Tópicos | À flor da pele

A escritora Glória Perez abordará o tema da transexualidade, através da novela ‘À Flor da Pele’, que deve estrear em abril de 2017, segundo o site Ego da Globo. Nesta quarta-feira (21), procurando mais inspiração para a sua história, Glória visitou o ‘Projeto Damas’, da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (CEDS) do Rio, que tem como proposta promover a inclusão social de travestis e transexuais.

"Eu estou muito feliz de estar aqui, principalmente porque será o tema da minha próxima novela. Eu sempre tive responsabilidade social nas minhas novelas, e terei também nesta próxima. É o momento que todos falarão disso e será muito discutido em todos o País", disse Glória Perez, segundo o Ego.

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Ainda durante encontro, a autora reforçou que na trama uma mulher vai virar um homem. A novela contará a história de uma socialite que sonha transformar sua filha em uma ‘princesa’. De acordo com a escritora, a ideia é passar o drama dos transexuais que não se sentem bem com o corpo.

O papel da protagonista será interpretado pela atriz Carol Duarte. O elenco também contará com Humberto Martins, Daniel Rocha, Isis Valverde, Paolla Oliveira e Débora Falabella.

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Alexandre Severo, fotógrafo pernambucano falecido em agosto no acidente aéreo que também vitimou o ex-governador Eduardo Campos, está sendo lembrado pelos amigos paulistas numa homenagem pelas ruas de São Paulo. O grupo está espalhando fotos de projetos de Severo em locais que ele costumava frequentar na cidade.

Em forma de lambe-lambe, as imagens estão sendo coladas em muros de lugares que foram importantes para o fotógrafo. As obras escolhidas são de dois trabalhos de destaque de Alexandre, À Flor da Pele - que retrata dois irmãos albinos nascidos numa família negra de uma comunidade olindense - e Sertanejos - que mostra moradores do sertão.

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A ideia é trazer a ação também para o Recife. Foi criada uma página na internet para levantar fundos para custear o projeto. O valor arrecadado irá cobrir os gastos com equipamentos, impressões e custos de embalagem e envio. Até o momento, foram espalhadas seis fotografias em São Paulo e duas em Recife.

Outras ações

Guta Galli e Ricardo Reichhardt, dois dos responsáveis pelos lambe-lambe, também planejam outras ações para manter viva a memória de Alexandre Severo. Eles pretendem lançar um livro, em parceria com a família do fotógrafo, contendo seus ensaios, sobretudo os que ele mais gostava. Ainda está sendo organizada uma exposição que deve acontecer em janeiro de 2015 na Doc Galeria, em Pinheiros, na Zona Oeste de São Paulo.

 

 

Já faz mais de um mês que os jogadores e comissão técnica do Brasil estão concentrados para a Copa do Mundo. O grande período de convivência vem aumentado a sensibilidade dos atletas. Os sentimentos são os mais diversos, passam por angústias, ansiedade, alegrias e o medo da frustração.

O técnico da seleção tem um papel importante neste momento do grupo. A função de treinador para Felipão vai muito além de apenas montar esquemas táticos e mudar peças. O paizão da Família Scolari de 2002, se mostra novamente muito protetor com os seus comandados, principalmente com os mais novos que estão disputando uma Copa do Mundo pela primeira vez. “A gente tenta tirar um pouco da pressão desses jogadores e dar a eles outras incumbências”, declarou Scolari.

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Mas o próprio tem seus problemas e precisa trabalhá-los sem envolver os jogadores. Por muitas vezes o treinador é visto caminhado pela Granja Comary, em Teresópolis, acompanhado por Carlos Alberto Parreira e o seu fiel escudeiro Murtosa. Segundo o Scolari, os momentos decisivos do mundial o deixam mais reflexivo. “A gente fica mais envolvido e um pouco mais assustado e nervoso. Não posso passar para eles as dificuldades que eu tenho quando estou sozinho, ali quando me sinto inseguro”.

Mesmo que Felipão tente impedir que a pressão chegue até seus jogadores, o grupo da seleção brasileira entende a responsabilidade que tem, por jogar em casa e mais perto da torcida brasileira. O capitão do time é um dos que mais demonstra os seus sentimentos. Extremamente focado na competição, ele confessa que há um ano não consegue pensar em outra coisa. “É impossível desligar, o pensamento é constante, principalmente pelo mundial ser no nosso país. É difícil controlar o nervosismo. No primeiro jogo eu não estava me reconhecendo em campo. Mas esse cara que está aqui ao meu lado é muito importante para nós. Ele está sempre do nosso lado. Vou até parar de falar para não me emocionar”, declarou Thiago Silva com os olhos marejados, expressando emoção ao falar do seu treinador.  

Já faz mais de um mês que os jogadores e comissão técnica do Brasil estão concentrados para a Copa do Mundo. O grande período de convivência vem aumentado a sensibilidade dos atletas. Os sentimentos são os mais diversos, passam por angústias, ansiedade, alegrias e o medo da frustração.

O técnico da seleção tem um papel importante neste momento do grupo. A função de treinador para Felipão vai muito além de apenas montar esquemas táticos e mudar peças. O paizão da Família Scolari de 2002, se mostra novamente muito protetor com os seus comandados, principalmente com os mais novos que estão disputando uma Copa do Mundo pela primeira vez. “A gente tenta tirar um pouco da pressão desses jogadores e dar a eles outras incumbências”, declarou Scolari.

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Mas o próprio tem seus problemas e precisa trabalhá-los sem envolver os jogadores. Por muitas vezes o treinador é visto caminhado pela Granja Comary, em Teresópolis, acompanhado por Carlos Alberto Parreira e o seu fiel escudeiro Murtosa. Segundo o Scolari, os momentos decisivos do mundial o deixam mais reflexivo. “A gente fica mais envolvido e um pouco mais assustado e nervoso. Não posso passar para eles as dificuldades que eu tenho quando estou sozinho, ali quando me sinto inseguro”.

Mesmo que Felipão tente impedir que a pressão chegue até seus jogadores, o grupo da seleção brasileira entende a responsabilidade que tem, por jogar em casa e mais perto da torcida brasileira. O capitão do time é um dos que mais demonstra os seus sentimentos. Extremamente focado na competição, ele confessa que há um ano não consegue pensar em outra coisa. “É impossível desligar, o pensamento é constante, principalmente pelo mundial ser no nosso país. É difícil controlar o nervosismo. No primeiro jogo eu não estava me reconhecendo em campo. Mas esse cara que está aqui ao meu lado é muito importante para nós. Ele está sempre do nosso lado. Vou até parar de falar para não me emocionar”, declarou Thiago Silva com os olhos marejados, expressando emoção ao falar do seu treinador.  

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