Tópicos | Carrie Symonds

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, casou-se neste sábado (29) com sua noiva, Carrie Symonds, em uma "cerimônia secreta", segundo veículos de imprensa britânicos.

Boris Johnson, de 56 anos, conhecido por sua agitada vida amorosa, casou-se com Carrie Symonds, de 33, na catedral católica de Westminster, na presença de amigos próximos e familiares, noticiaram os jornais Mail on Sunday e The Sun.

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Johnson tornou-se, assim, o segundo primeiro-ministro britânico a se casar durante seu mandato, depois de Robert Jenkinson em 1822.

O casal esperava há meses para se casar, após ter tido que adiar a cerimônia, prevista para o ano passado, por causa da pandemia. Eles ficaram noivos em dezembro de 2019 e têm um filho de um ano, Wilfred.

Assistiram à cerimônia cerca de trinta pessoas - o máximo autorizado atualmente -, após terem sido convidadas de última hora, segundo o Mail on Sunday.

O casamento foi celebrado pelo mesmo sacerdote que batizou o filho do casal - que também esteve presente na cerimônia -, acrescentou o The Sun.

Boris já tinha sido casado duas vezes. Teve quatro filhos com sua esposa anterior, a advogada Marina Wheeler, de quem se separou em 2018. Ele teria também uma filha nascida de um caso amoroso.

Quando foi eleito, em 2019, Johnson se tornou o primeiro chefe de governo a residir em Downing Street com sua companheira sem estar casado.

Carrie Symonds, uma ex-encarregada de comunicação do Partido Conservador, teve o filho semanas depois de Johnson deixar a unidade de terapia intensiva, aonde deu entrada após ter contraído o coronavírus.

O filho do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e de sua companheira Carrie Symonds vai-se chamar Wilfred Lawrie Nicholas Johnson, em homenagem aos respectivos avós e aos médicos que curaram o dirigente, após sua internação por coronavírus.

"Wilfred, como o avô de Boris; Lawrie, como meu avô; Nicholas, como o doutor Nick (Nicholas) Price e o dootor Nick Hart, os dois médicos que salvaram a vida de Boris no mês passado", explicou Carrie, de 32 anos, no Instagram.

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"Não poderia estar mais feliz", disse a mãe, que agradeceu pelos cuidados recebidos no hospital londrino onde o bebê nasceu na última quarta-feira.

O bebê nasceu dois dias depois de o premiê, de 55 anos, ter voltado ao trabalho. Diagnosticado positivo para a Covid-19 no final de março, Johnson foi hospitalizado durante uma semana no início de abril. Ficou por três dias na UTI. Sua companheira também testou positivo para a doença.

Este é o primeiro filho de Carrie Symonds. Já o premiê tem outros quatro filhos, de sua segunda mulher, de quem se divorciou. Ele reconheceu um quinto filho, fruto de uma relação extraconjugal, e teria um sexto, de acordo com a imprensa local.

A companheira do primeiro-ministro britânico Boris Johnson, Carrie Symonds, deu à luz a um menino, anunciou nesta quarta-feira (29) o porta-voz do chefe de Governo, ao destacar que o bebê tem "boa saúde".

O menino "nasceu em um hospital de Londres esta manhã e está muito bem", assim como a mãe, afirmou o porta-voz, em um anúncio que surpreendeu o país, já que o parto estava previsto para daqui a alguns meses.

Johnson, 55 anos, foi hospitalizado no início do mês devido ao coronavírus e Symonds, 32 anos, também afirmou que sofreu os sintomas da doença nas últimas semanas da gravidez.

Os dois anunciaram em 29 de fevereiro que esperavam o bebê "para o início do verão" (hemisfério norte, inverno no Brasil) e que se casariam em breve.

Casado duas vezes e separado da segunda esposa desde 2018, Johnson anunciou publicamente o relacionamento com Symonds no início de 2019, antes de virar o líder do Partido Conservador e primeiro-ministro.

Johnson tem quatro filhos com a segunda esposa, Marina Wheeler, e sua filha mais velha é apenas cinco anos mais jovem que Carrie Symonds.

O primeiro-ministro tem uma quinta filha, fruto de uma relação extramatrimonial de 2009, e se nega a responder quando é questionado se tem mais filhos.

Johnson e Wheeler, uma advogada de renome, alcançaram um acordo econômico para o divórcio, que deve ser concretizado em breve.

Symonds, que já foi consultora de imagem do Partido Conservador, tem sido muito discreta desde que se mudou para Downing Street.

Ela também trabalhou na campanha para a reeleição de Johnson à prefeitura de Londres em 2012 e depois foi nomeada diretora de comunicação do Partido Conservador.

Quem pagou pelas luxuosas férias de fim de ano no Caribe do primeiro-ministro britânico? Boris Johnson foi convocado nesta quinta-feira (13) para dar explicações, sob a ameaça da oposição iniciar uma investigação parlamentar.

Após sua vitória nas eleições legislativas de dezembro, Boris Johnson e sua namorada, Carrie Symonds, passaram o feriado de Ano Novo, que custaria 15.000 libras (cerca de 19.500 dólares) na ilha particular de Mustique, destino favorito dos ricos e famosos em São Vicente e Granadinas, no Caribe.

Boris Johnson afirma que essas férias foram pagas por David Ross, um doador do Partido Conservador e co-fundador da distribuidora de telefones celulares Carphone Warehouse.

Como tem a obrigação de fazer, o primeiro-ministro conservador declarou esse convite generoso ao Parlamento, afirmando que havia aceitado um "alojamento de férias privado para minha namorada e para mim, no valor de 15.000 libras".

Segundo esta declaração, David Ross pagou por essas férias que duraram de 26 de dezembro a 5 de janeiro.

"Todos os requisitos de transparência foram respeitados", disse um porta-voz de Boris Johnson.

Mas um porta-voz de David Ross garantiu à imprensa britânica que o empresário só havia ajudado o líder político a encontrar uma acomodação sem lhe fornecer dinheiro.

Dada a confusão gerada por essas explicações, o porta-voz disse mais tarde: "Ross forneceu uma acomodação para Johnson em Mustique estimada em 15.000 libras. Portanto, é uma contribuição em espécie de Ross para Johnson, e a declaração de Johnson na Câmara dos Comuns é correta".

Mas as declarações na quinta-feira não convenceram o prinipal grupo de oposição do primeiro-ministro, o Partido Trabalhista.

O partido escreveu ao comitê parlamentar sobre regras que exigiam uma investigação, argumentando que as perguntas permaneciam sem resposta.

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