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A Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) deve ser multada. A Agência Reguladora do Município de Petrolina (ARMUPE) afirma que o relatório da qualidade de água do mês de fevereiro mais uma vez apresentou problemas. A coleta foi realizada na saída das estações de tratamento I e II.

De acordo com a ARMUPE, na estação de tratamento I das 125 amostras coletadas 30,4% estavam fora dos padrões de cor. No item turbidez 21,3% está fora de um total de 334 amostras. Neste mesmo quesito, quando analisados os resultados mínimos e máximos dos parâmetros, foi encontrado um percentual de 1.400% estação I e 1.700% estação II, a mais do que recomenda a portaria do Ministério da Saúde (MS). 

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Na estação I quando o padrão de análise passa a ser cor da água o nível está 160% a mais do que a recomendação do MS. Para a ARMUPE, a persistência no tratamento fora dos padrões da água que é abastecida à população de Petrolina, deve levar a Agência reguladora a enviar relatórios para o Ministério Público e Vigilância Sanitária, além de proceder com multas.

Em nota, a Compesa informa que as análises apresentadas pela ARMUPE são referentes às coletas de dezembro e janeiro. Nesse período, as chuvas que incidiram sob a cabeceira do Rio São Francisco acabaram influenciando na coloração e na turbidez da água que acabou saindo dos padrões.

No entanto, a Companhia garante que as análises bacteriológicas não apresentaram anormalidades, mantendo-se assim a água dentro dos padrões estabelecidos pelo Ministério da Saúde e ficando descartada qualquer possibilidade de danos a saúde da população.

Com informações da assessoria

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