Tópicos | Adutora do Moxotó

As obras direcionadas à Adutora do Moxotó terão seu início na próxima semana a fim de enfrentar a crise hídrica no estado. De acordo com a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), o intuito do empreendimento é levar água do Rio São Francisco para 325 mil pessoas de sete municípios do interior.

De acordo com a Companhia, haverá o investimento de cerca de R$ 100 milhões na adutora, a fim de atender Arcoverde, no Sertão; Pesqueira, Alagoinha, Sanharó, Belo Jardim, Tacaimbó e São Bento do Una, no Agreste. Tais municípios enfrentam a seca há cinco anos e, por isso, essas cidades estão em situação crítica de abastecimento de água. 

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No projeto - previsto para ter três etapas e durar 15 meses - está estabelecido que haverá três estações elevatórias ( istema de bombeamento), captação no Reservatório do Moxotó (a partir de um canal de aproximação localizado no Eixo Leste da Transposição do Rio São Francisco) e a implantação de 70 quilômetros de extensão de adutora. 

A expectativa é de que, na primeira fase, seja construído 33 quilômetros de adutora de ferro fundido de 600 mm de diâmetro. Essa tubulação irá margear a BR-232, ao lado do Reservatório do Moxotó, na Transposição do Rio São Francisco, e a Estação de Bombeamento Intermediária (EB-2), localizada em Cruzeiro do Nordeste.

Condução de água

A Compesa esclarece que a Adutora do Moxotó tem o objetivo de conduzir água entre a Estação Elevatória-1 e as Estações de Tratamento de Água (ETA) de Arcoverde. Neste ponto, o sistema será interligado à Adutora do Agreste, projeto que também está em execução pela Compesa, e através desta conduzirá água para as ETAs Pesqueira, Sanharó e Belo Jardim. Já por meio do sistema integrado do Bitury, vai transportar água tratada até as cidades de Tacaimbó, São Bento do Una e parte de Sanharó.

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