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Os preços médios do etanol hidratado caíram em 13 Estados e no Distrito Federal (DF), subiram em outros 9 e ficaram estáveis em 4, na semana encerrada no sábado (13). O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,18%, de R$ 3,39 o litro na semana anterior para R$ 3,43 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,91%, de R$ 3,29 para R$ 3,26. A maior queda porcentual na semana, de 3,66%, foi registrada no Distrito Federal, onde o litro passou de R$ 3,55 para R$ 3,42. A maior alta porcentual ocorreu em Goiás, de 19,76%, com o litro subindo de R$ 3,04 para R$ 3,64.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,69 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,03, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 5,34 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 2,28%. A maior alta no período, de 6,74%, foi registrada em Goiás. A maior queda no mês foi observada em Mato Grosso, de 5,61%.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 21 Estados e no Distrito Federal, subiram em 2 e ficaram estáveis em 3 na semana até o dia 23. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,42%, de R$ 3,51 o litro na semana anterior para R$ 3,46 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 2,06%, de R$ 3,40 para R$ 3,33.

A maior queda porcentual na semana, de 3,22%, foi registrada em Mato Grosso do Sul, onde o litro passou de R$ 3,42 para R$ 3,31.

A maior alta na semana ocorreu no Paraná, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 3,74, passou a R$ 3,75 (avanço de 0,27%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,69 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,15, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 5,34 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 2,54%. A maior alta no período, de 3,85%, foi registrada no Ceará. A maior queda no mês foi observada em Sergipe, de 10,80%.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 17 Estados, subiram em outros 3 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 6 na semana passada. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,56%, de R$ 3,56 o litro na semana anterior para R$ 3,54 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,58%, de R$ 3,43 para R$ 3,41. A maior queda porcentual na semana, de 5,42%, foi registrada em Sergipe, onde o litro passou de R$ 4,61 para R$ 4,36. A maior alta na semana ocorreu no Rio Grande do Norte, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,20, passou a R$ 4,29 (+2,14%).

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,79 o litro, em Goiás. O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,12, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 5,39 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País ficou estável, em R$ 3,54 o litro. A maior alta no período, de 9,73%, foi registrada em Goiás. A maior queda no mês foi observada em Sergipe, de 5,83%.

Competitividade

Na semana passada, o etanol continuou mais competitivo em relação à gasolina também no Amazonas e na Paraíba, além de Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, e Distrito Federal. No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, no período a média dos postos pesquisados no País o etanol tinha paridade de 62,99% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.

A paridade estava em 69,79% no Amazonas, 69,93% na Bahia; 64,12% em Goiás; 55,42% em Mato Grosso; 62,98% em Mato Grosso do Sul; 63,44% em Minas Gerais; 64,88% no Paraná e 61,78% em São Paulo. No Distrito Federal, estava em 63,80%.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 14 Estados, subiram em outros 5 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 7 na semana de 26 de novembro a 2 de dezembro. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 0,28%, de R$ 3,55 o litro na semana anterior para R$ 3,56 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média ficou estável em R$ 3,43. A maior queda porcentual na semana, de 2,33%, foi registrada no Rio Grande do Norte, onde o litro passou de R$ 4,30 para R$ 4,20. A maior alta na semana ocorreu no Ceará, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,16, passou a R$ 4,57 (+9,86%).

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,79 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,18, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, de R$ 5,39 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País ficou estável, em R$ 3,56 o litro. A maior alta no período, de 11,18%, foi registrada em Goiás. A maior queda no mês foi observada no Rio Grande do Norte, de 5,83%.

Competitividade

Na semana até sábado passado (2), o etanol continuou mais competitivo em relação à gasolina na Bahia, em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, além do Distrito Federal. No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina. Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período a média dos postos pesquisados no País o etanol tinha paridade de 63,23% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo.

A paridade estava em 69,90% na Bahia; 65,25% em Goiás; 56,58% em Mato Grosso; 63,35% em Mato Grosso do Sul; 63,32% em Minas Gerais; 65,05% no Paraná e 62,03% em São Paulo. No Distrito Federal, estava em 64,81%.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 18 Estados, subiram em outros 5 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 2 na semana de 5 a 11 de novembro. No Amapá não houve cotação. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,56%, de R$ 3,56 o litro na semana anterior para R$ 3,54 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média recuou 0,29%, passando de R$ 3,45 para R$ 3,44.

A maior queda porcentual na semana, de 2,64%, foi registrada na Bahia, onde o litro passou de R$ 4,16 para R$ 4,05.

A maior alta na semana ocorreu em Rondônia, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,99, passou a custar R$ 5,05 (+1,20%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,79 o litro, em São Paulo.

O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,24, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Rondônia, com R$ 5,05 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 2,75%, de R$ 3,64 para R$ 3,54 o litro.

A maior alta no período, de 1,81%, foi registrada em Rondônia. A maior queda no mês foi observada em Mato Grosso do Sul, de 10,63%.

O preço médio do litro da gasolina nos postos de abastecimento no Brasil caiu pela 11ª semana seguida, para R$ 5,63, assim como o do diesel, enquanto o do Gás Natural Liquefeito (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, registrou estabilidade na semana de 5 a 11 de novembro, segundo levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). O preço médio do diesel passou para R$ 6,24 o litro, e do gás de cozinha ficou em R$ 101,52, contra R$ 101,50 da semana anterior.

O menor preço do litro da gasolina foi encontrado em Americana, São Paulo, a R$ 4,69, e o mais caro em Tefé, no Amazonas, a R$ 7,70.

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O litro do diesel S10 com o preço mais baixo na semana de referência foi registrado em Feira de Santana, na Bahia, a R$ 5,37, e o mais caro em Itaguaí, no Rio de Janeiro, a R$ 8,89.

O gás de cozinha mais caro foi comercializado a R$ 155,00 o botijão de 13 quilos, também em Tefé, no Amazonas, e o mais barato no Rio Grande do Sul, a R$ 67,00.

Em videoconferência com analistas sobre os resultados do terceiro trimestre da Petrobras, o diretor de Comercialização e Logística da estatal, Claudio Schlosser, disse que o preço do petróleo ainda se encontra bastante volátil no mercado internacional, e um possível reajuste de preços no mercado interno depende da consolidação do preço em "patamar estrutural".

"Apesar da volatilidade do mercado internacional, nossa expectativa é que as margens do diesel devem se manter sustentadas nos próximos meses. Falo do diesel, porque responde por aproximadamente por 40% da produção de derivados", explicou ele. "No caso da gasolina, as margens internacionais têm um impacto (negativo) agora nos próximos meses, que se deve a fatores sazonais e, geralmente, ficam mais fracas com aproximação do inverno no hemisfério norte", complementou.

Segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), com a queda do preço do petróleo e derivados no mercado internacional, o valor do diesel estava 7% mais caro no Brasil do que no Golfo do México no fechamento do último dia 9, região usada como referência pelos importadores. Já a gasolina estava 4% acima do mercado internacional.

O último reajuste da Petrobras foi no dia 21 de outubro, com alta de 25,8% para o diesel e queda de 4% no preço da gasolina.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 13 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 7 e ficaram estáveis em 5 na semana de 29 de outubro a 4 de novembro. No Amapá não houve cotação. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,28%, de R$ 3,57 o litro na semana anterior para R$ 3,56 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média ficou estável, em R$ 3,45.

A maior queda porcentual na semana, de 9,84%, foi registrada no Pará, onde o litro passou de R$ 4,56 para R$ 4,44. A maior alta na semana ocorreu na Bahia, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,12, passou a custar R$ 4,16 (+0,97%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,78 o litro, em São Paulo. O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará.

Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,29, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,60 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 1,66%, de R$ 3,62 para R$ 3,56 o litro.

A maior alta no período, de 2,17%, foi registrada em Mato Grosso. A maior queda no mês foi observada em Goiás, de 11,97%.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 18 Estados e no Distrito Federal, subiram em 6 e ficaram estáveis em outros 2 na semana passada. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol ficou estável em R$ 3,64 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,29%, a R$ 3,47.

A maior queda, de 7,85%, foi registrada em Mato Grosso do Sul, onde o litro passou de R$ 3,95 para R$ 3,64 na semana.

A maior alta porcentual na semana ocorreu em Goiás, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 3,42, passou a custar R$ 3,57 (+4,39%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,75 o litro, em São Paulo.

O maior preço, de R$ 6,60, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,40, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,59 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 0,55%, de R$ 3,66 para R$ 3,64 o litro.

O maior alta no período, de 3,95%, foi registrada no Amazonas. A maior queda no mês foi observada no Rio Grande do Norte, de 5,74%.

O preço médio da gasolina nos postos de abastecimento do País teve queda de 0,3%, para R$ 5,84 por litro, na semana entre os dias 10 e 16 de setembro. Na média dos sete dias anteriores, a gasolina custou R$ 5,86 ao consumidor final. As informações são da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Bicombustíveis (ANP)

Esta foi a terceira semana seguida de quedas na gasolina, numa espécie de estabilização de preços após aumentos expressivos em agosto. Na penúltima semana daquele mês, a gasolina chegou a subir 4% no varejo, graças ao reajuste de 16,2% no preço do produto Petrobras nas refinarias da estatal, em 15 de agosto. Então, o insumo havia chegado ao maior preço em um ano de medições da ANP, R$ 5,88.

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O recuo em setembro se explica, em parte, por um ajuste natural de preços ligado à lógica concorrencial do varejo, comum depois de grandes saltos.

O barateamento do etanol anidro também puxa o preço da gasolina para baixo, porque compõe 27,5% da mistura da gasolina comum. Nos sete dias até ontem, 16, o preço do etanol anidro nas usinas paulistas havia recuado 0,34%, para R$ 2,52 por litro, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (Cepea/Esalq-USP). Essa queda anulou a alta semanal anterior de 0,41%, uma exceção nos últimos três meses. Desde meados de junho, o produto ficou 15,6% mais barato segundo os pesquisadores da USP.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 12 Estados, subiram em 11 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em outros três (Amapá, Espírito Santo e Paraíba) na semana encerrada no sábado (9). O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 0,27% na semana em relação à anterior, de R$ 3,65 para R$ 3,66 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 0,29% na semana, de R$ 3,47 para R$ 3,48.

A maior queda, de 4,92%, foi registrada na Bahia, onde o litro passou de R$ 4,47 para R$ 4,25 na semana. A maior alta porcentual na semana ocorreu em Alagoas, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,35, passou a custar R$ 4,43 (+1,84%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,79 o litro, em São Paulo.

O maior preço, de R$ 6,47, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,48, foi observado em São Paulo, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,59 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 1,95%, de R$ 3,59 para R$ 3,66 o litro.

O maior alta no período, de 6,99%, foi registrada em Mato Grosso. A maior queda no mês foi observada na Bahia, de 6,80%.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 15 Estados e no Distrito Federal, caíram em 10 e ficaram estáveis em 1 na semana encerrada no sábado (26). O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 1,39% na semana em relação à anterior, de R$ 3,61 para R$ 3,66 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 1,17% na semana, de R$ 3,43 para R$ 3,47.

A maior queda, de 2,38%, foi registrada em Rondônia, onde o litro passou de R$ 5,04 para R$ 4,92 na semana.

A maior alta porcentual na semana ocorreu no Amapá, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,86, passou a custar R$ 5,59 (+15,02%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,77 o litro, em São Paulo.

O maior preço, de R$ 6,37, foi registrado no Pará. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,47, foi observado em São Paulo, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,59 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 0,54%, de R$ 3,68 para R$ 3,66 o litro. O maior alta no período, de 5,65%, foi registrada no Rio Grande do Norte. A maior queda no mês foi observada em Santa Catarina, de 3,48%.

O preço máximo do litro do óleo diesel S10 ultrapassou o patamar de R$ 7 em postos de abastecimento de 11 dos 27 estados pesquisados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), chegando a ser encontrado a R$ 8 em São Paulo. A alta reflete o aumento de 25,8% dado pela Petrobras no dia 16 de agosto. Nos demais estados, os preços máximos ficaram acima dos R$ 6.

Já o preço mais baixo do diesel S10 foi registrado em Minas Gerais, de R$ 4,59. Os dados fazem parte do Levantamento semanal de preços da ANP, que apurou um aumento médio de 10% para o combustível.

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Além dos preços mais altos da Petrobras, o diesel russo que vinha ajudando a abastecer o mercado com um valor menor do que do mercado internacional, está mais escasso e, portanto, mais caro.

Os preços vêm sendo puxados pela alta do petróleo no mercado internacional, que vem oscilando dentro do patamar de US$ 80 o barril.

O preço máximo da gasolina também ultrapassou os R$ 7 nos Estados do Acre, Amapá e São Paulo, sendo o maior valor encontrado nos postos acrianos, a R$ 7,99 o litro. O preço mínimo chegou a R$ 4,69 e também foi encontrado no estado de São Paulo, informou a ANP. Na média, a gasolina subiu 4% nos postos pesquisados pela agência.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 17 Estados e no Distrito Federal, subiram em oito e ficaram estáveis em um na semana entre 6 e 12 de agosto. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,83% na semana em relação à anterior, de R$ 3,62 para R$ 3,59 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,87% na semana, de R$ 3,43 para R$ 3,40. A maior queda, de 5,27%, foi registrada no Amapá, onde o litro passou de R$ 5,69 para R$ 5,39 na semana. A maior alta porcentual na semana ocorreu na Bahia, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,49, passou a custar R$ 4,56 (+1,56%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,79 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,29, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,29, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,39 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 7,24%, de R$ 3,87 para R$ 3,59 o litro.

O Estado com maior alta porcentual no período foi o Amapá, com 2,47% de aumento no período, de R$ 5,26 para R$ 5,39 o litro.

A maior queda no mês foi observada em Goiás, de 10,24%, de R$ 3,81 para R$ 3,42 o litro.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 15 Estados e no Distrito Federal, subiram em seis e ficaram estáveis em cinco na semana passada. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 2,58% na semana em relação à anterior, de R$ 3,87 para R$ 3,77 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 3,23% na semana, de R$ 3,71 para R$ 3,59. A maior alta porcentual na semana ocorreu na Bahia, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,56, passou a custar R$ 4,66 (+2,19%). A maior queda, de 3,32%, foi registrada no Distrito Federal, onde o litro passou de R$ 3,92 para R$ 3,79 na semana, e também no Paraná, onde saiu de R$ 4,22 para R$ 4,08/litro.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,95 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,39, foi registrado em Rondônia. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,43, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,26 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 0,80%, de R$ 3,74 para R$ 3,87 o litro. O Estado com maior alta porcentual no período foi a Bahia, com 10,69% de aumento no período, de R$ 4,21 para R$ 4,86 o litro. A maior queda no mês foi observada em Roraima, de 2,78%, de R$ 5,39 para R$ 5,24 o litro.

Competitividade

O etanol continua mais competitivo em relação à gasolina em Mato Grosso, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e no Distrito Federal. No restante dos Estados, continua mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme o levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, na semana passada, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 67,44% ante a gasolina, portanto favorável ao abastecimento com o derivado do petróleo. A paridade estava em 62,03% em Mato Grosso, 66,60% em São Paulo, 67,45% em Goiás, 69,94% em Minas Gerais e 69,67% no DF.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

O preço médio do litro da gasolina nos postos de abastecimento de todo o País voltou a cair pela segunda semana seguida, entre os dias 16 e 22 de julho, informou nesta sexta-feira, 21, a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A gasolina caiu 0,7%, para R$ 5,59 o litro. Na semana anterior, o preço médio do insumo foi de R$ 5,63 por litro.

O diesel S10 registrou nova queda no preço médio apurado nos postos de abastecimento, de 0,4%, para R$ 4,99 por litro, perdendo o patamar dos R$ 5 que mantinha há algumas semanas. Na semana passada, o preço médio era de R$ 5,01 o litro, informou a ANP.

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Já o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) de 13 quilos, ou gás de cozinha, também apresentou nova queda leve, de 0,04%, no preço médio do botijão na semana de referência. O produto passou a custar R$ 101,86 na média nacional, praticamente estável ante R$ 101,91 na semana anterior.

Os preços médios do etanol hidratado subiram em 6 Estados, caíram em 17 e no Distrito Federal e ficaram estáveis em 3 na semana entre 9 e 15 de julho. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 1,53% na semana em relação à anterior, de R$ 3,93 para R$ 3,87 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 1,85% na semana, de R$ 3,78 para R$ 3,71. A maior alta porcentual na semana ocorreu no Rio Grande do Norte, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,77, passou a custar R$ 4,81 (+0,84%). A maior queda, de 4,08%, foi registrada em Mato Grosso, onde o litro passou de R$ 3,68 para R$ 3,53 na semana.

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,99 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,73, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,53, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,26 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 2,65%, de R$ 3,77 para R$ 3,87 o litro. O Estado com maior alta porcentual no período foi a Bahia, com 7,80% de aumento no período, de R$ 4,23 para R$ 4,56 o litro. O único Estado com queda porcentual no mês foi o Acre, com -0,21%, de R$ 4,77 para R$ 4,76 o litro.

Etanol X gasolina

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina em Mato Grosso, São Paulo, Goiás, Minas Gerais e no Distrito Federal na semana entre 9 e 15 de julho. No restante dos Estados, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 68,74% ante a gasolina, portanto favorável ao abastecimento com o derivado do petróleo. A paridade estava em 63,15% em Mato Grosso, 67,95% em São Paulo, 68,16% em Goiás, 70,00% em Minas Gerais e 69,88% no DF.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado subiram nos 26 Estados e no Distrito Federal na semana entre 2 e 8 de julho. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol subiu 5,08% na semana em relação à anterior, de R$ 3,74 para R$ 3,93 o litro.

Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média subiu 5% na semana, de R$ 3,60 para R$ 3,78. A maior alta porcentual na semana ocorreu em Mato Grosso, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 3,34, passou a custar R$ 3,68 (+10,18%).

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O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,99 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,29, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,68, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,40 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País subiu 3,42%, de R$ 3,80 para R$ 3,93 o litro. O Estado com maior alta porcentual no período foi Sergipe, com 7,74% de aumento no período, de R$ 4,39 para R$ 4,73 o litro. Já o Estado com maior queda porcentual no mês foi o Acre, com -1,04%, de R$ 4,80 para R$ 4,75 o litro.

Competitividade

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina apenas em Mato Grosso, São Paulo, Goiás e no Distrito Federal na semana entre 2 e 8 de julho. No restante dos Estados, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 69,31% ante a gasolina, portanto favorável ao abastecimento com o derivado do petróleo. A paridade estava em 65,36% em Mato Gross, 68,60% em São Paulo, 68,97% em Goiás e 69,43% no DF.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 24 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros dois Estados (Alagoas e Roraima) na semana entre 18 e 24 de junho. O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas.

Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,80% na semana em relação à anterior, de R$ 3,77 para R$ 3,74 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,55% na semana, de R$ 3,63 para R$ 3,61.

A maior queda porcentual ocorreu no Amapá, de 4,18%, de R$ 5,26 para R$ 5,04 o litro. A maior alta porcentual na semana ocorreu em Roraima, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 5,04, passou a custar R$ 5,39 (+6,94%).

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,99 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,73, foi registrado no Rio Grande do Sul.

Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,41, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado em Roraima, com R$ 5,39 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 2,60%, de R$ 3,84 para R$ 3,74 o litro.

O Estado com maior alta porcentual no período foi Roraima, com 6,94% de aumento no período, de R$ 5,04 para R$ 5,39 o litro. Já o Estado com maior queda porcentual no mês foi Amapá, com -5,62%, de R$ 5,34 para R$ 5,04 o litro.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 14 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros 9 Estados e ficaram estáveis em 3 Estados na semana entre 11 e 17 de junho.

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 0,79% na semana em relação à anterior, de R$ 3,80 para R$ 3,77 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 0,82% na semana, de R$ 3,66 para R$ 3,63. A maior alta porcentual na semana ocorreu no Rio Grande do Norte, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,63, passou a custar R$ 4,74 (+2,38%). A maior queda porcentual ocorreu na Bahia, de 1,63%, de R$ 4,30 para R$ 4,23 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 3,09 o litro, em Goiás e São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,29, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,46, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,26 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 7,82%, de R$ 4,09 para R$ 3,77 o litro. O Estado com maior alta porcentual no período foi o Rio Grande do Norte, com 6,04% de aumento no período, de R$ 4,47 para R$ 4,74 o litro. Já o Estado com maior queda porcentual no mês foi Mato Grosso, com -9,19%, de R$ 3,81 para R$ 3,46 o litro.

Competitividade

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina apenas em Mato Grosso e em São Paulo na semana entre 11 e 17 de junho. No restante dos Estados e no Distrito Federal, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 69,81% ante a gasolina, portanto favorável em comparação com o derivado do petróleo. Em Mato Grosso e em São Paulo, a paridade estava em 63,37% e 68,75%, respectivamente.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

Os preços médios do etanol hidratado caíram em 21 Estados e no Distrito Federal, subiram em outros três Estados (Amazona, Paraíba e Pernambuco) e ficaram estáveis em dois Estados (Acre e Amapá) na semana entre 21 e 27 de maio.

O levantamento é da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) compilado pelo AE-Taxas. Nos postos pesquisados pela ANP em todo o País, o preço médio do etanol caiu 3,76% na semana em relação à anterior, de R$ 3,99 para R$ 3,84 o litro.

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Em São Paulo, principal Estado produtor, consumidor e com mais postos avaliados, a cotação média caiu 3,63% na semana, de R$ 3,86 para R$ 3,72. A maior alta porcentual na semana ocorreu em Pernambuco, onde o litro do etanol, que custava em média R$ 4,20, passou a custar R$ 4,28 (+1,90%). A maior queda porcentual ocorreu em Goiás, de 5,41%, de R$ 4,07 para R$ 3,85 o litro.

O preço mínimo registrado na semana para o etanol em um posto foi de R$ 2,99 o litro, em São Paulo. O maior preço estadual, de R$ 6,29, foi registrado no Rio Grande do Sul. Já o menor preço médio estadual, de R$ 3,59, foi observado em Mato Grosso, enquanto o maior preço médio foi registrado no Amapá, com R$ 5,34 o litro.

Na comparação mensal, o preço médio do biocombustível no País caiu 3,52%, de R$ 3,98 para R$ 3,84 o litro. O Estado com maior alta porcentual no período foi o Acre, com 8,66% de aumento no período, de R$ 4,39 para R$ 4,77 o litro. Já o Estado com maior queda porcentual no mês foi o Amazonas, com -6,12%, de R$ 4,90 para R$ 4,60 o litro.

Competitividade

O etanol ficou competitivo em relação à gasolina apenas em Mato Grosso na semana entre 21 e 27 de maio. No restante dos Estados e no Distrito Federal, continuava mais vantajoso abastecer o carro com gasolina.

Conforme o levantamento da ANP compilado pelo AE-Taxas, no período, na média dos postos pesquisados no País, o etanol está com paridade de 73,00% ante a gasolina, portanto desfavorável em comparação com o derivado do petróleo. Em Mato Grosso, a paridade estava em 68,51.

Executivos do setor observam que o etanol pode ser competitivo mesmo com paridade maior do que 70%, a depender do veículo em que o biocombustível é utilizado.

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