Prêmio Nobel 2015 de Literatura, voz da dissidência em um dos últimos regimes autoritários da Europa, a bielorrussa Svetlana Alexijevich escreveu vários romances sobre a guerra, principalmente a Segunda Guerra Mundial e a do Afeganistão, e sobre a catástrofe nuclear de Chernobyl.
Suas obras por ora não foram publicadas no Brasil.
##RECOMENDA##Veja a lista das publicações da autora em francês:
- "La guerre n'a pas un visage de femme" (1985, traduzido do russo por Galia Ackerman e Paul Lequesne). Editora Presses de la Renaissance, 2004). Romance sobre a Segunda Guerra Mundial.
- "Les cercueils de zinc" (1989, traduzido do russo por Wladimir Berelowitch com a colaboração de Elisabeth Mouravieff. Ed. Christian Bourgois, 1990). Romance sobre a guerra do Afeganistão.
- "Ensorcelés par la mort" (1993, relatos traduzidos do russo por Sophie Benech. Ed. Plon, 1995). Romance sobre os suicídios no exército russo.
- "La Supplication : Tchernobyl, chroniques du monde apres l'apocalypse" (1997, traduzido do russo por Galia Ackerman e Pierre Lorrain. Ed. JC Lattès, 1998).
- "Derniers témoins" (traduzido do russo por Anne Coldefy-Faucard). Ed. Presses de la Renaissance, 2005.
- "La Fin de l'homme rouge ou Le temps du désenchantement" (2013, traduzido do russo por Sophie Benech. Ed Actes sud, 2013). Prêmio Médicis 2013. Romance sobre a história e a tragédia do "homo sovieticus".
Ela também escreveu o prefácio do ensaio "Requiem pour Beslan" (2006, Ed. Actes sud, sobre a tomada de crianças reféns em Ossétia do Norte), de Yulia Yuzik.