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A delegação brasileira chegou em Budapeste, na Hungria, onde nesta segunda-feira (16) inicia a batalha pela primeira medalha da luta olímpica brasileira em um Campeonato Mundial. O Brasil terá nove atletas no torneio que se estende até o próximo domingo (22). Junto aos lutadores brasileiros viajaram os técnicos Pedro García (equipe feminina), Ángel Aldama e Daniel “Pirata” Malvino.

A equipe feminina tem Joice Silva, da categoria 59kg; Laís Nunes (63kg); Gilda Oliveira (67kg); e Aline Ferreira (72kg). As mulheres competem apenas na modalidade livre, em que é permitido usar as pernas para aplicar golpes, ao contrário da greco-romana.

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A equipe masculina será composta por Adrian Jaoude, da categoria 84kg, modalidade livre; Juan Bittencourt (96kg, livre); Diego Romanelli (60kg, greco-romana); André Feitosa (66kg, greco-romana); e Antoine Jaoude, autorizado a competir com recursos próprios, na categoria 120kg, livre.

Segundo Roberto Leitão, as garotas têm mais chance de trazer a inédita medalha da luta olímpica para o Brasil. “Além de as mulheres estarem apresentando melhores resultados, a disputa internacional da categoria feminina é recente. Em Olimpíadas, a estreia foi apenas em Atenas, em 2004. Assim, as condições estão mais igualadas, se compararmos à categoria masculina, com países que já têm muita tradição”, analisou. 

Com informações da assessoria

A delegação brasileira da luta olímpica voltou com a bagagem cheia de medalhas. Nesse fim de semana a rquipe conquistou seis medalhas no Torneio Olympia na Grécia. Os resultados foram conquistados por Joice Silva (ouro), Kamila Barbosa (prata), Davi Albino (bronze), Diego Romanelli (bronze), Aline Ferreira (bronze) e Giulia Penalber (bronze). 

O presidente da Confederação Brasileira de Lutas associadas (CBLA), Pedro Gama Filho, fez questão de ressaltar a evolução da modalidade no país. “Os resultados conquistados em um momento tão importante para a luta olímpica, demonstram que estamos evoluindo a cada dia na direção correta. A forma como lutaram nossos atletas frente algumas das maiores potências do mundo, mostra que ‘perdemos o respeito’. Agora, é trabalhar ainda mais, com humildade e sabendo exatamente onde estamos e o quanto precisamos ainda evoluir para chegar aonde esperamos”, comentou. 

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Neste ano, os atletas brasileiros da luta olímpica contam com suporte financeiro por meio de três convênios firmados entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA).  

Com informações da assessoria

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