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Quer bloquear o acesso a um site em seu PC, a qualquer hora do dia, não importa qual navegador esteja sendo usado? Bastam algumas modificações em um arquivo de sistema do Windows para conseguir isto. Este método é fácil, gratuito, não requer a instalação de nenhum software adicional e é uma forma efetiva de impedir que usuários de todas as idades acessem conteúdo que você julga inadequado. Siga estes cinco passos:

1. O primeiro passo é abrir o Windows Explorer e ir até a pasta C:\Windows\System32\drivers\etc. Dentro dela você encontrará um arquivo chamado hosts, que teremos que modificar. Dê um duplo-clique neste arquivo e quando o Windows perguntar com qual programa você deseja abrí-lo, indique o Bloco de Notas (Notepad).

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2. Coloque o cursor no final da última linha (que deve começar com 127.0.0.1 ou ::1) e tecle Enter para adicionar uma nova linha. Digite 127.0.0.1, seguido de um espaço e o endereço do site que deseja bloquear. Por exemplo, se quer bloquear o acesso ao YouTube digite www.youtube.com após o espaço.

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Exemplo do arquivo hosts, com dois sites "bloqueados" ao final

3. Se quiser bloquear mais sites, adicione novas linhas seguindo o mesmo esquema: 127.0.0.1, espaço e o endereço do site. Tenha em mente que com este método não é possível bloquear o acesso a apenas parte de um site. É tudo ou nada.

4. Salve o arquivo (clicando em Arquivo/Salvar) e pronto. Ignore avisos do seu software anti-vírus, que pode confundir sua modificação com a ação de um malware (que, às vezes, usa a mesma técnica para redirecionar acessos a um site legítimo para uma cópia sob o controle de malfeitores).

5. Feche quaisquer janelas do navegador que estejam abertas, reabra e tente acessar o site bloqueado. Ele não deve mais carregar. Se mais tarde você mudar de idéia e quiser desbloquear o acesso, basta apagar as linhas que adicionou.

Desenvolvedores de Nova Iorque criaram uma aplicação para ajudar as pessoas a verificarem se sua senha do LinkedIn estava entre as mais de 6.5 milhões de combinações que foram expostas e publicadas em um fórum russo. 

O vazamento, revelado esta semana, é relevante por conta da quantidade de informações pessoais detalhadas armazenadas no serviço, permitindo que usuários mal intencionados possam espalhar ataques phishing em executivos de alto nível ou espalhar links maliciosos. O LinkedIn está avisando a alguns usuários para que redefinam suas senhas, contudo há outra maneira de saber se sua conta foi comprometida. 

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O LeakedIn converte a senha da pessoa em texto para sua representação criptográfica correspondente, utilizando um algoritimo SHA-1. "Essa conversão é feita no próprio navegador a partir de Java Script, e não transmite a senha para nenhum outro lugar", escreveu Chris Shiflet, um dos desenvolvedores do aplicativo, em seu blog

Depois disso, o LeakedIn verifica se a combinação está presente entre os hashes (sequências alfanuméricas criptografadas) que vazaram. Nem todos os dados criptografados na lista já foram convertidos para as senhas originais, porém a equipe está trabalhando nisso. “Descobri que minha senha não era apenas a única entre as 6.5 milhões que foram vazadas, mas também estava entre aquelas que foram crackeadas. Eu era uma das vítimas”. 

As combinações criptografadas podem ser convertidas para texto ao utilizar poderosos processadores gráficos e ferramentas gratuitas para crackear senhas (como um recurso chamado 'John the Ripper', ou John o Estripador, em tradução livre), que podem ser utilizados em PC comum. O tempo necessário para completar o processo depende da complexidade da senha. Outro método é um ataque com “força bruta”, no qual os programas tentam rapidamente diversas combinações de senha, esperando conseguir uma combinação correta. Essa tática consome mais tempo, mas é voltada a senhas maiores e mais complexas. 

A empresa de segurança Sophos determinou que haviam 5.8 milhões de hashes únicos entre as 6.5 milhões de senhas, depois que as duplicatas foram eliminadas. "Entre essas, cerca de 60% foram codificadas utilizando força bruta", escreveu Chester Wisniewski, assessor de segurança da companhia.

Ao terminar de usar um pendrive ou HD externo num PC com Windows, o correto é clicar sobre seu ícone com o botão direito do mouse e escolher a opção “Ejetar” antes de simplesmente desplugar o acessório da máquina. Assim você dá ao sistema a chance de fechar quaisquer arquivos no drive que ainda estejam sendo acessados, e evita a corrupção de dados. 

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O Windows avisa: tem alguém usando o Pendrive

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Mas às vezes parece que o Windows “se apega” ao drive e, em vez de dizer que “O hardware pode ser removido com segurança” ele diz que “Este dispositivo está sendo usado no momento. Feche os programas ou janelas que possam estar usando o dispositivo e tente novamente”. Ou seja, o sistema se recusa a ejetar o dispositivo.

A primeira coisa que você deve fazer é seguir a sugestão do sistema. Dê uma olhada na barra de tarefas ou na bandeja do sistema (a área ao lado do relógio) e veja se não há nenhum arquivo do pendrive aberto em algum programa. Fechar o arquivo geralmente resolve o problema. 

Se não houver nenhum arquivo ainda aberto, tente fechar programas que já acessaram algum arquivo do pendrive, mesmo que não estejam acessando mais. Por exemplo, uma vez eu estava editando um documento do Word armazenado em um pendrive, e tive de fechar o Word inteiro, e não só o arquivo, para poder ejetar o pendrive. Fechar janelas do Windows Explorer também pode ajudar.

Se nenhuma destas dicas funcionar, o jeito é apelar para o processo mais demorado: desligue o PC, desconecte o pendrive e ligue o PC de novo.

Mas se o problema acontece com frequência, tente baixar e instalar o Unlocker, disponível gratuitamente em versões para sistemas de 32 ou 64 Bits. Preste atenção ao instalá-lo e rejeite as ofertas de software extra que vem junto, como a Bing Bar.

O programa foi projetado para auxiliar na exclusão de arquivos que o Windows não permite que sejam apagados porque estão em uso, mas também ajuda na remoção de drives. Se o Windows não lhe disser que o hardware pode ser removido com segurança, clique com o botão direito do mouse sobre o ícone do drive na janela Computador e escolha a opção Unlocker no menu. Ele vai mostrar uma janela com todos os programas e processos em andamento que estão acessando o drive.

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Unlocker ajuda a identificar que programas estão usando o Pendrive

O Unlocker tem botões como Kill Process e Unlock, que permitem forçar o encerramento de um programa ou processo e então “liberar” o arquivo para exclusão. Mas não precisa ser bruto: simplesmente anote o nome do programa que está acessando o drive e feche-o normalmente.

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