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A direção da Câmara dos Deputados resolveu cobrar o deputado André Fernandes (PL) pelo microfone que ele quebrou no discurso da última terça-feira (21). O parlamentar foi à tribuna para defender Jair Bolsonaro e colegas de partido apontados por espalhar mentiras contra o ministro da Justiça, Flávio Dino. 

Antes da postura indecorosa e violenta, o deputado criticava a notícia-crime apresentada pelo ministro ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra sete parlamentares que divulgaram fake news sobre sua agenda no Complexo da Maré. Mesmo sem ser citado, Fernandes tomou as dores dos aliados e reclamou da possibilidade de punição. 

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Na denúncia à Suprema Corte, Dino mencionou os irmãos Flávio e Eduardo Bolsonaro (PL), os deputados Carlos Jordy (PL), Paulo Bilynsky (PL), Otoni de Paula (MDB), Cabo Gilberto Silva (PL) e o senador Marcos do Val (Podemos).  

A presidenta da sessão, a deputada Maria do Rosário (PT), repreendeu André Fernandes pelo tapa que quebrou o equipamento e ouviu os protestos do deputado bolsonarista já sem o uso do microfone.  

Estímulo ao 8 de janeiro

Eleito como o deputado mais votado do Ceará, André costuma se envolver em polêmicas e foi incluído pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, na investigação sobre a tentativa de golpe de 8 de janeiro. Ele divulgou um vídeo contra o presidente Lula e convocou apoiadores para as manifestações que resultaram na destruição da Praça dos Três Poderes, no Distrito Federal. 

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