Tópicos | Flanio da Silva Macedo

A polícia civil de Pernambuco apresentou, nesta sexta-feira (13), os quatro suspeitos de matar um garoto, de nove anos, durante um ritual satânico. Genival Rafael da Costa, de 63 anos, a esposa dele, Maria Edileusa Silva, 51, Ednaldo Justos dos Santos, 33, o Pai Val, e Edilson da Costa Silva, conhecido como Deni, 31, foram presos em São Domingos, distrito de Brejo da Madre de Deus, no Agreste de Pernambuco.

Os suspeitos poderão ser indiciados pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, formação de quadrilha, ocultação de cadáver e crime hediondo. Após a apresentação, os homens seguiram para a Penitenciária Desembargador Augusto Duque, em Pesqueira, enquanto Maria Edileusa foi levada para a Colônia Penal Feminina de Buíque.

Crime

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Flânio da Silva Macedo foi encontrado, na última terça-feira (10), com a cabeça decapitada, pés e mãos amarrados além de indícios de estupro. O crime ocorreu no distrito de São Domingos. Os suspeitos de cometerem o homicídio foram presos na noite dessa quarta-feira (11).

O crime que aconteceu nesse último final de semana, no distrito de São Domingos, em Brejo da Madre de Deus, Agreste de Pernambuco, teve quatro pessoas acusadas do assassinato do garoto Flanio da Silva Macedo, de nove anos, que foi encontrado nesta terça-feira (10) com a cabeça decapitada, pés e mãos amarrados além de indícios de estupro.

Por medo de serem descobertos e lixados pela população, o casal Genival Rafael da Costa, 62, e Maria Edleuza da Silva, 51, confessaram o homicídio e se encontram presos desde a noite de quarta-feira (12). No mesmo dia, Ednaldo Justo dos Santos, 33, e Edilson da Costa Silva, 31 também foram detidos por participarem do crime. A polícia também está em busca de um pai de santo, cujo nome ainda não foi divulgado, apontado pelo casal como o quinto envolvido.

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Segundo a polícia, o garoto teve o pescoço e o corpo separados por um torniquete de madeira, além de ter sofrido violência sexual por Genival e o pai de santo. Os outros dois homens não participaram do estupro. A polícia continua com as investigações sobre o caso.

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