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A Polícia Federal em Pernambuco (PE-PE) recebeu, dentro da campanha de desarmamento, duas granadas morteiro, um estojo de canhão e 106 mm e um simulacro torpedo. Os armamentos foram entregues por uma mulher, na última sexta-feira (9).

Segundo ela, os artefatos eram do marido ex-militar que havia morrido. Preocupada com o risco que corria, decidiu se desfazer do material e entregá-lo à Polícia Federal.

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De acordo com a PF-PE, mesmo antigos os artefatos podem conter substância explosiva que em contato com faísca de fogo, superaquecimento através do calor exagerado ou impacto provocado por queda, podem provocar sua detonação.

Todo o material será analisado por peritos criminais federais do grupo antibombas da PF e em seguida enviado para o Exército ou Companhia Independente de Operações Especiais (CIOE), responsáveis pela destruição. 

No ano passado, foram registradas a entrega de dez artefatos explosivos - a maioria possuía substância explosiva em seu interior o que poderia ter provocado uma explosão de grande proporção. Diferente das armas de fogo, a granada por ser munição não gera nenhum tipo de indenização.

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