Tópicos | CNH falsa

De acordo com a analise do Instituto Criminalista Carlos Éboli, a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) apresentada pelo atacante do Flamengo Bruno Henrique durante uma blitz é falsa. De acordo com a verificação, tanto a cédula do documento quanto o número do registro foram falsificados.

Na madrugada do dia 29 de fevereiro, o jogador havia sido parado em uma blitz na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. Bruno havia se recusado a realizar o teste do bafômetro, além de apresentar um documento que não constava no sistema do Detran. O atacante só conseguiu retirar o veículo após apresentar um condutor habilitado.

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Bruno deve depor nesta quinta feira (12), no 16º DP da Barra da Tijuca, podendo ser indiciado por uso de documento falso, que prevê pena de até seis anos de reclusão.

 

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Operação realizada pelas polícias Civil e Militar deflagrou na manhã desta terça-feira (31), um esquema de comercialização de carteiras de habilitação falsas (CNH) em várias cidades de Pernambuco. Intitulada de Operação Espelho, a ação cumpriu 03 mandados de prisão preventiva e nove mandados de busca a apreensão expedidos pela Comarca de Paulista.

A operação contou com mais de 100 policiais, entre civis e militares. Os três suspeitos com prisões decretadas foram capturados nos municípios de Jaboatão dos Guararapes, Escada e Feira Nova. A Delegacia de Crimes Contra a Administração e Serviços Públicos (DECASP) da Polícia Civil foi responsável pelas investigações que duraram aproximadamente seis meses.

Entre os presos estão dois mecânicos que faziam a captação de pessoas interessadas na fraude. Elas pagavam até R$ 2 mil para tirar o documento falsificado. Um terceiro envolvido apontado como chefe do grupo adulterava as habilitações. Ele dava entrada no Detran na inscrição do Registro Nacional de Carteira de Habilitação (Renach) e com a numeração verdadeira inseria os dados destas pessoas numa cédula de CNH falsa, prática conhecida como “espelho”.

Durante o cumprimento de um dos mandados de busca e apreensão na casa de um policial militar foi apreendida uma vasta documentação que relaciona o servidor com a fraude. Neste momento, todos os suspeitos estão na sede da Decasp prestando depoimento. Até o final do inquérito policial, todos serão indiciados pelos crimes de uso de documento falso, formação de quadrilha e falsidade de documento público.

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