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Por meio de uma nota oficial divulgada em sua página no Facebook, o Auto Esporte Clube demonstrou indignação com a arbitragem da partida contra o Atlético de Cajazeiras na última quarta-feira (7), no estádio Almeidão, em João Pessoa. No texto, o clube acusa o árbitro Renan Roberto de sacar uma arma e ameaçar Watteau Rodrigues, presidente do Auto. O jogo, válido pelo quadrangular do rebaixamento do Campeonato Paraibano, acabou em 1 x 1. 

Na nota, o clube afirmou que o árbitro Renan representaria um risco para a sociedade e para todos que estavam no local. O texto ainda pedia que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) fosse notificada sobre o caso. Até o momento nenhum orgão se pronunciou sobre o assunto.

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"O Auto Esporte Clube, vem publicamente externar a sua indignação com o comportamento miliciano, do Sr. Renan Roberto, árbitro principal da partida realizada entre Auto Esporte Clube 1x1 Atlético de Cajazeiras, no dia 07 de Março do corrente ano, quando, indagado sobre as três vezes em que teria prejudicado o clube, o Sr. Renan Roberto, sacou de uma arma de fogo, pistola, e apontou para o Presidente do Auto Esporte Clube e assessor de Gabinete do Governo do Estado da Paraíba, Dr. Watteau Ferreira Rodrigues, ameaçando a sua integridade física e a sua vida. Tal episódio foi presenciado pelo presidente do Conselho Deliberativo do Clube, José Benedito Gomes, demais diretores do Auto Esporte Clube, jogadores e servidores do Estádio José Américo Filho " Almeidão " deixando todos perplexos pela atitude irresponsável e criminosa, de um policial militar, portanto servidor público, cuja missão consiste de dar segurança pública e que naquele momento estava na condição de arbitro de uma partida já encerrada", dizia parte da nota.

Confira o texto na íntegra:

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