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O Salão Nobre do Gabinete Português de Leitura (GPL) recebe o evento de encerramento do Festival de Divulgação da Cultura dos Países Neolatinos - Festlatino. Nesta sexta (24), uma palestra do poeta e escritor Marcus Accioly e um recital de poemas de Humberto França, às 20h, encerram a programação do festival.

Também participam da mesa redonda Antônio Almeida, presidente do GPL, Fernando Freire, presidente da Fundação Joaquim Nabuco, da Embaixatriz Ana Maria Penha Brasil, Vicente Miranda, membro do Conselho da Comunidade Portuguesa do Recife e Ana Pereira, assessora de Cultura do GPL.

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Professores e intelectuais de várias instituições de ensino ao redor do mundo estiveram no Recife, durante esta semana, para promover a integração dos povos que falam idiomas latinos como português, romeno, italiano, francês e espanhol.

O movimento de Línguas e Culturas Neolatinas - Festlatino foi criado em 2004 pelo membro da Academia Pernambucana de Letras, poeta e filósofo pernambucano Humberto de França, falecido no ano passado. O objetivo do poeta era aproximar os povos que falassem idiomas derivados do latim. 

Serviço

Encerramento do Festival de Divulgação da Cultura dos Países Neolatinos - Festlatino

Sexta (24) | 20h

Salão Nobre do Gabinete Português de Leitura (R. Imperador Pedro Segundo, 290 - Santo Antônio)

Gratuito

(81) 3224 2002

A Câmara de Vereadores do Recife dedicará parte do grande expediente desta segunda-feira (11) à abertura das atividades que marcarão o centenário de morte de seu patrono, José Mariano. Na ocasião, será realizada uma palestra do historiador e escritor Humberto França, com o tema “José Mariano: sua vida, sua luta pela liberdade”.

José Mariano ainda nasceu em família da aristocracia canavieira de Pernambuco, no Engenho Caxangá, município de Ribeirão, Mata Sul do Estado. Veio estudar no Recife, onde se formou na Faculdade de Direito do Recife. Fez parte da mesma turma de outro líder importante do movimento abolicionista, Joaquim Nabuco. Ele também atuou como deputado constituinte em 1890 e, no ano seguinte, foi eleito prefeito do Recife pelo em Conselho de Intendência Municipal, antiga Câmara do Recife.

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A atuação política de Joaquim Mariano em favor da República lhe levou a prisão, sob acusação de defender a Revolta da Armada. Na década de 1940, os vereadores da cidade o elegeram patrono da Câmara, que a partir de então passou a ser conhecida como a “Casa de José Mariano”.

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