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Arqueólogos egípcios descobriram uma múmia enterrada em um túmulo ainda não explorado em Luxor, às margens do rio Nilo - informou o Ministério das Antiguidades neste sábado (9).

A arqueóloga alemã Frederica Kampp encontrou essa tumba e outra adjacente na década de 1990, mas não chegou a entrar nas jazidas, explicou o Ministério.

As duas tumbas foram registradas com números por Kampp e datam, possivelmente, da época do Novo Reino, há cerca de 3.000 anos.

Desde a descoberta de Kampp, "ambas as tumbas haviam permanecido intactas" até a missão arqueológica iniciar seus trabalhos.

O ministro de Antiguidades, Khaled al-Enany, foi a Luxor anunciar a descoberta na necrópole de Draa Abul Nagaa, perto do conhecido Vale dos Reis, onde foram enterrados muitos faraós. Entre eles, está Tutankamon.

Al-Enany relatou que, além dos objetos funerários, os arqueólogos encontraram "uma múmia envolvida em linho". Análises preliminares apontam para "um funcionário de alto escalão, ou uma pessoa poderosa".

O túmulo pode pertencer a "uma pessoa conhecida como Djehuty Mes, cujo nome aparece em um dos muros", ou "ao escriba Maati, já que seu nome e o nome de sua esposa, Mehi, estão inscritos em 50 cones funerários encontrados na câmara retangular da tumba".

Arqueólogos norte-americanos descobriram na cidade egípcia de Luxor uma tumba faraônica de mais de 3 mil anos, com pinturas murais em muito bom estado - informou nesta terça-feira o ministério das Antiguidades.

A tumba recém-descoberta data da 18ª dinastia, durante o Novo Império (1550-1071 antes de Cristo), e as pinturas murais mostram cenas da vida cotidiana e celebrações, explicou.

"A tumba pode ter sofrido atos de vandalismo. Algumas cenas e inscrições murais foram raspadas", afirmou em comunicado o ministério, sem dar maiores detalhes.

Luxor, uma cidade de meio milhão de habitantes situada às margens do rio Nilo, é um museu a céu aberto onde estão inúmeros templos e tumbas da Antiguidade.

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As 19 pessoas mortas na explosão de um balão no Egito foram homenageadas nesta quarta-feira (27), em uma cerimônia que contou com parentes, políticos e diplomatas. Eles estiveram na cidade de Luxor, a 700 quilômetros do Cairo, local onde o balão sobrevoava no momento da tragédia, ocorrida na terça-feira.

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As investigações sobre as causas da tragédia já foram iniciadas. As análises preliminares descartaram uma possível ação criminosa. “É um incidente sem precedentes. Vamos dar nosso melhor para desvendar totalmente o que aconteceu", afirmou Ezzat Saad, gestor de Luxor. O balão sobrevoava a uma altura de 300 metros quando o incêndio no aeróstato começou, o que gerou a explosão.

 

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