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O Campeonato Pernambucano e a Federação Pernambucana de Futebol (FPF), que organiza o certame, vêm recebendo diversas críticas por mudanças repentinas de tabela, além de falta de segurança nos arredores dos estádios. Nesta terça-feira (23) foi a vez de Romerinho Jatobá, presidente da Câmara dos Vereadores do Recife, colocar a boca no trombone.

O político do Partido Socialista Brasileiro (PSB) emitiu uma nota de repúdio na qual a reportagem do LeiaJá teve acesso. Nela, Romerinho repudia as decisões de Evandro Carvalho, presidente da FPF. Além disso, defende a intervenção da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) na Federação. 

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“Deixo aqui meu repúdio às atitudes do presidente da Federação Pernambucana de Futebol. Nós vemos um presidente completamente perdido, enterrando um campeonato histórico que tem o engajamento de três grandes clubes da capital e vários outros do interior do Estado, que fazem o torcedor pernambucano realmente participar de maneira efetiva e, hoje, estamos vendo esse campeonato histórico, com incríveis lembranças, indo por água abaixo”, diz Romerinho.

Por fim, o presidente da Câmara também se solidariza com a imprensa pernambucana, que foi proibida pelo presidente da FPF de circular dentro de campo e de entrevistar os jogadores, antes, durante e após as partidas, além de ameaçar as emissoras de rádios/TVs com cobrança para a transmissão do futebol.

Veja a nota na íntegra

"Quero deixar registrado uma posição de lamentação pelo que vem ocorrendo com o futebol pernambucano. Eu tenho falado isso repetidas vezes, não é de hoje, mas agora chega no ápice. Deixo aqui meu repúdio às atitudes do presidente da Federação Pernambucana de Futebol. Nós vemos um presidente completamente perdido, enterrando um campeonato histórico que tem o engajamento de três grandes clubes da capital e vários outros do interior do Estado, que fazem o torcedor pernambucano realmente participar de maneira efetiva e, hoje, estamos vendo esse campeonato histórico, com incríveis lembranças, indo por água abaixo.

Reafirmo: o presidente está completamente perdido! Em uma semana, fala que está agendando dois jogos de clubes grandes que podem ter um encontro de torcidas e que era um “teste” para fazer o uso da torcida mista. E depois simplesmente determina clássicos com torcida única. Além do fato da mudança de jogos, com adiamento de partidas, prejudicando os outros clubes e o próprio campeonato. Está virando uma bagunça. Uma lambança completa. Essas decisões são autoritárias e de um completo absurdo. De fato, um presidente perdido.

Quero aproveitar para também me solidarizar com todo mundo que faz a imprensa de Pernambuco. A atitude de proibir os jornalistas no campo, de entrevistar os jogadores, não é democrática, não é o que a gente pode ver nos dias atuais, pelo contrário, a gente está indo na contramão de uma luta histórica de todo mundo que defendeu a democracia e que é a favor da liberdade de imprensa. Então eu me solidarizo com todos os que fazem a imprensa do nosso Estado, estou ao lado de vocês para a gente vencer essa luta e ter um futebol pernambucano respeitado, mas para isso precisa acontecer uma mudança brusca no futebol do Pernambuco, porque hoje a gente está vendo um presidente de uma federação sendo o grande coveiro do futebol.

Por fim, deixo aqui registrado que minha posição é que a CBF precisa urgentemente fazer uma intervenção na Federação Pernambucana, porque todos nós estamos vendo que este presidente não tem nenhuma condição de continuar presidindo essa entidade que merece respeito, mas que hoje está tão desgovernada. Ao contrário do que busca destacar o presidente, com suas recentes decisões o futebol pernambucano não avança. Ao contrário, retrocede."

 

Após o adiamento do recesso parlamentar para realização de sessões extraordinárias que votaram e aprovaram o Projeto de Lei do Executivo (PLE) 70/2023, que prevê incentivos fiscais para o setor de aviação, as atividades da Câmara Municipal do Recife em 2023 estão oficialmente encerradas. O presidente da Casa, Romerinho Jatobá, fez um balanço geral deste ano, destacando a aprovação de projetos importantes.

“O nosso 2023 foi muito proveitoso na Câmara, trabalhamos num ritmo acelerado e alinhados com as demandas da população. Foram aprovados diversos projetos importantes para a nossa cidade, de forma célere e sem grandes intercorrências. A relação com todos os vereadores foi muito cordial ”, destacou. 

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O vereador destacou que foram elaborados pelos parlamentares da Casa José Mariano 304 Projetos de Lei Ordinária (PLOs) e 13.359 Requerimentos. Somados aos Projetos de Decreto Legislativos (PDLs) e Projetos de Resolução, foram 13.759 proposições feitas em 2023, quase 400 a mais em relação ao ano anterior.

Além disso, Romerinho avaliou como “muito positiva” a destinação de recursos da Câmara para a execução de projetos, obras e melhorias na infraestrutura da cidade.

“Além dos diversos projetos aprovados, efetuamos, mais uma vez, o repasse de uma parte do nosso Duodécimo da Câmara Municipal à Prefeitura do Recife. Foram R$ 20,8 milhões que poderão ser investidos em diversos segmentos, mais um feito histórico da nossa casa para garantir ainda mais qualidade de vida para os recifenses”, celebrou o parlamentar.

Apesar de 2024 ser marcado como ano eleitoral, Romerinho Jatobá afirmou que a intensidade das atividades legislativas devem ser mantidas na mesma proporção no ano que vem.

“O processo eleitoral não pode ser um obstáculo no desempenho do nosso exercício parlamentar. Tentaremos garantir ao máximo que os vereadores estejam focados em participar de todas as atividades dentro do calendário, para que dessa forma tenhamos um ano exitoso como foi em 2023”, finalizou.

*Da assessoria de imprensa

 

O vereador Tadeu Calheiros (Podemos) disse que o Sistema de Assistência à Saúde dos Servidores do Município do Recife, mais conhecido com Saúde Recife, corre o risco de paralisar as suas atividades. “Nesta terça-feira, dia 19, às 19h, o Sindicato dos Médicos vai realizar uma assembleia geral extraordinária e na pauta está presente a decisão de paralisação dos serviços por tempo indeterminado”, afirmou, na reunião plenária realizada pela Câmara Municipal do Recife, na manhã desta segunda-feira (18). O parlamentar discutiu, ainda, dois requerimentos de sua autoria.

Ao afirmar que a situação do serviço “está difícil”, o vereador pediu apoio da base aliada da gestão municipal, na Câmara Recife, para que dê apoio ao pleito que apresentou em plenário, “que é dar atenção a esse importante instrumento de saúde, para que, assim, possamos ajudar a resolver os problemas”. O Saúde Recife é um instrumento de gestão que cobra aos servidores e pensionista que usam o serviços o percentual de 20%  sobre os valores totais de consultas e exames. “Faço apelo e peço a colaboração de todos no sentido de pressionar para que a Prefeitura do Recife honre com os seus compromissos e invista neste instrumento público tão importante”.

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De acordo com Tadeu Calheiros, o Sindicato dos Médicos reclama da falta de diálogo e há 10 anos não há a concessão de reajuste para os profissionais que atendem pelo serviço, apesar das perdas com a inflação. Os médicos que são contratados como prestadores de serviços também estão há dois recebendo com atraso, segundo o vereador. “Por isso, o Saúde Recife acaba diminuindo o volume de atendimento. Todos são penalizados e quem mais se prejudica é o servidor municipal”. Ainda segundo o parlamentar, há uma “política de restrição de atendimento ao usuário, com teto de atendimento, dificultando ainda mais o atendimento”.

Requerimentos - O vereador Tadeu Calheiros voltou à tribuna da Câmara do Recife e discutiu dois requerimentos de sua autoria que versam sobre diferentes temas. O primeiro pedido é sobre a nomeação de candidatos aprovados no concurso público da Secretaria de Saúde, para o cargo de cirurgião dentista; já o segundo versa sobre uma audiência pública que será realizada na Casa para discutir “O projeto da Prefeitura do Recife de PPP na atenção primária do município”.

O primeiro requerimento em destaque pelo vereador Tadeu Calheiros foi o de número 13.281/2023, com indicação ao prefeito do Recife para reiterar o pleito de nomeação de candidatos aprovados no concurso público nº 001/2019, da Secretaria de Saúde, para o cargo de cirurgião dentista, com a carga horária de 20h. “Não é novidade para ninguém aqui o tanto de requerimentos que fazemos estimulando a meritocracia, a entrada no serviço público dos profissionais de saúde via concurso público. Existem, hoje, 192 Unidades de Saúde da Família no Recife, e apenas 121 contam com profissionais de saúde bucal. Temos, atualmente, 71 cargos vagos aguardando a nomeação à atenção primária com profissionais na porta para entrarem. Acredito que esse discurso terá uma boa aceitação da Prefeitura do Recife para que as nomeações aconteçam”, afirmou.

Já o segundo requerimento discutido pelo parlamentar foi o de número 13,286/2023, também de sua autoria, que pede a realização da audiência pública com o tema “O projeto da Prefeitura do Recife de PPP na atenção primária do município”, a ser realizada de forma híbrida, no dia 19 de fevereiro de 2024, às 15h, no plenarinho da Casa. “Essa audiência traz um importante tema e que, inclusive, eu já conto com o apoio de outros vereadores para discuti-la. É importantíssima a discussão sobre esse assunto que muito nos preocupa, que é a atenção primária. Não podemos deixar que nenhum projeto se estabeleça sem uma ampla discussão. Já fui procurado por vários grupos de profissionais e outros parlamentares também. PPPs podem trazer avanços em determinadas áreas, mas têm muitos riscos quando não negritadas no papel as questões que tragam segurança, para que a outra parte da saúde pública não seja sucateada”.

Tadeu Calheiros pediu, ainda, que a base governista na Casa tenha cuidado na análise das PPPs. “Precisamos nos debruçar para debater o máximo possível as PPPs. Peço que a base tenha cuidado para não aprovar nenhum projeto em caráter de urgência e sem ampla discussão, porque essas mudanças na saúde e na atenção primária merecem um olhar político, técnico e muito cuidadoso, para que não possamos cair em nenhuma armadilha”, disse. 

Os impactos do modelo de Parceria Público Privada (PPP) que a Prefeitura do Recife pretende implantar para gerir a rede de atenção básica da capital pernambucana serão tema de importância audiência pública na Câmara de Vereadores. A proposição é do médico e vice-presidente da Comissão de Saúde da Casa de José Mariano, Tadeu Calheiros (Podemos).

Intitulado “PPP 100% Saúde da Família (USF)”, a parceria prevê mudanças significativas na rede municipal. Neste modelo, a atuação ocorrerá por meio de uma concessionária – que terá a prerrogativa para construção, gestão, operação, conservação e manutenção de 41 novas Unidades de Saúde da Família. Esta concessão, por sua vez, vigorará por 20 anos. Esse novo formato, na visão do parlamentar, no entanto, traz preocupações importantes e que já foram alertadas por entidades especializadas em saúde, como a possibilidade de elevação da desigualdade no atendimento; o dreno de recursos públicos para bolsos privados; e a ausência de controle social. 

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“Por se tratar de um tema complexo e que traz mudanças significativas, eu defendo a realização de um amplo debate multidisciplinar e atento, ouvindo a Prefeitura do Recife, mas - principalmente - também dando vez e voz para os outros entes que estão envolvidos e serão diretamente impactados nesse processo. Nosso compromisso maior é o de garantir a qualidade dos serviços e o bem-estar da população e dos profissionais que compõem a rede”, enfatiza Calheiros.

Com o encerramento do período legislativo de 2023 já previsto para a próxima semana, a audiência pública está programada para ser realizada no dia 19 de fevereiro, de forma híbrida, das 15h às 17h, logo após o Carnaval e já no início do ano legislativo de 2024.

*Da assessoria de imprensa

Após a análise e inclusão de centenas de emendas propostas pelos vereadores na Comissão de Finanças e Orçamento (COF), as principais leis orçamentárias do município foram aprovadas, por unanimidade, em primeira e segunda votações pela Câmara do Recife, durante as reuniões realizadas nesta terça-feira (28). O PLE n° 32/2023 trata da Lei Orçamentária Anual (LOA), estimando a receita e fixando a despesa do Município do Recife para o exercício de 2024. Para o ano que vem, o orçamento estimado é de mais de R$ 8,2 bilhões, o maior da cidade nos últimos anos. Os parlamentares apresentaram 98 emendas à proposição, das quais 55 foram aprovadas. Já o PLE n° 33/2023, que versa sobre a revisão do Plano Plurianual (PPA) 2022-2025 do Município do Recife para o exercício de 2024, recebeu 321 emendas dos vereadores, sendo 26 aprovados. O vereador e líder do governo, Samuel Salazar (MDB), celebrou o resultado da votação.

Ambas as leis orçamentárias chegaram ao plenário da Câmara do Recife após um processo de diálogo ocorrido no seio da Comissão de Finanças e Orçamento, que tem como presidente o vereador Samuel Salazar. “Após muito diálogo com todos os vereadores aprovamos estes dois projetos de lei de extrema importância para o município, pois delineiam as diretrizes de investimento da Prefeitura. Podemos afirmar que a Câmara Municipal aprovou o maior orçamento da história do Recife, o que significa mais investimentos para a nossa cidade”, afirmou o líder do Governo João Campos, destacando que tanto a LOA quanto o PPA foram resultado de "um diálogo tranquilo, ocorrido previamente, e o resultado foi evidenciado durante a votação no plenário".

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O planejamento municipal ocorre por dois instrumentos formais: o Plano Plurianual (PPA), com um horizonte temporal de quatro anos e revisão anual obrigatória, e a Lei Orçamentária Anual (LOA), que apresenta as receitas previstas e as despesas inseridas para o exercício de 2024, previsto por órgão, categoria econômica e programa de trabalho. A LOA tem um horizonte temporal de um ano e é sempre compatibilizada com o PPA, adequando-se às metas fiscais previstas na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO).

Segundo o relatório apresentado, a LOA propõe uma arrecadação estimada de R$ 8.234.000.000 (oito bilhões, trezentos e trinta e quatro milhões de reais), dos quais R$ 6.875.891.500 (seis bilhões, oitocentos e setenta e cinco milhões, oitocentos e noventa e um mil e quinhentos reais) são recursos do tesouro, e R$ 1.358.108.500 (um bilhão, bilhões e cinquenta e oito milhões, cento e oito mil e quinhentos reais) são recursos de outras fontes.

De acordo com a projeção da LOA 2024, houve um aumento de 13%, e a concretização das operações de crédito da Prefeitura do Recife foi crucial para a captação de recursos na cidade, refletindo também na Lei Orçamentária Anual. “Acompanhando o movimento das receitas via tributos, taxas e arrecadações, afetados pelo crescimento da economia e da inflação. Na série histórica dos valores gerais da LOA nos últimos anos, em 2023 foram R$ 7 bilhões e 259 milhões e, para 2024, a previsão é de R$ 8 bilhões e 234 milhões, com um aumento de 13%".

Segundo Salazar, que também é presidente da Comissão de Finanças e Orçamento, os investimentos e inversões financeiras distribuídas na LOA deste ano deverão atingir o recorde de mais de R$ 600 milhões. No entanto, a previsão para a LOA 2024 é ainda maior. "Os investimentos e inversões financeiras distribuídas na despesa da LOA de 2024 serão responsáveis, na previsão, por 10% de todas as despesas, chegando a R$ 805 milhões. Esse número nunca foi alcançado antes e, se a Prefeitura do Recife chegar a esse nível de execução, será um recorde histórico”, destacou.

*Da assessoria de imprensa

Diante das recentes tragédias ocorridas nos últimos meses na Região Metropolitana do Recife (RMR), o vereador Samuel Salazar (MDB) irá realizar uma audiência pública com o objetivo de promover o debate sobre o problema dos prédios "caixão" e conjuntos habitacionais abandonados na cidade. A abordagem principal será nas questões relacionadas à segurança pública e à preservação do ambiente urbano.

Especialistas, autoridades municipais, representantes do setor imobiliário e membros da sociedade civil estarão presentes para contribuir na elaboração de estratégias que previnam e solucionem esses problemas. O evento está agendado para a próxima quarta-feira (30), no Plenarinho da Câmara Municipal dos Vereadores, tendo seu início marcado para as 15h.

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Os prédios do tipo “caixão” são construídos com alvenaria estrutural, dispensando o uso de vigas ou pilares para sustentação, o que resulta em diversas fragilidades estruturais devido a não observâncias de normas técnicas pertinentes e às alterações posteriores realizadas nas edificações, o que pode causar vulnerabilidades. Samuel Salazar destacou que "esses imóveis abandonados representam riscos para a população, incluindo focos de depósito de lixo clandestino e criando ambientes nocivos, com infestação de escorpiões, configurando-se em uma ameaça à saúde pública. Além disso, sua acessibilidade muitas vezes as transforma em locais propícios para atividades criminosas”.

A audiência contará com a participação de diversos especialistas e autoridades, incluindo o Secretário de Política Urbana e Licenciamento do Município do Recife, Carlos Muniz, Secretário Executivo de Defesa Civil do Município do Recife, o Coronel Cassio Sinomar, o Procurador-Geral do Município do Recife, Pedro José de Albuquerque Pontes, o Superintendente Regional da Caixa Econômica Federal do Recife (CEF), Paulo Correa Nery da Fonseca, o Presidente da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Pernambuco (ADEMI-PE), Rafael Tenório Simões, o Presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado de Pernambuco (SINDUSCON-PE), Antônio Cláudio Sá Barreto Couto, o Presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco (CREA-PE), Adriano Lucena, e o Presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (CAU-PE) Rafael Amaral Tenório. A sociedade civil também terá a oportunidade de contribuir com suas perspectivas e soluções.

De acordo com a Prefeitura do Recife, há cerca de 100 imóveis interditados, identificada com algum tipo de risco após vistorias realizadas por equipes técnicas. As interdições visam garantir que os proprietários executem os serviços recomendados nos laudos técnicos. Muitos desses imóveis já são alvos de ações judiciais movidas pelo município visando à realização das obras necessárias.

Somente em 2023, a Defesa Civil já realizou mais de 4.100 vistorias nas áreas planas da cidade, abrangendo diversos tipos de edificações. No ano de 2022, foram realizadas mais de nove mil vistorias. A administração municipal segue monitorando de forma contínua os imóveis com alto grau de risco, a fim de evitar ocupações. Quando identificada alguma ocupação, é feito um trabalho de sensibilização e persuasão junto à população para que se retirem, preservando a integridade física das pessoas. 

Data: Quarta-feira, 30 de Agosto de 2023. Horário: 15h Local: Plenarinho da Câmara Municipal dos Vereadores do Recife.

*Da assessoria

A maioria da Câmara do Recife votou, nesta segunda-feira (26), em favor do requerimento enviado pelo vereador Fred Ferreira (PSC), que pede que a Casa de José Mariano repudie a Marcha da Maconha, evento realizado anualmente para debater os usos da maconha na sociedade, incluindo os usos recreativo, têxtil e farmacêutico. A mais recente edição da marcha aconteceu no último dia 20 de maio. 

O requerimento do parlamentar alega que o movimento “ignora os sérios problemas de saúde pública e sociais associados ao consumo dessa substância”. O documento não discute, vota, aprova ou reprova qualquer medida relacionada à proibição ou legalização da maconha; o pedido de Fred Ferreira cita unicamente o repúdio ao movimento social que ocupa as ruas do Recife anualmente. 

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Foram 17 votos favoráveis ao requerimento de repúdio, contra seis votos contrários à medida. Confira, abaixo, a votação e a justificativa de alguns dos parlamentares. 

Aderaldo Pinto (PSB) - Votou SIM 

Alcides Cardoso (PSDB) - Votou SIM 

Alcides Teixeira Neto (PSB) - Não votou ou não estava presente 

Aline Mariano (PP) - Abstenção de voto 

Almir Fernando (PCdoB) - Votou SIM 

Ana Lúcia (Republicanos) - Não votou/Presidiu a votação 

Chico Kiko (PP) - Não votou ou não estava presente 

Cida Pedrosa (PCdoB) - Votou NÃO 

Davi Muniz (PSB) - Votou SIM 

Doduel Varela (PP) - Votou SIM 

Ebinho Florêncio (Podemos) - Não votou ou não estava presente 

Eduardo Marques (PSB) - Votou SIM 

Eriberto Rafael (PP) - Não votou ou não estava presente 

Felipe Alecrim (PSC) - Votou SIM 

Felipe Francismar (PSB) - Não votou ou não estava presente 

Fred Ferreira (PSC, autor) - Votou SIM 

Gilberto Alves (Republicanos) - Votou SIM 

Hélio Guabiraba (PSB) - Votou NÃO 

Ivan Moraes (Psol) - Votou NÃO 

Jairo Britto (PT) - Votou NÃO 

Joselito Ferreira (PSB) - Não votou ou não estava presente 

Júnior Bocão (Cidadania) - Não votou ou não estava presente 

Liana Cirne (PT) - Não votou ou não estava presente 

Luiz Eustáquio (PSB) - Votou SIM 

Marco Aurélio Filho (PRTB) - Votou NÃO 

Marcos di Bria Jr (PSB) - Votou SIM 

Michelle Collins (PP) - Não votou ou não estava presente 

Osmar Ricardo (PT) - Não votou ou não estava presente 

Paulo Muniz (Solidariedade) - Votou SIM 

Pretas Juntas (Psol) - Votou NÃO 

Professor Mirinho (Solidariedade) - Votou SIM 

Rinaldo Jr (PSB) - Votou NÃO 

Ronaldo Lopes (PSC) - Votou SIM 

Samuel Salazar (MDB) - Votou SIM 

Tadeu Calheiros (Podemos) - Votou SIM 

Victor André Gomes (União Brasil) - Votou SIM 

Wilton Brito (PSB) - Não votou ou não estava presente 

Zé Neto (Pros) - Não votou ou não estava presente 

Debate 

Requerimento, com a palavra de Fred Ferreira: “Como cristãos, acreditamos que a vida é um presente sagrado dado por Deus e temos a responsabilidade de cuidar do nosso corpo e da nossa mente, logo, devemos buscar uma vida de sobriedade, clareza mental e autocontrole. Dessa forma, a legalização da maconha contribui para a normalização do uso de drogas e para a propagação de comportamentos autodestrutivos na sociedade”. 

Aline Mariano, que se absteve de votar: “O que está acontecendo nesta Casa e é preciso ser dito para a cidade do Recife, é que o vereador [Fred Ferreira] está pobre de pautas. O vereador está discutindo o que não há motivo para discutir. Ele trouxe um projeto inócuo [que não causa dano] para esta Casa, coisa que só o Congresso Nacional tem a prerrogativa de votar, com o objetivo de confundir a população e para dizer a população que temos a prerrogativa de legislar sobre essa matéria e não temos. O que está sendo discutido não é ser contra ou a favor do uso de drogas, mas votar algo dessa natureza é confundir a população. O direito à liberdade de expressão todos têm. Se na Marcha, alguém está fazendo algo ilegal, que a polícia vá lá e impeça, mas a Casa está perdendo tempo enquanto temos tantos assuntos importantes para falar”. 

Ivan Moraes: “A Marcha da Maconha é uma atividade, um evento, organização, que há 16 anos no Recife reúne-se para debater a política de drogas. Em 16 anos já houve várias tentativas de proibi-la na Justiça e todas foram rechaçadas pela Justiça Brasileira, que diz que não há nade de ilegal na marcha. Já pensou se a gente começa a proibir manifestações de pessoas que são contra uma lei, seja lá qual for? Apesar de eu discordar da vereadora Aline sobre a legalização, eu concordo que nesta Casa a gente não pode mais viver de factoide”. 

Confira a votação na íntegra

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Com 15 votos favoráveis, 13 contrários e três abstenções, a Câmara do Recife aprovou nesta terça-feira (23), em primeira discussão, o projeto de lei nº 206/2020, do vereador Fred Ferreira (PSC), que dispõe sobre a vedação do uso de novas formas de flexão de gênero e de número das palavras da língua portuguesa em escolas das redes privadas e pública municipal.

Durante o debate da proposta, a vereadora Liana Cirne (PT) ocupou a tribuna do plenário para fazer ponderações sobre a matéria. De acordo com ela, o projeto de lei é inconstitucional por tratar de um tema que não pode ser legislado pela Câmara Municipal.

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Ao buscar proibir novas formas de flexão de gênero e de número em escolas públicas municipais e em escolas privadas do Recife, o projeto de lei nº 206/2020 prevê punições que vão da advertência à suspensão do alvará de funcionamento. Editais de concursos da administração municipal e os demais estabelecimentos públicos municipais provedores de ensino, informação e cultura também são alvos da proposta de proibição.

De acordo com Cirne, a proposta não passará pelo crivo da Procuradoria Municipal, que analisa se há vícios nas matérias que serão submetidas à sanção do prefeito do Recife.  “A gente está votando um projeto de lei que tem a pretensão de regulamentar gramática. É tão absurdo que todas as pessoas que estão aqui neste momento e nos acompanhando em Casa podem ter a certeza absoluta de que todos os vereadores e todas as vereadoras sabem que esse projeto é inconstitucional”, disse a parlamentar. 

“A gente pode estar debatendo e defendendo a ideia, mas a gente sabe que a Procuradoria do Município não permite a sanção do projeto, porque é flagrante, notória a inconstitucionalidade. Não é nem que o STF [Supremo Tribunal Federal] vai julgar inconstitucional. Não chega nem no STF”.

O uso de novas variedades de flexão de gênero e número no português são geralmente defendidas por apoiadores de uso da linguagem neutra, que buscam introduzir no vocabulário palavras como “todes” como variação possível de “todos” e “todas”, para demarcar a neutralidade de gênero no português. Na discussão no plenário da Casa de José Mariano, alguns vereadores posicionaram o debate na crítica à “ideologia de gênero”, expressão utilizada por alguns para caracterizar discussões sobre identidade de gênero.

Para Liana Cirne, no entanto, o projeto não serve para discutir a crítica à “ideologia de gênero”. “Nós não temos competência legislativa para discutir diretrizes e bases da educação. Todo mundo aqui sabe disso. Essa competência é privativa da União. Então por que esse projeto foi proposto? Para debater ideologia de gênero. Eu respeito, vereador Fred, que o senhor queira debater ideologia de gênero, defender os seus ideais e dar voz ao pensamento dos seus eleitores. Porém, esse projeto de lei não faz isso. Esse projeto de lei quer se imiscuir em uma discussão sobre gramática da língua portuguesa e, para isso, existe o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa de 2009”.

A parlamentar afirmou que o Vocabulário Ortográfico não inclui palavras como “todes”, mas prevê variações linguísticas. Ela mencionou que, caso fossem implementados, projetos como o votado nesta terça-feira poderiam prejudicar o estudo de autores clássicos nacionais que se utilizam dessas variações para escrever, como o mineiro João Guimarães Rosa. 

“Vocês quiseram acertar na ideologia de gênero, com todo o respeito, mas acertaram em João Guimarães Rosa. Não existe língua portuguesa sem flexão. Outra coisa que precisa ser explicada aqui é que, sem esse projeto de lei, as crianças não serão obrigadas a aprender ‘todes’. O que ele quer é proibir uma coisa que nem existe. Vamos deixar a língua portuguesa ser dinâmica e viva, porque é isso que a gente ama nela, e o debate ideológico a gente trazem matérias diferentes”. 

Sobre a proposição - O projeto de lei número 206/2020 foi apresentado pelo vereador Fred Ferreira à Câmara do Recife, no dia 16 de dezembro de 2020. A proposição chegou à primeira votação no plenário, nesta terça-feira, sem o parecer das comissões temáticas permanentes da Casa, ou seja, não foi analisada pelas comissões. É que, conforme o artigo 31, parágrafo 19, da Lei Orgânica do Recife, um projeto de lei que passar dos 60 dias sem parecer dos colegiados, pode ser incluído pelo autor na pauta para votação, mesmo que não tenha sido analisado. 

 *Da Câmara do Recife 

O caso de Raquel Pedro da Silva, que faleceu na última quarta-feira (10) após ter sofrido uma queda na Policlínica e Maternidade Professor Barros Lima, no Recife, foi tema de um discurso proferido pela vereadora Pretas Juntas (PSOL) nesta segunda-feira (15). Durante a reunião plenária da Câmara Municipal, a parlamentar subiu à tribuna para pedir melhorias no serviço de atenção à saúde das gestantes da capital. Na ocasião, ela ainda prestou um relato pessoal sobre o parto de seu primeiro filho, que faleceu durante o procedimento na Barros Lima.

Raquel Pedro da Silva faleceu em decorrência de um traumatismo craniano. De acordo com Pretas Juntas, a gestante teria encontrado dificuldades para realizar o parto normal indicado pela equipe da unidade de saúde – apenas após o acidente foi feita uma cesariana, enquanto a mulher ainda se encontrava viva. A criança faleceu na quinta-feira (11).

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Na tribuna, Pretas Juntas mencionou dados sobre a mortalidade infantil e materna no Recife. “Em 2022 o Recife registrou 192 óbitos de nascidos vivos”, disse. “E sobre as mães, quem protege a vida dessas mulheres? Ano passado, o Recife registrou 11 óbitos maternos”.

De acordo com ela, o caso que resultou na morte de seu filho também envolveu uma indicação de parto normal que teria sido inadequada. “Eu cheguei com o meu filho vivo. Hoje, ele poderia estar com 16 anos. E, por negligência médica, o meu filho veio a falecer dentro da minha barriga. Quantas mulheres como eu passam por isso todos os dias?” 

Ela salientou que esses casos tendem a se repetir especialmente com mulheres negras, como ela e Raquel Pedro da Silva. “É urgente que a gente possa pensar em políticas públicas, que tratam a gente, que depende do Sistema Único de Saúde, como objetos”, afirmou. “Hoje, 17 anos depois do que aconteceu comigo, outras mulheres negras continuam enfrentando o mesmo problema no Recife, e isso precisa mudar”.

*Da Câmara do Recife 

A Câmara do Recife aprovou nesta terça-feira (9), em primeira e segunda discussões, o projeto de lei do Executivo nº 22/2023, que trata da remuneração dos servidores e empregados públicos da Prefeitura. A matéria, que segue para a sanção do prefeito João Campos (PSB), determina um reajuste de 5,79% para os ocupantes de cargos do funcionalismo público municipal. Durante a reunião plenária em que ocorreu a votação, o vice-líder do governo, vereador Rinaldo Junior (PSB), subiu à tribuna da Câmara para celebrar o processo de negociação que deu origem à proposta.

O reajuste de 5,79% aos servidores será retroativo ao mês de janeiro de 2023. A matéria também prevê um novo reajuste, de 6%, válido a partir de janeiro de 2024, além de alterações em gratificações e verbas indenizatórias e novas disposições sobre regimes de trabalho, como o acréscimo de jornada para algumas categorias. 

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Em seu pronunciamento, Rinaldo Junior afirmou que o projeto enviado pelo Executivo à Câmara foi feito em “coautoria” com os sindicatos das categorias de servidores da Prefeitura. “Esse projeto chega como eu sempre luto para que chegue aqui na Câmara Municipal do Recife: negociado. O prefeito João Campos, de forma correta, em acordo com esta Casa, só manda o projeto depois de ter negociado exaustivamente com todas as categorias, porque aqui os vereadores vão abonar aquilo que já foi negociado. Esse projeto chega redondo”. 

O parlamentar não deixou de destacar a atuação da Câmara para dar rapidez à tramitação da proposta. “Esse projeto foi lido ontem aqui na Câmara Municipal e, de forma célere, as comissões de Legislação e Justiça e de Finanças se reuniram. De forma rápida, o presidente Romerinho [Jatobá (PSB)] nem titubeou. Colocou em pauta e o projeto está aqui para ser votado”. 

Rinaldo Junior também salientou que as mudanças trazidas pelo projeto devem ser encaradas como um passo em direção à valorização dos servidores e empregados públicos. “Como um dos líderes do governo, eu tenho que registrar que ainda não está bom. Ainda precisa de mais. Valorizar servidor nunca será tapa nas costas, um bom dia e um obrigado. Valorizar trabalhador e servidor é pelo bolso”. 

Em aparte, o vereador Osmar Ricardo (PT) teceu críticas à Prefeitura pelo tempo utilizado para mandar o projeto para a Câmara – segundo ele, o Executivo demorou 45 dias para protocolar a matéria. Na ocasião, ele também frisou a necessidade de valorizar servidores por meio de suas carreiras.

“O que precisa, de fato, é melhorar o salário do servidor. O reconhecimento está na prática, está na Prefeitura fazendo concurso público, melhorando e ampliando as categorias. O discurso tem que virar prática, não dá para ser tapa nas costas, como Vossa Excelência falou”. 

A vereadora Ana Lúcia (Republicanos) fez comentários a respeito da atuação do Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere) para o processo de negociação que resultou no projeto.

“A categoria entrou em uma greve, mas, finalizando essa greve, partiu para negociar de novo. A construção se faz com diálogo. Esse PL [projeto de lei] traz exatamente o que foi acordado em várias mesas de negociações, para além da questão salarial – o que é muito importante para o servidor, para o professor. Na última mesa de negociação composta pelo Simpere, saímos tarde da noite e conseguimos avançar em muitos pontos, principalmente na questão do acréscimo de carga horária, que vai trazer mais professores para o cenário, e o concurso também”. 

A necessidade de promover negociações e a valorização dos servidores também foi salientada pelo vereador Luiz Eustáquio (PSB).

“Nós, que somos sindicalistas, estamos sempre lutando por melhorias, porque merecemos, o trabalhador merece. E é por isso que a gente luta, tem sindicato, vem pra rua, se organiza. Porque [o servidor] entende que tem que garantir os seus direitos, até porque prestam um serviço à sociedade. Eu acho que esse projeto chegar aqui negociado é uma vitória. É verdade que no caminho teve algumas greves, enfrentamentos. É assim mesmo. Faz parte da luta da sociedade”.

*Da Câmara do Recife 

O Parque da Jaqueira é o segundo maior do Recife, onde milhares de pessoas transitam diariamente. Bastante frequentado para a prática de atividades físicas, o local conta com um posto de atendimento, mas que não tem nenhum profissional de saúde à disposição da população. A denúncia é do vereador e vice-presidente da Comissão de Saúde da Câmara do Recife, Tadeu Calheiros (Podemos). 

O parlamentar já fiscalizou o local em três oportunidades e, em todas, foi evidenciada a falta de equipe no posto, que conta apenas com a estrutura. Calheiros detalha que esse espaço poderia ser muito melhor aproveitado também com outras atividades, como prestação de serviços nutricionais, dicas de saúde e até posto de vacinação, o que ajudaria no batimento de metas que são preconizadas pela Programa Nacional de Imunização, a qual o Recife vem ficando aquém do previsto.

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“A falta de profissionais em um local com grande circulação e onde essa movimentação é, prioritariamente, para a prática de exercícios físicos configura um grave risco. Hoje, caso haja algum acidente, não há serviço de primeiros socorros. Além disso, o parque não dispõe de um Desfibrilador Externo Automático (DEA), que poderiam salvar vidas – como aconteceu com o jogador Christian Eriksen, da Dinamarca, após sofrer uma parada cardíaca em campo. Precisamos de medidas concretas para não expor a população”, ressalta Calheiros.

Sobre o tema, Tadeu Calheiros já protocolou uma série de requerimentos para melhorias no parque, que incluem a nomeação de profissionais de saúde (educadores físicos, enfermeiros, médicos e técnicos), fornecimento de fardamento de qualidade para os trabalhadores, melhoria na identificação e nos materiais disponibilizados para o polo do programa Academia da Cidade. O parlamentar também vai apresentar na Câmara do Recife um Projeto de Lei Ordinária solicitando a disponibilização de DEAs nos parques de grande circulação da cidade.

Da assessoria 

Foi aprovado durante a Sessão Ordinária da Câmara Municipal do Recife desta terça-feira (21), o Projeto de Lei Ordinário (PLO) de autoria do vereador Rinaldo Junior (PSB) que regula as atividades de edificações e instalações na cidade do Recife, para criar regras e critérios para a construção de novas guaritas nas edificações residenciais e comerciais. O PLO acrescenta os artigos 118-A, 118-B e 118-C à Lei Municipal nº 16.292, de 29 de janeiro de 1997, que regula tais atividades no Município do Recife, trazendo.

O PLO visa a adequar o município do Recife uma realidade de vários municípios do Brasil, que diante de tanta insegurança, organizaram as regras e os critérios para dar mais segurança às edificações comerciais e residenciais. 

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De acordo com a Justificativa do projeto de lei aprovado “São mudanças que garantem maior segurança e tranquilidade, não só para os trabalhadores, que estão nas guaritas, mas também, para os moradores e os consumidores, que se sentirão mais seguros no seu ir e vir. Essas adequações darão condições também de maior comunicação entre os profissionais do serviço de  portaria e segurança e os consumidores e moradores”.

       Segundo o art. 118-A do PLO, a “edificação de novas guaritas deverá atender às seguintes especificações: ser construída em alvenaria e climatizada; ser provida de vidros à prova de projétil de arma de fogo; ser provida de instalação sanitária; e ser dotada de sistema de comunicação via interfone.

         De acordo com o art. 118-B, “a autorização e a liberação, por parte do órgão competente para construção e adequação do equipamento de segurança, acontecerão mediante solicitação de serviço sem reforma e de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), assinado por um engenheiro ou arquiteto, e será concedida aos novos empreendimentos que serão construídos no Município, nos quais se faça necessário o serviço de portaria e segurança.”

         E no art. 118-C, acrescenta que “a aplicação desta Lei é facultativa às entidades sem fins lucrativos; organizações não governamentais; creches; templos religiosos; associações; e sindicatos e congêneres.

         "A partir de agora no Recife, os novos condomínios construídos terão de se adequar à Lei e construir suas guaritas de forma blindada, em alvenaria, climatizada, blindada e com sistema de comunicação via interfone, proporcionando mais segurança ao porteiro e moradores, e mais, com banheiro para os porteiros não precisarem se ausentar do seu posto de trabalho. Tudo que os trabalhadores em condomínios precisam e tanto clamavam, agora é lei”, disse. 

“Portanto, esta Lei tem como objetivo adequar estas regras de edificação das guaritas para que ocorram em nosso município, trazendo mais segurança e tranqüilidade para os porteiros, moradores e toda a sociedade”, complementou Rinaldo Junior, autor do projeto de lei. O Projeto de Lei será encaminhado para sanção do Prefeito João Campos.

Da assessoria

O vereador do Recife e presidente da Força Sindical de Pernambuco, Rinaldo Junior (PSB) apontou a falta de pagamento de funcionários terceirizados lotados nas secretarias de Saúde e Educação de Pernambuco. Em publicação no Instagram nesta quinta-feira (23), o parlamentar garantiu ter cobrado uma posição do Governo de Pernambuco e dos empresários “em relação a essa falta de respeito com essas trabalhadoras e trabalhadores”. 

“Iniciamos o período da Quaresma, e o tema da Campanha da Fraternidade deste ano que traz o tema da fome e a inadmissibilidade desta condição que atinge milhares de brasileiros, parece não sensibilizar gestores públicos e alguns empresários pernambucanos. Já estamos aproximadamente com dois meses de atraso salarial dos funcionários terceirizados que exercem suas funções de Merendeiras, Auxiliar de Serviços Gerais nas escolas, Maqueiros dos hospitais do Estado, profissionais do Grande Recife, todos esses profissionais estão sendo privados de levar o pão de cada dia para casa, além de pagar suas contas, seus aluguéis e foram privados até de aproveitar o carnaval. Falta de dignidade e empatia. O último prazo prometido para o pagamento dos salários, que seria no dia 20 de fevereiro, não aconteceu mais uma vez”, afirmou o parlamentar. 

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O socialista ressaltou a “falta de respeito” do governo do Estado com as trabalhadoras e os trabalhadores. “Enquanto isso, a Gestão do Governo do Estado, com essa sua ação de exonerações no início do ano, engessou a máquina pública, travando os pagamentos, impossibilitando honrar os compromissos. E por outro lado, os empresários informam ao Sindicato que só pagarão quando receberem as faturas do Governo do Estado. E o trabalhador fica no meio dessa confusão, sendo o maior prejudicado, passando necessidades com suas famílias e muitos passando até fome, lamentavelmente”, disse. 

Rinaldo Junior cobrou uma posição “urgente e eficiente pois têm trabalhadores passando fome de verdade”. 

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Nesta quarta-feira (1º), às 10h, a Câmara Municipal do Recife reinicia os trabalhos parlamentares deste semestre, com a realização da reunião solene que marca a instalação da 3ª Sessão Legislativa da 18ª Legislatura. Conforme previsto na Lei Orgânica da Cidade, o prefeito ou um representante deve trazer a mensagem do Executivo. Na ocasião, três novos vereadores tomarão posse, ocupando as vagas deixadas pelos eleitos para a Assembleia Legislativa de Pernambuco no pleito de 2022.

Manter o ritmo célere dos trabalhos legislativos, dar continuidade ao processo de modernização da Casa e, principalmente, aproximar cada vez mais a população da Câmara do Recife. Estes são os pilares destacados pelo presidente, vereador Romerinho Jatobá (PSB), para 2023. “A nossa ideia é aproximar sobretudo os jovens, para que tenham interesse na política da nossa cidade, em discutir o processo político, em conhecer os seus vereadores e acompanhar o trabalho que eles realizam”, afirmou.

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Na reunião solene desta quarta-feira, conforme está previsto no artigo 54, inciso 7º, da Lei Orgânica, o chefe do Executivo deve “remeter mensagem e plano de governo à Câmara Municipal, por ocasião de abertura da Sessão Legislativa, expondo a situação do Município”. Durante o evento, quatro autoridades poderão fazer discursos: o presidente da Câmara, o líder da Oposição e o líder do Governo na Casa, além do prefeito do Recife ou um representante.

Vale destacar, também, que durante a solenidade ocorrerá a posse dos três suplentes que ocuparão as vagas deixadas pelos vereadores eleitos para o cargo de deputado estadual. Dessa forma, a suplente Elaine Cristina, do coletivo Pretas Juntas (PSOL), ficará na vaga de Dani Portela (PSOL); Weberson Florêncio (Podemos), no lugar de Júnior Tércio (PP); e Ronaldo Lopes (PSC) ocupará a cadeira deixada por Renato Antunes (PL).

3ª Sessão Legislativa

A 3ª Sessão Legislativa corresponde ao terceiro ano do mandato do vereador, que no total são quatro. Já a Legislatura começou a contar a partir da Redemocratização do País, em 1946. Portanto, esta é a 18ª Legislatura, que teve início no dia 1º de janeiro de 2021.

Da assessoria

A vereadora do Recife Michele Collins (PP) fez uma fala homofóbica e transfóbica nesta quarta-feira (4), ao criticar o fim da Secretaria Nacional de Combate e Prevenção às Drogas, que foi substituída pela Secretaria dos Direitos LGBTQIA+. A pasta inédita no governo federal foi instituída pelo ministro dos Direitos Humanos Silvio Almeida. A política sobre drogas, no entanto, passou a ser de competência dos ministérios da Justiça e Segurança Pública e da Saúde. 

No vídeo publicado nas redes sociais, a parlamentar disse estar indignada com o fim da Secretaria de Combate e Prevenção às Drogas do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e ironizou a nova pasta do Ministério: “Faz o L”. 

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“Há 28 anos eu sou militante da política de drogas. Tive o meu marido nas drogas e trabalho todos os dias com mães que choram porque estão com os filhos perdidos. E você que votou no Lula, faz o L agora. Você que votou no Lula e tem alguém na sua família que estava sendo cuidado e tratado no governo Bolsonaro, foram mais de 80% de aumento de tratamento de dependente químico. E sabe qual é a política que vai entrar agora? A redução de danos. Agora faz o L você que votou nele. Estamos aqui indignados”, relatou.  “O desgoverno Lula acabou com a Secretaria Nacional de Combate e Prevenção às Drogas e substituiu pela Secretaria dos Direitos LGBTQIA+. Faz o L agora”, complementou, na legenda da publicação.

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Ainda com indicações transfóbicas, Michele Collins compartilhou o anúncio de que uma travesti comandará pela primeira vez na história a Secretaria dos Direitos LGBTQIA+. “Olha aí a presepada. Acaba com a Secretaria Nacional de Cuidado e Prevenção às Drogas e cria a LGBTQIA+”. 

Em seguida, para tentar amenizar a fala, Collins publicou um vídeo no story e afirmou que “LGBTQIA+ é gente igual a qualquer outra pessoa. As secretarias, as políticas públicas tem que ser para pessoas, e não para opções sexuais. Isso é um absurdo desse desgoverno e cada vez que eu vejo uma palhaçada dessa eu só me lembro das pessoas que eu conheço e que votaram nessa porcaria desse governo. Pessoas que são crentes, cristãos, que amam a família, que têm filhos e votaram para que tudo isso acontecesse. Tá aí, parabéns para vocês”. 

Antes, a vereadora do Recife questionou: “Será que não tem nenhum LGBT que usa drogas? Será que quem é LGBTQI não é gente que seja contemplada também na secretaria de drogas ou em qualquer outra?”. “LGBTQIA+ é gente igual a qualquer outra pessoa. As secretarias, as políticas públicas tem que ser para pessoas, e não para opções sexuais. Isso é um absurdo desse desgoverno”.

O vereador Alcides Cardoso (PSDB) foi o escolhido para liderar a oposição à gestão do prefeito João Campos (PSB) a partir de 2023. A definição ocorreu em reunião da bancada oposicionista realizada na manhã desta segunda-feira (19). O parlamentar assumirá o posto hoje ocupado pelo vereador e deputado estadual eleito Renato Antunes (PL).
Além da escolha do tucano, definiu-se o comando da vice-liderança da bancada, que ficará com o vereador Fred Ferreira (PL), entrando no lugar do vereador Tadeu Calheiros (Podemos).
“Sou grato pela confiança dos meus colegas de bancada ao me escolherem para liderar a oposição na Casa de José Mariano. A minha responsabilidade aumenta ao assumir esse posto. E o trabalho seguirá na mesma linha de atuação do meu mandato com a fiscalização dos gastos da prefeitura, a cobrança pela prestação de melhores serviços, com propostas que melhorem a vida dos recifenses e a defesa do empreendedorismo. Parabenizo o trabalho do vereador Renato Antunes na liderança da bancada e desejo sucesso no seu mandato de deputado estadual”, disse Alcides Cardoso. 
Aliado de primeira hora da deputada estadual e vice-governadora eleita Priscila Krause (Cidadania), o futuro líder da oposição está no seu primeiro mandato de vereador. O tucano é autor do projeto de lei para dar transparência à utilização do dinheiro arrecadado com as multas de trânsito, PL 208/2022, e da proposta que obriga a prefeitura a divulgar os gastos com passagens e diárias de viagens do prefeito realizados com dinheiro público, o PL 117/2022. Também foi dele a denúncia sobre a compra de 14 mil instrumentos musicais feita nos últimos dias da gestão do ex-prefeito Geraldo Julio (PSB).

A Câmara Municipal do Recife promove, nesta quarta-feira (23), às 10h, uma sessão solene em homenagem aos 60 anos da Troça Carnavalesca Ceroula de Olinda. A sessão honrosa é oriunda de uma solicitação do vereador Rinaldo Júnior (PSB).

Fundada em 1962, a troça é dona de um dos hinos mais conhecidos do Carnaval de Pernambuco e surgiu a partir de uma brincadeira de seis amigos: Cabela, Artur, Gilvan Lucilo, Jamones e Lucio. Saiu pela primeira vez no Carnaval com 16 pessoas, somente rapazes, vestindo ceroula, camisa de manga comprida branca, gravata borboleta, colete, chapéu, bengala e sapato preto bico fino. Uma orquestra acompanhava a agremiação, regada a cerveja e peixada.

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Em 1969, ano em que os norte-americanos Michael Collins, Buzz Aldrin e Neil Armstrong foram à lua, Milton Bezerra de Alencar, compôs o hino da Troça, que se tornou um dos mais tocados durante a folia de momo.

“Eu vou este ano à lua, não é privilégio foguete já tem. Eu quero ver se o carnaval de rua, Collins, Aldrin e Armstrong, falam que vai bem. Eu quero ver se tem troça que escolha, como em Olinda que tem a Ceroula, mas se tiver para mim é legal, passarei lá na lua todo o carnaval”, diz um trecho da música.

A partir de 1987, Ceroula passou a aderir uma ala feminina, saindo a cada 5 anos, e em meados dos anos 2000 as mulheres passaram a estar anualmente no cortejo.

*Da assessoria de imprensa

A Câmara Municipal do Recife realizou reunião solene, na manhã desta quarta-feira (17), para eleição da Comissão Executiva para o biênio 2023-2004. O atual presidente, vereador Romerinho Jatobá (PSB) e o primeiro-secretário, vereador Eriberto Rafael (PP), foram reconduzidos aos cargos. O primeiro é o representante legal do Poder Legislativo Municipal, responsável pela parte política e legislativa da Casa de José Mariano; e o segundo, pelas questões administrativas e financeiras.

Ao todo, foram eleitos sete vereadores como membros titulares e dois suplentes da Comissão Executiva, em votação deliberada com a presença da maioria absoluta de seus membros, em votação nominal. Reeleito para mais dois anos, Romerinho Jatobá falou dos novos desafios. “Vamos continuar com esse compromisso de aproximar os trabalhos da Câmara da população do Recife. Vamos continuar servindo como a gente fez nesses dois anos do nosso mandato, fazendo ações importantes e pioneiras como o repasse do fundo de recursos para que a Prefeitura do Recife pudesse fazer ações importantes, que mudassem a vida dos cidadão recifenses. Vamos continuar com esse trabalho, com ajuda dos vereadores e das vereadoras, fazendo da Câmara Municipal a casa do povo do Recife”.

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O primeiro-secretário, Eriberto Rafael, disse qual a sensação de ser reeleito pelos colegas. “É a sensação de credibilidade para podermos realizar nosso trabalho junto com toda a Comissão Executiva, para melhoria da Casa, para os avanços que vimos buscando.  De aproximar, cada vez mais a população, da Câmara; de trazer a acessibilidade à nossa Casa, que é uma pauta que a gente implementou. No primeiro biênio, demos início e vamos avançar nas conquistas que já tivemos. Isso é gratificante e sabemos que vamos nos dedicar ainda mais no próximo biênio”.

A eleição foi realizada através de urna eletrônica. Os líderes das bancadas de Oposição, vereador Renato Antunes (PL) e de Governo, vereador Samuel Salazar (MDB), foram os fiscais do pleito. Cada vereador, ao ser chamado, fez a escolha de candidatos para os cargos. Por isso, eles eram eleitores e candidatos ao mesmo tempo.

Para serem eleitos, precisavam ter pelo menos 20 votos, que é o número representativo da maioria absoluta. Após a votação, exatamente ás 12h45, o presidente da Comissão Executiva, Romerinho Jatobá, declarou os nomes dos eleitos. A posse será no primeiro dia útil de janeiro do próximo ano (dia 2), de acordo com o parágrafo 1º, do artigo 39, do regimento Interno.

Os eleitos foram:

Presidente – Romerinho Jatobá (PSB)

1º vice-presidente – Hélio Guabiraba (PSB)

2º vice-presidente – Ana Lúcia (Republicanos)

3º vice-presidente – Felipe Alecrim (PSC)

1º secretário – Eriberto Rafael (PP)

2º secretário – Felipe Francismar (PSB)

3º secretário – Zé Neto (Pros)

1º suplente – Almir Fernando (PCdoB)

2º suplente – Osmar Ricardo (PT)

A vereadora Michele Collins (PP) fez uma série de publicações nos stories do Instagram nesta quinta-feira (4), em denúncia a situação que as mulheres grávidas e parturientes que estão internadas no Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros (Cisam). Ela informou que fará prontidão no local até que as mulheres tenham o atendimento adequado. 

Em recente atualização, Michele disse que os seguranças do hospital receberam ordem para proibir a entrada dela no local. 

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Em live feita nesta tarde em frente ao Cisam, Collins disse que as mulheres estão “jogadas no chão”. “É muita exposição. Todo mundo passando e vendo as mulheres jogadas no chão. Nem a maca que elas estão deitadas está podendo ficar lá. O banheiro é podre, imundo. Falta assistência para elas. Onde eu fiquei até agora, não vi assistência adequada. Tem grávida que está em pé porque não tinha cadeira e desde o horário que cheguei aqui, só vi uma senhora que deu remédio a duas grávidas”, relatou. A reportagem do LeiaJá entrou em contato com a Secretaria de Saúde de Pernambuco e aguarda retorno. 

“Elas estão esperando a vaga da maca. Olha que tristeza para uma mulher, uma mãe, no momento de maior fragilidade, de dar a luz ao seu filho, gerar vida, estarem jogadas no chão, na sujeira. O Cisam é um hospital de referência, mas cadê a referência? Referência de quê?”, questionou Michele, ao convidar a população para se juntar a ela. 

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Ainda de madrugada, por volta das 2h da manhã, de acordo com a vereadora, ela postou um vídeo afirmando que estava indo ao Cisam para checar a situação. Chegando lá, ela teve a entrada negada por um segurança. “Não tem assistente social para dar informação e nem outra pessoa”, disse a parlamentar, que retornou no período da tarde. 

Apesar das críticas ao sistema da maternidade, ela reconheceu o profissionalismo e qualidade dos médicos do local. “Não tenho o que dizer dos profissionais, mas o atendimento deixa a desejar. Aquelas mulheres estão sem nenhum tipo de suporte. Eu estou lá desde meio dia e não vi, até agora, ninguém aferindo a pressão daquelas mulheres. Elas estão sendo tratadas como lixo”. 

“Estou aqui indignada, me sentindo impotente. Sabe quando você vê que eu estou aqui o dia inteiro e não mudou nada? Não resolveu nada? Isso é horrível. Eu queria o pronunciamento de alguém [do governador, secretário de Saúde]. Conversei com a diretora agora e ela disse que não tem perspectiva de nada, não, infelizmente. É uma tristeza, uma vergonha para Pernambuco”, expôs Michele Collins. 

A Câmara Municipal do Recife publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (4), uma nova lei municipal criando, para os próprios vereadores, o “auxílio destinado a custear despesas com combustíveis e lubrificantes para atendimento às atividades de apoio e funcionamento do gabinete do vereador”, a partir de um parágrafo da lei nº 18.970/2022. No entanto, ela não descreve o valor do auxílio, que deverá ser definido pela Comissão Executiva, ou seja, pelos vereadores.  

A mesma lei trata, ainda, sobre o auxílio-alimentação dos vereadores e assessores, que deverá ser definido, “observando os limites orçamentários e legais”, pelos parlamentares.

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Em nota, a Câmara do Recife informou que a Casa “não altera valores de benefícios”. “Trata de alterações na legislação vigente que define benefícios concedidos aos servidores do Poder Legislativo. O objetivo é tornar mais ágil a administração, e vale destacar que a Lei não cria novos auxílios e nem reajusta valores”. 

“A Lei trata do auxílio-saúde pago exclusivamente aos servidores, do auxílio-alimentação e do auxílio-combustível; diz respeito, também, a bolsas de estudo para estágio, além de substituir a verba indenizatória por conta da atividade parlamentar, entre outros pontos. A modificação proposta pela Lei encontra-se em conformidade com os princípios da administração pública e dialoga com diretrizes estabelecidas pelas casas legislativas no âmbito estadual e federal, bem como outros órgãos e entidades”, explicou a nota. 

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