente.  

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Na manhã desta quarta-feira (24), um gari encontrou uma cabeça de um homem dentro de um saco de lixo na Rua Cruzeiro do Sul, no bairro Santa Tereza, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Segundo a Polícia, o coletor de lixo recolheu o saco por volta das 7h, mas ao se dar conta do que tinha dentro abandonou o material na calçada.

Após ser acionada, a polícia cercou o local para perícia. Ainda não se sabe quem é a vítima e nem quem pode ser o suspeito. Para ajudar no início das investigações, casos de pessoas desaparecidas que possam se encaixar nas características do homem que teve sua cabeça decepada serão apurados.

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Em nota à RBS TV, a Brigada Militar disse que equipes da Patrulha Especial estão reforçando o policiamento ostensivo na região da Vila Cruzeiro.

A Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), divulgou nessa sexta-feira (3) que 20 mil toneladas de lixo já foram retiradas das ruas da cidade. Esses entulhos são consequências dos alagamentos provocados pelas chuvas nos últimos dias. 

Para isso, 700 homens, 50 caçambas, 20 retroescavadeiras e 10 pás carregadeiras foram empenhadas para este serviço. 

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“A Prefeitura tem exaustivamente buscado parcerias em prol de conseguir maquinário, como retroescavadeiras, caminhões-caçamba e todo tipo equipamento que possam nos auxiliar na desobstrução e contenção dos danos causados pelas chuvas”, disse o secretário de Infraestrutura, Daniel Nascimento.

O gestor aponta que há dificuldade para conseguir maquinário suficiente porque outras cidades da Região Metropolitana estão enfrentando os mesmos problemas. “O trabalho tem sido exaustivo e contínuo, com equipes dispostas a atender às comunidades e chegar a todos os pontos críticos. Esse é o nosso compromisso com a população”, assegura Daniel.

O secretário explicou ainda que os entulhos surgem nas ruas diariamente porque moradores que estão em casas de familiares ou amigos, retornam para as suas residências para fazer a limpeza. “Mas voltaremos a cada rua sempre que for necessário até que a situação esteja normalizada”, garantiu o secretário.

A distribuição de caminhões compactadores de lixo em redutos do Centrão não observou a realidade de dezenas de municípios nem critérios técnicos consolidados na gestão de resíduos sólidos. O governo Jair Bolsonaro superdimensionou a necessidade de pequenos municípios e privilegiou regiões de aliados, deixando outras cidades sem veículos.

Como revelou o Estadão, até agora, o governo já garantiu R$ 381 milhões a pedido de parlamentares para a compra dos caminhões de lixo. Desse total, R$ 109,3 milhões apresentaram indícios de superfaturamento. O investimento público em coleta de lixo virou foco de despesas milionárias fora do padrão e participação de empresas fantasmas. O Planalto não respondeu aos questionamentos do jornal.

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O esquema dos caminhões aponta também a ausência de uma política pública para aprimorar a gestão de resíduos sólidos nas cidades que mais demandam. Além disso, mostra que o papel de identificar os gargalos foi transferido a um grupo de parlamentares mais próximo ao governo.

Volume

Segundo o Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas (Ibraop), moradores de cidades com até 200 mil pessoas produzem entre 0,45 e 0,70 kg de resíduos por dia. A estimativa para municípios maiores é de 0,8 a 1,2 kg de lixo por habitante a cada dia. A cidade de Juti (MS), com 6.861 habitantes, porém, informou à Funasa que a estimativa de lixo produzido diariamente por morador era de 1,1 kg.

Dimensionar corretamente a quantidade de lixo produzido por habitante é o principal parâmetro para saber a real necessidade dos municípios e evitar sobrepreço ou superfaturamento na compra de caminhões, segundo o Ibraop. Sem seguir esse critério, o governo pode abrir caminho para possíveis fraudes e desperdícios.

Goiás

Anhanguera (GO) ganhou, em fevereiro, um caminhão compactador de lixo novo. A coleta sempre foi feita com outros tipos de veículos, mas agora o município dispõe de um compactador. De acordo com os padrões nacionais de produção de lixo, os 1.170 moradores da cidade deveriam produzir até 800 kg de lixo por dia. A prefeitura faz outra conta. Diz que a produção chega a 5 toneladas somente nas sextas-feiras.

O veículo chegou antes de outras prioridades. Ainda não há lixeiras públicas, por exemplo. Os itens deverão ser comprados até o fim do ano. Enquanto isso, os moradores recorrem a latões. A coleta ocorre somente pela manhã, três vezes por semana. Na maior parte do tempo, o caminhão permanece estacionado.

Em Guapó (GO), há um aterro sanitário de uma empresa privada que recebe o lixo produzido por municípios do entorno. Apesar dos impactos, a cidade de 14.206 habitantes vive uma contradição. Ficou de fora da lista de contempladas por políticos, e o prefeito Colemar Cardoso (PSDB) usou R$ 500 mil dos cofres municipais para evitar o colapso do sistema de limpeza urbana. "Tenho dois alugados e dois nossos. Estão muito velhos e quebram bastante", disse o tucano.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Uma mulher foi flagrada jogando um cachorro no lixo, em Blumenau, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, e vai responder pelo crime de maus-tratos, com pena de dois a cinco anos de prisão, de acordo com a Polícia Civil. 

O delegado Cristhian Siqueira informou que a mulher foi ouvida na tarde de quinta-feira (28) e foi liberada em seguida. Testemunhas também foram ouvidas, mas a mulher deve prestar depoimento apenas na próxima semana, na presença de advogado. Ela não negou os fatos, mas o órgão disse que a motivação ainda não está esclarecida. 

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A polícia acredita que o cachorro tem um tutor, pois usava coleira, mas ainda não foi localizado. O animal foi resgatado por pessoas que presenciaram a cena. 

Nas imagens, a mulher aparece jogando um cachorro de médio porte dentro de uma lixeira na rua. À época, a Polícia Militar informou ter sido acionada para a ocorrência, mas que as testemunhas já teriam tirado o animal do local quando a corporação chegou. 

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Socioeducandos dos Centros de Atendimento Socioeducativos (Cases) de Pernambuco estão aprendendo a transformar sucatas, restos de madeiras, PVC e outros produtos em artesanatos.

Adriano Emídio, do Parque Profissionalizante Professor Paulo Freire, é o responsável pelo curso dado aos socioeducandos. “A receptividade está sendo maravilhosa. Todo o Parque trabalha de forma integrada para ajudar. Todo esse esforço é notado no resultado final e na alegria dos adolescentes”, diz o artesão.

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Essa primeira turma está servindo como projeto piloto, onde funcionários e socioeducandos irão aprender técnicas. “Com a experiência desse projeto iremos montar um plano para o curso e novas turmas serão iniciadas”, detalhou o coordenador do Parque Profissionalizante e do Eixo de Profissionalização, Esporte, Cultura e Lazer, Normando de Albuquerque.

Um dos adolescentes, de 17 anos, que está participando do curso, diz que já tinha trabalhado ajudando o tio em uma marcenaria, mas que aprender a fazer artesanato está sendo uma experiência incrível. “Quando cumprir minha medida vou querer fazer vários artesanatos e vender minha arte”.

Toda aula os socioeducandos aprendem uma coisa diferente e obras de arte vão surgindo. Eles já fizeram painéis, esculturas, relógios de parede e abajures. Em breve, tudo estará exposto no box da Funase, na Casa da Cultura.

A Fundação Florestal (FF), ligada à Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente do estado de São Paulo, lançou nesta semana o projeto Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) Mar Sem Lixo,. A iniciativa contempla pescadores artesanais de arrasto de camarão que coletarem lixo do mar, enquanto realizam a atividade pesqueira, com pagamentos por meio do cartão-alimentação no valor de até R$ 600.

O projeto inclui pescadores que atuam nos municípios de Cananeia, Itanhaém e Ubatuba, nas áreas de Proteção Ambiental (APAs) Marinhas Litoral Sul, Litoral Centro e Litoral Norte. O objetivo, de acordo com a entidade, é expandir o projeto para mais municípios do litoral paulista.

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De acordo com a FF, com o projeto “será possível criar um mecanismo de incentivo à remoção de resíduos sólidos do ambiente marinho, uma vez que o lixo no mar é problema antigo”. Ainda segundo a entidade, estima-se que 12 milhões de toneladas de lixo são lançadas ao mar por ano, no mundo. Os pescadores interessados em participar da iniciativa devem se cadastrar nas APAs marinhas até 5 de maio.

Parte dos pescadores do litoral paulista já recolhe o lixo das redes voluntariamente, mas alguns ainda devolvem para o mar os resíduos que vêm durante o arrasto do camarão. Com o projeto, o objetivo é motivá-los a trazer o lixo para o continente e destiná-lo corretamente, fazendo a remuneração pelo serviço. O valor repassado dependerá do volume de lixo recolhido mensalmente pelos trabalhadores. 

Para o recolhimento do lixo, serão disponibilizados Pontos de Recebimento de Resíduos Retirados do Mar (PRRMs). Entre os materiais encontrados com frequência no ambiente marinho estão o plástico - incluindo sacolas de mercado e embalagens de produtos diversos -, latas de bebidas, vidros, pneus e tecidos.

“Na fauna marinha, os efeitos negativos do lixo são documentados em mais de 1.400 espécies. Diariamente, mais de 660 espécies são impactadas diretamente por resíduos, levando-as à morte por inanição e asfixia. Sabe-se que 90% das aves marinhas têm fragmentos plásticos em seu estômago e que, no mínimo, mil tartarugas marinhas morrem todos os anos por ingestão de plástico ou emaranhamento de lixo”, informou a fundação. 

As orientações para fazer o cadastro estão disponíveis na página da FF

Em vídeo que circula nas redes sociais, um professor da Escola Estadual José Evangelista França, localizada em Sete Lagoas, região central de Minas Gerais, aparece xingando um aluno dentro da sala de aula. Na gravação é possível ouvir ofensas como “Não fala da minha mãe não, viu, seu vagabundo. Cala sua boca, seu lixo".

Não é possível verificar pela filmagem qual é o motivo causador do desentendimento entre os dois, apenas o comportamento visivelmente alterado do docente, que em dado momento chega a bater na cadeira do aluno e proferir outros xingamentos.

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A escola informou que houve apuração do caso, na qual foram ouvidas ambas as  partes envolvidas. Como conclusão, a unidade de ensino decidiu por rescindir o contrato do docente, que não trabalha mais no local.

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Na manhã desta quinta-feira (24), pontos conhecidos de alagamento no Recife voltaram a atrapalhar o trânsito. A Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU) identificou, pelo menos, quatro avenidas com água acumulada.

 Por volta das 6h, a Central de Operações de Trânsito confirmou os seguintes pontos de alagamento:  

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- Av. Dois Rios, na entrada da Vila do Sesi; 

- Av. Dr. José Rufino, próximo ao Colégio Visão; 

- Av. Recife com a Rua João Cabral de Melo Neto; 

- Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, entre os números 1967 e 1681 (sentido Afogados); 

- Av. Marechal Mascarenhas de Moraes, entre os números 2100 e 2244 (sentido Aeroporto). 

A CTTU pede atenção aos condutores e orienta acionar a Defesa Civil do município em casa de emergência. A ligação é gratuita através do contato Defesa Civil do Recife 0800 081 3400. 

A Prefeitura destacou que o lixo jogado nas vias públicas agrava os impactos das chuvas. A gestão apontou que a Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) retira 45 mil toneladas de detritos só dos canais anualmente. 

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