Tópicos | Comércio de Natal

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As festividades de final de ano estão se aproximando e o comércio no centro da cidade do Recife já está recebendo grande movimento de compradores. Os comerciantes informaram que os itens mais procurados são os artigos de enfeites natalinos como árvores de natal, bolas e pisca-piscas de led. 

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Apesar da palavra "crise" estar presente na fala da maioria dos comerciantes e a expectativa não ser das melhores, eles não desanimam e acreditam que as vendas começarão a aquecer nos próximos dias. “As vendas estão muito fracas, mas esperamos que as compras esquentem com a aproximação do Natal”, pondera a vendedora Dóris Sandra que está no comércio local há dez anos.

Já para o comerciante Lúzio Alves, o movimento começa a aumentar, todos os anos, a partir do dia 15 de novembro. “Apesar do momento econômico, as pessoas ainda se alegram com as datas comemorativas, até por conta da tradição”, lembra. Ele ainda acrescenta que os clientes procuram mais o comércio aos sábados, mas frisa que as lojas do centro da cidade estarão abertas também aos domingos. 

Para João Batista - que há 15 anos trabalha com enfeites de Natal - as vendas deste ano já estão muito boas e conta o segredo para manter a clientela. “Não podemos vender muito caro. Tem que deixar o preço acessível para não afugentar os clientes”, aponta.

Quanto aos consumidores, o preço é o que mais os atrai a se dirigirem ao centro da cidade para comprarem esses artigos. “Estou aqui comprando decoração de Natal para casa. Todo ano venho aqui com a minha esposa comprar por haver uma diversidade grande de produtos e com preços acessíveis”, explica o militar Aristides Galdino que estava comprando lâmpadas coloridas para ornamentação. 

Roupas

O período de final de ano, para muitos, é tempo de comprar roupa nova. Nas lojas de vestuário o movimento também já era grande. Para a gerente Eliane Fernandes, o movimento ainda deve melhorar. “A expectativa é que a procura aumente porque, por enquanto, ainda estão frias”, conta. Ela ainda acrescenta que a loja costumava contratar mais funcionários para o fim do ano, mas diante da crise a dinâmica será diferente. “Este ano nós vamos contratar, porém em número inferior aos outros anos”, esclarece.

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