Tópicos | idosa se urina

Após uma funcionária ter se urinado por não ter rendição para ir ao banheiro em um supermercado da rede Assaí Atacadista no Rio de Janeiro, na quarta-feira (14), a rede informou que o caso está sob investigação interna, lamentou a situação e se solidarizou com a colaboradora da loja Maracanã, uma idosa de 69 anos. 

“O fato ocorreu totalmente em desacordo com as diretrizes e orientações da empresa, ferindo a nossa cultura, políticas e processos operacionais. O caso está sob investigação interna com o objetivo de identificar oportunidades de melhorias e adortarmos as medidas corretivas necessárias. Até a conclusão da apuração, os colaboradores envolvidos no ocorrido estão afastados”, disse a rede. 

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O Assaí Atacadista complementou, ainda, que as lojas trabalham com escalas de trabalho, “onde todas as paradas estão previstas e os fiscais fazem revezamento com os(as) colaboradores(as) que precisam se ausentar de seus postos de trabalho. Assim, reforçamos que não mediremos esforços para evitar que este tipo de situação volte a ocorrer”. 

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Entenda o caso

Por não conseguir autorização dos superiores para ir ao banheiro, uma funcionária da rede de supermercados Assaí Atacadista, uma idosa de 69 anos, acabou não conseguindo segurar a urina durante o expediente na loja da Barra da Tijuca (RJ). No vídeo divulgado nas redes sociais, a mulher pede ajuda de uma cliente para mostrar o ocorrido e afirma que estava já há mais de uma hora pedindo para ser substituída no caixa e conseguir ir ao banheiro.

A senhora, que relatou ter ido banheiro naquele dia antes de começar o serviço, por volta das 6h30, pediu uma rendição duas horas depois, às 08h30, mas não foi autorizada. Uma hora depois ela voltou a pedir para ser substituída, porém, também não conseguiu autorização de ir ao banheiro.

“Eu chamo mais uma vez, veio mais um outro fiscal e fala a mesma coisa: 'tem que aguardar'. Lá fiquei eu. Quando foi 10h, não teve mais como segurar. Eu simplesmente me urinei todinha no caixa. Passando a compra do cliente. É uma humilhação. A pessoa não ter o direito de fazer uma necessidade básica do corpo? Eu adoro o que eu faço. Eu amo o meu trabalho. Mas o que está acontecendo lá é que está tendo uma pressão muito grande e a gente não tá conseguindo paz no trabalho", disse a funcionária à uma rede de televisão local.

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