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Se não houver nenhum novo problema médico, o técnico Eduardo Baptista, em breve, terá praticamente todo o elenco do Sport à disposição. E, assim, terá boas opções para armar o time titular. Quem sabe até mudar a formação da equipe. Se o treinador leonino aceitar uma sugestão, aqui vai uma, baseada nas principais características dos atletas e o que melhor eles têm a oferecer.

A primeira mudança seria abandonar o 4-2-3-1, formação inicial de toda a partida do Sport e predominante nesta temporada. Com os retornos de Ewerton Páscoa (zagueiro), Rodrigo Mancha (volante) e Régis (meia), Eduardo Baptista pode manter o meio-campo com cinco jogadores, mas com um desenho diferente. O 4-3-2-1 é uma alternativa a ser explorada e com a seguinte escalação: Magrão; Patric, Ewerton Páscoa, Durval e Renê; Rodrigo Mancha, Rithely, Ibson, Régis e Diego Souza; Neto Baiano.

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A linha defensiva, como pode ser vista, não sofrerá modificações e terá apenas a volta de Páscoa, que foi quem protagonizou os melhores momentos defensivo do time ao lado de Durval. No meio-campo, porém, algumas funções seriam alteradas. Rodrigo Mancha, por exemplo, ficaria só à frente da defesa por ser um jogador de força e desempenhar bem esta função de primeiro volante. A transição seria uma atribuição para Rithely e Ibson, pelos lados, mas também atentos à marcação nas subidas dos pontas e/ou laterais do adversário.

O setor de criação não seria sobrecarregado. Régis dividiria a responsabilidade de armar as jogadas ofensivas com Diego Souza, atleta experiente e de qualidade incontestável. O camisa 87, além de criar, também poderia contribuir no ataque com Neto Baiano, tornando-se um segundo atacante em determinados momentos.

Esta formação sugerida não alteraria as variações que Eduardo Baptista gosta de aplicar quando o time se defende. Sempre com duas linhas de quatro. Às vezes no 4-1-4-1 e outras no clássico 4-4-2. Este último é utilizado com Diego Souza e Neto Baiano em campo. E também não mudaria a postura do Sport, que é de ter uma forte marcação e sair rápido para o ataque. Pelo menos foi assim em boa parte da Série A e é assim que os rubro-negros esperam que volte a ser.

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