Tópicos | IC-Br

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) caiu 3,09% em abril na margem, conforme informou nesta quarta-feira, 4, a instituição. De março para o mês passado, o indicador passou de 176,00 pontos para 170,56 pontos. O BC também divulgou em seu documento que o indicador internacional de commodities, o CRB, registrou queda de 0,33% na mesma comparação mensal.

A queda na margem que se viu em abril foi puxada pelos produtos agropecuários e metais, já que energia tive alta no período. O grupo energia avançou 1,36% de março para o mês passado. Neste segmento, estão inclusos preços de gás natural, carvão e petróleo.

##RECOMENDA##

No caso dos preços de metais - alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel - a queda em abril foi de 2,06% na margem.

Ainda sobre o mês passado, itens agropecuários, como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros, caíram 3,88% .

No acumulado do ano, o IC-Br exibe queda de 6,01%, com agropecuária em baixa de 8,25%, metal em alta 2,75% e energia com queda de 2,26%.

O CRB no período caiu 0,29%. Já em 12 meses, o indicador do BC disparou 8,56%, com agropecuária em alta de 11,69%, metal subindo 6,00% e energia com baixa de 8,85%. O CRB do mesmo período avançou 15,71%.

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) subiu 2,98% em janeiro na margem, de acordo com dados da instituição. O indicador passou de 181,47 pontos em dezembro para 186,87 no mês passado. Para efeitos de comparação, o BC também divulga em seu documento que o indicador internacional de commodities, o CRB, subiu 4,25% na mesma comparação mensal.

A alta na margem que se viu em janeiro foi puxada mais uma vez pelos produtos agropecuários e os metais, já que energia teve baixa. O grupo energia teve queda de 3,85% de dezembro para janeiro. Neste segmento, estão incluídos os preços de gás natural, carvão e petróleo. No caso dos preços de metais - alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel - a elevação em janeiro foi de 1,95% na margem.

##RECOMENDA##

Ainda sobre o mês passado, itens agropecuários, como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros, avançaram 4,05%.

Os preços dos produtos básicos que mais afetam a inflação no Brasil subiram em março pelo quinto mês seguido, de acordo com o Banco Central. A inflação do segmento de commodities medida pelo Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) ficou em 1,35% no mês passado na comparação com fevereiro. O índice passou de 149,87 pontos em fevereiro para 151,90 pontos em março. Nos últimos três meses, a alta foi de 7,21%. Em 12 meses, a inflação acumulada é de 17,70%.

Em termos de comparação, o BC registra que o indicador internacional CRB subiu 2,24% na comparação mensal, 5,18% na trimestral e 18,89% em 12 meses. No mês passado, houve alta de preços no segmento agropecuário. Itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros, subiram 3,60% ante fevereiro. Em 12 meses, a alta foi de 19,39%.

##RECOMENDA##

O preço de metais, entre eles alumínio e minério de ferro, tiveram redução de 4,17% no mês, mas alta de 8,20% em 12 meses. O grupo energia registrou retração de 2,88% nos preços na comparação mensal e alta de 19,66% em 12 meses. Nesse segmento, estão incluídos preços de petróleo, gás natural e carvão.

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br), que mede o preço dos produtos básicos que mais afetam a inflação no Brasil, registrou baixa de 2,67% em outubro ante o mês anterior. Com essa nova redução, o recorde do IC-Br da série histórica segue com a pontuação de agosto - 142,27 pontos.

Em setembro, o índice tinha apresentado queda de 2,82% após quatro meses de alta. Em agosto ante julho, o avanço foi de 3,77%; em julho ante junho, de 2,27% e, em junho ante maio, a alta havia sido de 5,34%. Em maio ante abril, o índice subiu 0,55%. No ano, o índice do BC acumula baixa de 2,07% e, em 12 meses, certa estabilidade (0,05%).

##RECOMENDA##

No mês passado, houve queda de 2,83% no segmento agropecuário, que inclui itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros. O grupo energia registrou deflação de 2,78% na comparação mensal. Nesse segmento, estão incluídos preços de petróleo, gás natural e carvão. O preço de metais, entre eles alumínio e minério de ferro, tiveram retração de 2,03% na mesma comparação.

Os produtos básicos que mais afetam a inflação no Brasil subiram pelo terceiro mês consecutivo, mas apresentaram desaceleração em julho ante o mês anterior. Os preços do segmento de commodities medidos pelo Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) registrou alta de 2,27% em julho ante junho. Em junho ante maio, a alta havia sido de 5,34%. Em maio ante abril, o índice subiu 0,55%. O índice passou de 134,06 pontos em junho para 137,10 pontos em julho, maior nível desde dezembro de 2012 (137,40).

O índice do BC acumula queda de 0,22% no ano e alta de 1,43% em 12 meses. No mês passado, houve alta de 1,70% no segmento agropecuário, que inclui itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros. O grupo energia registrou inflação de 4,38% na comparação mensal. Nesse segmento, estão incluídos preços de petróleo, gás natural e carvão. O preço de metais, entre eles alumínio e minério de ferro, tiveram aumento de 2,79% na mesma comparação.

##RECOMENDA##

Brasília, 03/07/2013 - Os preços dos produtos básicos que mais afetam a inflação no Brasil voltaram a registrar alta em junho. Segundo informou há pouco o Banco Central, o Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) subiu 5,34% no mês passado em relação a maio. Este foi o maior avanço visto desde julho de 2012, quando a alta foi de 7,82%.

Em maio, o indicador já havia subido, mas a uma taxa mais leve, de 0,55% ante abril. Nos primeiros quatro meses de 2013, o IC-Br ficou negativo. Com o resultado divulgado nesta quarta-feira, 03, o índice passou de 127,26 pontos em maio para 134,06 pontos no mês passado, perdendo apenas neste ano para o patamar de janeiro (135,46 pontos).

##RECOMENDA##

Com o resultado do último mês do semestre, o índice do BC reduziu a queda acumulada no ano para 2,43%. Em 12 meses, o IC-Br ainda tem alta de 6,93%. Em junho, houve avanço de 5,73% no segmento agropecuário, que inclui itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco, entre outros, ante abril.

O grupo energia subiu 4,40% na comparação mensal. Nesse segmento, são incluídos preços de petróleo, gás natural e carvão. O preço de metais, entre eles alumínio e minério de ferro, registrou alta de 4,30% na mesma comparação.

Os preços dos produtos básicos que mais afetam a inflação no Brasil voltaram a cair em agosto, depois da forte alta registrada em julho, conforme dados divulgados nesta quarta-feira pelo Banco Central (BC). A variação de preços no segmento de commodities, medida pelo Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br), marcou queda de 0,08% no mês passado na comparação com julho. No mês anterior, houve alta de 7,81% ante junho, no maior aumento mensal desde dezembro de 2005, quando o índice subiu 8,23%.

Com o resultado do mês passado, o IC-Br caiu de 135,17 pontos em julho para 135,05 pontos em agosto. O índice do BC acumula alta de 8,62% no ano e de 11,33% nos últimos 12 meses encerrados em agosto.

##RECOMENDA##

Houve queda de preços de 0,91% em agosto ante julho no segmento agropecuário, que inclui itens como carne de boi, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco. O preço de metais, como alumínio e minério de ferro, tiveram queda de 2,02% na mesma comparação.

No sentido contrário, o grupo energia registrou alta de 7,10% na comparação mensal. Nesse segmento, estão incluídos os preços de petróleo, gás natural e carvão.

O Índice de Commodities do Banco Central (IC-Br) encerrou junho com queda de 1,40% ante maio. Dados apresentados nesta quarta-feira pela instituição mostram que o índice composto recuou de 127,16 em maio para 125,37 em junho. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, porém, o indicador registra aumento de preços de 0,83%.

No mês passado, a maior queda de preços aconteceu no segmento energético, cujo índice caiu 6,83%. Entre os itens desse setor, estão o petróleo brent, gás natural e carvão. Outro ramo com queda expressiva de preços foi o metálico, com queda de 2% ante maio. Nesse caso, estão preços de alumínio, minério de ferro, cobre, estanho, zinco, chumbo e níquel.

##RECOMENDA##

No segmento agropecuário, os preços registraram recuo mais modesto: 0,20% em junho na comparação com mês anterior. Entre os itens que compõem esse segmento, estão carne de boi, algodão, óleo de soja, trigo, açúcar, milho, café, arroz e carne de porco.

O diretor de Política Econômica do Banco Central (BC), Carlos Hamilton Araújo, informou hoje que o IC-BR, o índice de commodities, deverá apresentar uma variação positiva em setembro. "O que se afasta da que tivemos nos últimos meses". Ele confirmou ainda o IC-BR subiu entre 8% e 9% no mês de setembro. De janeiro a agosto, o indicador registrara queda.

Hamilton afirmou ainda na entrevista sobre o Relatório Trimestral de Inflação, divulgado hoje pelo Banco Central, que o cenário do banco para as projeções de inflação não contempla choque de commodities. "Mas é um risco sempre presente", disse.

##RECOMENDA##

Segundo ele, em nenhum momento nos relatórios de inflação ou nas atas do Copom o BC deu qualquer sinal de que esperava estabilidade dos preços das commodities. "O que colocamos já há algum tempo, e o que nosso cenário contempla, é uma moderação nos preços. O que, a meu ver, tem ocorrido". Hamilton ressaltou que, no ano passado, os preços das commodities subiram 35% e, este ano, a alta é de 5% e 6% até setembro.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando