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Nesta semana, a Disney anunciou que já está trabalhando em uma nova série em live-action, baseada no livro escrito pelo francês Júlio Verne (1828 – 1905), “Vinte Mil Léguas Submarinas” (1870), que será lançado diretamente na plataforma do Disney+.

A produção vai se chamar “Nautilus” e vai narrar os eventos que antecederam os acontecimentos do livro. Assim, a trama vai acompanhar Nemo, um Príncipe Indiano que embarca em um submarino e descobre um mundo subaquático mágico.

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De acordo com o vice-presidente de produções originais da Disney, Liam Keelan, esta será uma série inovadora e em grande escala, já que o roteiro tem a estrutura semelhante ao de um longa-metragem. Inicialmente, serão feitos 10 episódios, que começarão a ser filmados em 2022.

Vale lembrar que o Disney+ já possui uma produção semelhante em seu catálogo, com “As 20.000 Léguas Submarinas” (1954), filme dirigido por Richard Fleischer (1916 – 2006), que apresenta a adaptação do livro, com Kirk Douglas (1916 – 2020) como protagonista.

Jules Gabriel Verne foi um dos grandes escritores da literatura e também é considerado o criador do gênero de ficção científica. Aos 11 anos, o escritor fugiu de casa, e ao retornar prometeu ao seu pai que fugiria apenas para sua imaginação, passando a se dedicar à escrita.

 

 

Cientistas da Universidade Nacional Australiana (ANU) confirmaram a existência de uma nova camada no interior da Terra. A pesquisadora Joanne Stephenson, doutoranda da ANU, é uma das responsáveis pelo estudo científico e afirma que a nova descoberta sobre a estrutura geológica do planeta pode reescrever o que ensinam os livros sobre o assunto. A pesquisa foi publicada na revista científica Journal Of Geophysical Research.

A pesquisa encontrou evidências que indicam uma mudança na estrutura do ferro, o que indica que houveram dois eventos de resfriamento separados ao longo da história do planeta. Apesar de poucas informações sobre esse evento, os cientistas passaram a cogitar a possibilidade de adicionar uma nova estrutura no interior da Terra, dentro da última camada, conhecida como núcleo interno.

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No decorrer dos séculos, com o avanço da ciência, o atual modelo da estrutura da Terra foi dividido em crosta, manto e o núcleo. A crosta é a camada mais superficial e sua estrutura tem aproximadamente de 30 a 40 km. A partir dele, há o manto, que possui uma profundidade de 2.950 km, e, em seguida, a última camada da Terra, dividida entre o núcleo externo e o núcleo interno.

A nova descoberta remete ao livro de ficção "Viagem ao Centro da Terra" (1864), do francês Júlio Verne. No romance, um geólogo investiga a possibilidade de ter acesso ao centro do planeta por meio de um vulcão na Islândia. Apesar da ficção trazer um mundo fantasioso, com seres mitológicos e dinossauros no interior do planeta, Verne acertou quando cogitou a existência de uma nova estrutura além daquelas já conhecidas pela ciência.

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