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Chega de problemas com armazenamento. A fabricante Kingston apresentou nesta terça-feira (3) o seu novo pendrive da linha DataTraveler Ultimate GT. O aparelho é o primeiro da categoria a contar com impressionantes 2 TB de espaço interno. O produto foi apresentado durante a feira Consumer Electronics Show (CES) 2017, maior evento do setor que acontece em Las Vegas (EUA), até o próximo dia 8.

Além do grande espaço para armazenamento, o aparelho possui compatibilidade com USB 3.0, garantindo que todos os dados serão transferidos com altas velocidades de até 5 Gbps. O pendrive é capaz de guardar mais de 70 horas de vídeo em 4K, 256 mil fotos de 24 megapixels, 531 mil músicas em MP3 e até 96 jogos de tamanho médio, segundo a fabricante.

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O pendrive com a maior capacidade do mundo não vem em uma carcaça normal de plástico. Ao invés disso, ele foi construído com um revestimento de liga de zinco para maior durabilidade. Seu tamanho compacto também dá ao usuário uma solução portátil para armazenar e transferir seus arquivos.

O USB 3.0 DataTraveler Ultimate GT será lançado em fevereiro de 2017, e também estará disponível em uma versão de 1 TB. O preço ainda não foi anunciado, mas a Kingston informa que ele terá 5 anos de garantia e suporte técnico gratuito.

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A SanDisk lança, nesta quinta-feira (13), o seu primeiro pendrive para iPhones, iPads e iPods. Batizado de iXpand Flash Drive, o acessório promete ser a solução para os usuários de dispositivos Apple que necessitam de mais armazenamento em seus aparelhos, já que os gadgets da fabricante americana não possuem compatibilidade com cartões de memória.

O produto possui dois conectores, sendo um USB e um Lightning, e já pode ser adquirido nos Estados Unidos em três versões, 16 GB (60 dólares), 32 GB (80 dólares) ou 64 GB (120 dólares).

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Com o acessório em mãos, o usuário pode guardar fotos e vídeos, liberando espaço na memória do seu dispositivo móvel.

Para utilizar o pendrive, é preciso ter um aplicativo da fabricante instalado, assim como o iOS 7 ou superior rodando no dispositivo Apple. No Brasil, a expectativa é que o produto seja lançado no primeiro trimestre de 2015.

Atire a primeira pedra quem nunca teve problemas com vírus em pendrives ou outros dispositivos móveis. Muitos dos problemas causados têm origem no arquivo Autorun, que é responsável por executar automaticamente dispositivos USB e, justamente por apresentarem esta função, são alvos de malwares que podem se espalhar até pelos computadores onde os acessórios são conectados. Para garantir a segurança dos aparelhos, nada melhor que uma blindagem.

Para “vacinar” um pendrive contra malwares que possam alterar o arquivo Autorun, basta realizar o download do programa “Panda USB and AutoRun Vaccine”. O trabalho é bem simples. Basta abrir o programa e selecionar a opção para imunizar o computador e o pendrive. O aplicativo reconhece automaticamente os dispositivos conectados.

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O que o app faz é criar uma pasta com o nome de “Autorun” no dispositivo. Desta forma, quando um vírus tentar infectar o acessório, não conseguirá, já que não pode substituir o arquivo existente. Para remover a proteção, é necessária a formatação do dispositivo, por isso, é recomendável um backup antes de sua execução.

O Panda USB and AutoRun Vaccine também é capaz de reconhecer automaticamente quando um dispositivo é inserido no computador. Assim, uma janela surge na tela e é possível vacinar o pendrive rapidamente, imunizando-o contra as ações de softwares maliciosos. Além de pendrives, discos rígidos portáteis e outros dispositivos USB também podem ser “vacinados”.

Com o objetivo de facilitar a transferência de conteúdos de smartphones e tablets para o computador, a SanDisk lançou nesta semana um pendrive que pode ser utilizado em gadgets com o sistema operacional Android. A compatibilidade se dá por conta das duas saídas que o acessório fornece: uma USB 2.0 e outra micro-USB.

Para utilizá-lo, basta que o dispositivo Android possua compatibilidade On To Go.  E, para gerenciar os arquivos, o usuário tem a sua disposição o aplicativo SanDisk Memory Zone, que pode ser baixado na Play Store. As duas portas do produto possuem proteção retrátil e ele custa entre R$ 79 e R$ 249, com capacidades de armazenamento que vão de 16 GB a 64 GB.

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“O SanDisk Ultra Dual USB Drive proporciona uma maneira simples e conveniente de liberar espaço e fazer backup de arquivos de smartphones e tablets”, destaca Dinesh Bahal, vice-presidente de marketing de produtos da empresa.

Atire a primeira pedra quem nunca teve um pendrive infectado pelo malware que transforma todos os arquivos do acessório em atalhos. Uma vez com o vírus no dispositivo, o usuário fica impedido de utilizar qualquer tipo de material armazenado e, muitas vezes, só há uma solução: formatar. Para poupar dores de cabeça futuras, aprenda agora a se livrar desta ameaça mesmo quando ela já tiver se espalhado.

Para recuperar os arquivos já infectados, abra o Prompt de Comando do computador. Para isso, clique no menu iniciar, depois vá até a pasta "Acessórios" e clique em “Prompt de Comando”. Agora, digite o comando attrib -h -r -s /s /d F:\*.* na ferramenta e clique em “Enter”. “F” é a letra atribuída a unidade em que o pendrive está inserido no computador.

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O antivírus instalado no computador irá verificar os problemas com o dispositivo móvel para começar a realizar uma limpeza nele. Se aparecer algum tipo de janela pedindo permissão para excluir ou enviar o vírus para a quarentena, basta aceitar.

Para não passar pelo mesmo problema, o usuário deve ficar atento onde ele insere seu pendrive. Além disso, é recomendável realizar varreduras com frequência no disco local e nas unidades removíveis que se conectam ao desktop ou notebook. 

Uma técnica mais sutil que do utilizar bombas e maçaricos estava sendo utilizada por ladrões para esvaziar caixas eletrônicos na Europa. Segundo pesquisadores alemães, bandidos utilizavam apenas um pendrive e, com isso, instalavam malwares nas máquinas, o que permitia que elas fossem controladas. Esta tática, que foi relevada durante o Chaos Computing Congress, foi utilizada durante a metade de 2013.

Para realizar o golpe, era inserido um código de 12 dígitos que mostrava quanto dinheiro e quais notas havia dentro de cada máquina. Bastava que os criminosos escolhessem quais cédulas gostariam de retirar do aparelho. O próximo passo era utilizar um código de login, que exigia que o bandido ligasse para seus comparsas para pegar a outra senha.

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Por medidas de segurança entre os ladrões, caso o código não fosse inserido em três minutos, a máquina voltaria a sua configuração normal. Os caixas eletrônicos furtados utilizavam o sistema operacional Windows XP, da Microsoft.

 

 

 

Muitos smartphones são oferecidos no mercado, mas nem todos possuem um armazenamento satisfatório para todos os usuários. Pensando nisso, a Sony anunciou um pendrive direcionado para estes dispositivos. Com entrada micro USB, o pequeno aparelho funciona apenas em sistemas operacionais Android e pode ser conectado na mesma entrada onde o carregador é plugado no gadget.

Para utilizá-lo, os usuários precisarão instalar um aplicativo dedicado para fazer o pendrive funcionar corretamente. A expectativa é que o acessório chegue às prateleiras em janeiro de 2014. O aparelho será vendido em três versões: uma de 8 GB, outra de 16 GB e também uma de 32 GB — elas vão ser vendidas por US$ 19 (R$ 43, sem impostos), US$ 29 (R$ 66) e US$ 63 (R$ 144), respectivamente.

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A Intel apresentou a nova geração de pendrives, durante a Computex 2013. De acordo com a companhia, o novo periférico é o mais rápido do mundo. O aparelho virá equipado com a tecnologia Thunderbolt, que poderá transferir dados a 10 Gbps.

O dispositivo terá 128 GB de armazenamento em um cartão SSD dentro de seu corpo, em formato de chave, que poderá ser ligado a uma porta USB, sem necessidade de cabos ou qualquer outro acessório. Durante essa semana, a empresa anunciou o Thunderbolt 2. A companhia também trabalha em um “low-Thunderbolt”, para ser utilizado em dispositivos mobile.

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Após ter lançado um pendrive de ouro em 2012, a Kingston apresentou, durante a Consumer Electronic Show (CES) 2013, que vai do dia 8 a 11 de junho, um dispositivo de 1 terabyte (TB). A capacidade é igual a de alguns HDs externos que viraram febre há cerca de dois anos. 

O pendrive possui revestimento de zinco para assegurar que o dispositivo seja mais resistente a quedas e possíveis danos ocasionados por choques em qualquer superfície. Sua entrada USB será de 3.0 que permite uma transferência de arquivos em uma velocidade de 240 MB por segundo. 

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De acordo com o valor exercido no dispositivo de 512 GB, nos EUA, o pendrive de 1 TB será superior a US$ 1.750, preço praticado no aparelho de capacidade inferior. 

Apesar do aumento do uso da computação em nuvens para armazenamento de arquivos, muitos usuários ainda recorrem ao uso dos pendrives no dia a dia e uma das maiores fabricantes desse tipo de dispositivos, a Kingston lançou sua nova linha.

A linha de pendrives Data Traveler GE9 tem um grande diferencial que parece bem interessante e charmoso para alguns usuários. O dispositivo é revestido com ouro 24 quilates e tem espessura ultrafina, medindo 4,5mm. 

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Seu design é diferente e arrojado e, de acordo com a Kingston, o uso do ouro na fabricação proporciona uma maior resistência a quedas e mudança de temperatura. 

Para quem se interessou, o dispositivo está disponível no país, através do site da Kingston, em duas versões que variam na capacidade de armazenamento. Há a disponibilidade de 8GB que custa R$ 42 e o de 16GB que sai pelo valor de R$ 66. Os pendrives cobertos por ouro possuem garantia de cinco anos. Vale lembrar que ele é compatível apenas com os sistemas operacionais Windows 7, Vista, XP e Mac.

Confira o vídeo que mostra o pendrive com ouro de 24K:









Ao terminar de usar um pendrive ou HD externo num PC com Windows, o correto é clicar sobre seu ícone com o botão direito do mouse e escolher a opção “Ejetar” antes de simplesmente desplugar o acessório da máquina. Assim você dá ao sistema a chance de fechar quaisquer arquivos no drive que ainda estejam sendo acessados, e evita a corrupção de dados. 

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O Windows avisa: tem alguém usando o Pendrive

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Mas às vezes parece que o Windows “se apega” ao drive e, em vez de dizer que “O hardware pode ser removido com segurança” ele diz que “Este dispositivo está sendo usado no momento. Feche os programas ou janelas que possam estar usando o dispositivo e tente novamente”. Ou seja, o sistema se recusa a ejetar o dispositivo.

A primeira coisa que você deve fazer é seguir a sugestão do sistema. Dê uma olhada na barra de tarefas ou na bandeja do sistema (a área ao lado do relógio) e veja se não há nenhum arquivo do pendrive aberto em algum programa. Fechar o arquivo geralmente resolve o problema. 

Se não houver nenhum arquivo ainda aberto, tente fechar programas que já acessaram algum arquivo do pendrive, mesmo que não estejam acessando mais. Por exemplo, uma vez eu estava editando um documento do Word armazenado em um pendrive, e tive de fechar o Word inteiro, e não só o arquivo, para poder ejetar o pendrive. Fechar janelas do Windows Explorer também pode ajudar.

Se nenhuma destas dicas funcionar, o jeito é apelar para o processo mais demorado: desligue o PC, desconecte o pendrive e ligue o PC de novo.

Mas se o problema acontece com frequência, tente baixar e instalar o Unlocker, disponível gratuitamente em versões para sistemas de 32 ou 64 Bits. Preste atenção ao instalá-lo e rejeite as ofertas de software extra que vem junto, como a Bing Bar.

O programa foi projetado para auxiliar na exclusão de arquivos que o Windows não permite que sejam apagados porque estão em uso, mas também ajuda na remoção de drives. Se o Windows não lhe disser que o hardware pode ser removido com segurança, clique com o botão direito do mouse sobre o ícone do drive na janela Computador e escolha a opção Unlocker no menu. Ele vai mostrar uma janela com todos os programas e processos em andamento que estão acessando o drive.

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Unlocker ajuda a identificar que programas estão usando o Pendrive

O Unlocker tem botões como Kill Process e Unlock, que permitem forçar o encerramento de um programa ou processo e então “liberar” o arquivo para exclusão. Mas não precisa ser bruto: simplesmente anote o nome do programa que está acessando o drive e feche-o normalmente.

A Kingston Technology, conceituada fabricante de produtos de armazenamento de dados e memória, anunciou o pendrive mais rápido e de maior capacidade já lançado pela empresa. O DataTraveler HyperX 3.0 tem conexão USB 3.0 e oferece taxas de transferência de dados de até 225 Mbps para leitura e 135 Mbps para gravação. A velocidade de gravação possibilita utilizar aplicativos diretamente no pendrive, com editores de imagem, navegadores e até mesmo sistema operacionais inteiro, sem que isso prejudique o desempenho dos softwares.

O DataTraveler HyperX 3.0 está disponível nas versões com 64 Gb, 128 Gb e 256 Gb, com preço sugerido de R$ 500, R$ 1.029 e R$ 2.300. O último modelo pode armazenar, por exemplo, 10 discos Blu-ray (de 25 Gb cada), 54 DVDs (com 4.7 Gb por unidade), 48.640 MP3s (com 4 Mb em média). Os pendrives têm cinco anos de garantia e contam com suporte técnico gratuito da empresa.

A empresa já oferece outros modelos com capacidade máxima de 256 Gb, como o Datatraveler 310, mas com uma velocidade de transferência bastante inferior — 25 Mbps de leitura e 12 Mbps de escrita — e suporte apenas ao padrão USB 2.0. Dessa forma, o DataTraveler HyperX 3.0 é indicado para quem exige mais performance na transferência de dados e usa o pendrive para além do armazenamento de dados.

*Com informações do IDG Now

Um dos grandes problemas de quem tem muitos aparelhos eletrônicos, como smartphones, tablets e pendrives, é a pequena quantidade de portas USB disponíveis nos computadores para conectar todos eles ao mesmo tempo. No entanto, o design coreano Hyousoo Song, da escola SADI, parece ter encontrado uma solução elegante para este impecilho, ao desenvolver o Amoeba Modular USB Flash Drive.

O pendrive divide-se em quatro partes, onde cada uma delas tem um conector e uma saída USB, tornando possível “espetá-las” na porta lateral do seu netbook, por exemplo, e conectar outro cabo, como o carregador do iPhone, em sua ponta.

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Outra vantagem, que trás mais segurança, é que cada parte do Amoeba Modular se comporta com uma partição separada e expansível, quando montado — independente da quantidade delas conectadas. Assim, você pode organizar arquivos em diretórios-raiz diferentes e não em pastas, evitando perder todos os arquivos, no caso de um erro de armazenamento ou dano causado por praga virtual.

Netbooks são baratos, pequenos, leves e práticos, mas tem algumas limitações em relação aos notebooks tradicionais, entre elas a ausência de um leitor ou gravador de CDs e DVDs. Embora a omissão não incomode no dia-a-dia, pode ser um problema se você precisar reinstalar o sistema operacional, ou se quiser trocar o Windows que veio em seu netbook (XP ou Vista) pelo Windows 7. 

Talvez por isso uma das nossas matérias mais populares é “Como instalar o Windows 7 em um netbook”, que publicamos em 2009 e ensina a criar um pendrive de instalação do Windows, copiando os arquivos de um DVD. Embora funcione, o método que mencionamos naquele artigo exige muito trabalho manual, incluindo uma passagem pela linha de comando.

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WinToFlash: utilitário facilita a criação de um pendrive de instalação do Windows

Felizmente, nos últimos tempos surgiram novas ferramentas para facilitar o processo. Entre as melhores (e mais fáceis) que já vimos o destaque vai para o WinToFlash, um utilitário da Novicorp que automatiza todo o trabalho. Ele é gratuito para uso pessoal, embora exiba anúncios durante o uso, funciona com várias versões do Windows (XP, Vista, Server, 7) e pode ser baixado no site do fabricante (clique no link “Last version via FTP”).

Você também irá precisar de um PC com Windows e um drive de DVD, um DVD de instalação do Windows e de um pendrive de pelo menos 4 GB. Certifique-se de que não haja nenhum arquivo importante no pendrive, já que ele será formatado automaticamente durante o processo, e todo o seu conteúdo será perdido. Não diga depois que não avisamos.

Criando o pendrive

Baixe e descompacte o WinToFlash em uma pasta em seu PC e dê dois cliques no executável (chamado WinToFlash) para começar. Na primeira vez em que o programa for usado, um pequeno assistente de instalação será iniciado: clique em Next, aceite o contrato de licença, clique novamente em Next quando o programa perguntar se você tem um arquivo de licença (“Do you have a license file?”), aguarde ele baixar um anúncio, clique em Next e Next novamente para finalizar. 

Agora podemos começar a transferência do conteúdo do DVD para o Pendrive. Clique no botão Windows Setup Transfer Wizard e em Next na janela que surge. Em Windows files path: indique onde está o DVD de instalação (clique em Select, em Computador e indique o drive de DVD com o disco), e faça o mesmo em USB Drive indicando o pendrive. Clique em Next, aceite os termos de licença do Windows marcando a opção I Accepted the terms of the license agreement e clique em Continue

Se o pendrive não estiver vazio, você verá um grande alerta indicando que seu conteúdo será apagado. Basta clicar em OK e aguardar enquanto o WinToFlash copia os arquivos do DVD para o pendrive, transformando-o em um “disco de instalação”. O tempo necessário vai variar de acordo com o desempenho do pendrive: alguns são mais rápidos na cópia de arquivos do que outros. Em nosso teste com um DVD da versão de 64 Bits do Windows 7 e um pendrive genérico de 4 GB, foram necessário 25 minutos.

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Cuidado: todos os arquivos no pendrive serão apagados durante o processo

Com o pendrive pronto, basta dar boot no PC usando ele (consulte o manual do seu computador para mais informações) e seguir os passos na tela, exatamente como se você estivesse usando o DVD do Windows. Vale lembrar: o WinToFlash é apenas uma forma mais conveniente de instalar o Windows, e não “crackeia” ou modifica o sistema de nenhuma forma: você ainda precisará da chave de ativação que veio com o DVD para ativar o sistema.

Já está disponível no Brasil na loja online da Apple a versão em pendrive do Mac OS Lion, nova versão do sistema operacional da empresa, e que podia ser obtida, até então, apenas por download. O produto, que está cotado a 200 reais, é cerca de quatro vezes mais caro que o software comprado na Mac App Store, loja de softwares da Apple para seus computadores.

A Apple anunciou em julho, quando o Lion foi disponibilizado aos consumidores, que começaria a vender o software em dispositivos USB para aqueles que estivessem impossibilitados (ou não quisessem) baixar o sistema operacional pela loja online da empresa. O drive flash pede  7 GB de espaço disponível no HD e os requerimentos básicos incluem também um processador Core 2 Duo com 2 GB de RAM.

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Nesta quarta-feira, as lojas da Apple em vários países ficaram fora do ar, o que levantou rumores sobre a chegada de um novo MacBook Pro (as loja da Apple online costumam sair do ar quando há algum “lançamento supresa”). Porém, a página voltou ao ar, sem um novo notebook. Procurada pela redação da Macworld Brasil, a assessoria da empresa não soube informar o motivo da interrrupção de seu serviço de comércio eletrônico.

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