Tópicos | Beto Hortiz

Nesta quinta-feira (5), às 19h, será realizada mais uma edição da Quinta no Galo, com apresentações de frevo, maracatu, caboclinho e shows de Nádia Maia, Beto Hortiz e participação de Gustavo Travassos. As apresentações acontecem na sede do Galo da Madrugada, localizada no bairro de São José. Os ingressos estão à venda no local por R$ 20 (individual) ou R$ 100 (mesa para quatro pessoas).

Outras atrações confirmadas são o Bloco Lírico Menestreis de Paulista, o Grupo Saltos Companhia de Danças, o Grupo de Passistas Renascer do Coque, o Cabocolinho Tapirapé, o Maracatu Rosa Vermelha, o Maracatu Leão Formoso e o Grupo de Fantasias do Galo. A Quinta no Galo acontecerá semanalmente até o Carnaval 2014.

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Serviço

Quinta no Galo

Quinta (5) | 19h

Sede do Galo da Madrugada (Rua da Concórdia, 984 - São José)

R$ 20 (individual) ou R$ 100 (mesa para quatro pessoas) 

(81) 3224 2899

Na semana passada, o forró nordestino invadiu a cidade de Nova York com a realização do Midsummer Night Swing, no Lincoln Center. O evento, que prestou homenagem a Luiz Gonzaga, recebeu no palco artistas pernambucanos como Maciel Melo, Quarteto Olinda, Walmir Silva, além do paraíbano Biliu de Campina e da banda que acompanhou o trio Maciel, Biliu e Walmir, formada por Juninho (guitarra), Bráulio Araujo (baixo), Bem-Te-Vi (zabumba), Zeca (triângulo)e Beto Hortiz (sanfona). A ida dos forrozeiros à cidade americana foi fruto de uma parceria entre a e Empetur, a Embaixada Brasileira em Nova York e o Lincoln Center.

O sucesso do festival, que começou no dia 26 de junho e terminou no último sábado (14), rendeu uma matéria no jornal The New York Times, um dos mais importantes dos Estados Unidos. No texto, pessoas que foram ao Midsummer falaram do forró como uma "música  alegre, divertida e fácil de dançar" e destacaram Luiz Gonzaga como "uma dessas figuras pioneiras, como Elvis Presley". A matéria deixa claro que o forró é um ritmo que está explodindo em Nova York.

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Durante o evento, o público foi incentivado a chegar uma hora antes de cada show para ensaiar com instrutores de dança profissionais, que ensinavam os passos do ritmo nordestino. Dessa forma, o que se via após o início dos shows era a pista de dança lotada de novaiorquinos arrastando o pé sem parar. Confira a matéria na íntegra no site do The New York Times

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