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Fiorella Mattheis está radiante por estar grávida. Mas a atriz de 34 anos de idade fez um relato para lá de tocante sobre o processo até chegar a essa gestação. Famosa pela participação no humorístico Vai que Cola, ela é casada com o empresário Roberto Marinho Neto desde julho de 2021 e falou sobre o tema maternidade e dificuldade para engravidar em entrevista ao podcast Mileumatretas:

- Ano passado tirei o DIU e engravidei muito rápido, mas foi uma gravidez química. Eu já conversei com mulheres que engravidam e não seguram, como é o meu caso. Tenho muita facilidade em engravidar. Em oito meses eu engravidei cinco vezes. A segunda vez foi tubária [quando a gravidez acontece fora do útero].

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E ela ainda continuou com o relato:

- Eu usei DIU dos 18 aos 34, uma vida inteira. E, no dia que você tira, pensa: Quero engravidar hoje. Cada dia é uma eternidade, cada mês, cada ciclo. A gente fica menstruada uma vez por mês, ovula uma vez só e chega a pensar: Não dá para ser duas vezes?. Sempre sonhei ser mãe. Tenho cartinha da escola, eu na quarta série, falando querer ter filhos, um marido, cachorros. Sempre esteve no meu imaginário de como seria minha casa e constituir minha família. Tentei programar para que eu estivesse inteira nessa situação.

O Uruguai registrou uma tendência estável após dois anos de vigência prática de legalização do aborto, com uma média de 815 casos por mês, informou nesta segunda-feira (26) o ministro da Saúde, Jorge Basso.

Em coletiva de imprensa, Basso informou que dois anos depois da adoção da Lei de Saúde Sexual e Reprodutiva de 2012, que aprovou a realização legal de abortos terapêuticos em centros de saúde estatais e privados uruguaios, "não houve mudanças significativas" na tendência com uma média de 815 casos de gestações interrompidas.

Basso destacou que as clínicas uruguaias realizam legalmente "uma média mensal que esteve entre 810 e 820". O Uruguai autoriza a interrupção da gravidez nas primeiras 12 semanas de gestação e cumprindo uma série de trâmites e checagens profissionais.

Por outro lado, o ministro afirmou que o Uruguai conseguiu em 2017 uma "baixa histórica" da mortalidade infantil com uma taxa de 6,6 óbitos no primeiro ano por 1.000 nascidos vivos, um recorde nacional, perante as 7,9 mortes por 1.000 do ano anterior.

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