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Este último fim de semana ficou marcado pelos 16 anos do filme O Diário da Princesa, história inspirada nos livros da autora Meg Cabot. A trama teve dois longas estreados no cinema - mas será que teremos um terceiro filme? Em entrevista ao site Entertainment Weekly, Cabot entrega que uma continuação do romance pode acontecer como um tributo ao diretor Gary Marshall, que morreu em julho do último ano após ter sofrido um derrame.

- Quem sabe não pode acontecer? Mas eu não tenho permissão para dizer. Adoraria sentar e falar sobre isso, mas não posso. Eu penso nisso como dois universos diferentes. Tem o universo de O Diário da Princesa que eu criei, que é incrível, e tem o universo criado pela Disney, que é igualmente incrível. Mas sinceramente, a única versão pela qual estou ansiosa é por um musical. Espero que tenhamos um musical da Broadway... Então estou cruzando os meus dedos para que tenhamos qualquer um desses. Seria muito divertido.

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Centenas de ‘princesas’, ou melhor, ‘Mias’ - personagem da obra de Meg Cabot, que foi readaptada para o filme O Diário de uma Princesa, da Walt Disney -, tomaram a Praça de Eventos do Shopping Recife, Zona Sul da capital pernambucana. A escritora que está lançando a edição especial, em comemoração aos 15 anos do livro, falou sobre como ainda é presente a questão do ‘ser princesa’, mas relacionada ao empoderamento feminino. A sessão de autógrafos foi realizada pela Livraria Saraiva.

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A escritora que detém mais de 60 obras escritas, Meg Cabot recebeu aproximadamente 500 leitoras e fãs do seu trabalho para a sessão de autógrafos de O Diário de uma Princesa, que vendeu mais de 25 milhões de livros. Segundo Meg, a história que foi criada há 15 anos ainda está muito presente no contexto da vida das meninas e das mulheres, porém com uma perspectiva diferente. “A grande questão é o empoderamento feminino, de ser mulher e das meninas serem protagonistas e atuantes na sua própria história, como a história da Frozen. Essa é grande diferença”, destacou.

Sobre um dos seus mais importantes trabalhos, que foi readaptado às telas do cinema, O Diário de uma Princesa, ela fez mistério, quanto às negociações com a Disney. “A única coisa que posso dizer é que estamos em negociação. Mas, posso adiantar que no próximo filme, eu provavelmente participarei como uma das ‘seguranças’, da princesa”, revelou.

Esperando ansiosa e com vários livros de Meg, a estudante Letícia Moreira, 13 anos, era a primeira da fila e para isso, chegou às 4h40. Segundo a garota, ela conheceu o trabalho da escritora quando tinha nove anos e desde então não parou de ler. “Já li umas 30 obras dela, gosto muito porque me identifico com as personagens, principalmente a Mia, afinal, todas nós somos princesas, independente do que queira ser”, falou.

Representando o Fã Clube da escritora no Recife, a jovem Emanuella Casado, de 26 anos, diz que desde 2002 acompanha o trabalho de Meg e fala qual das obras gosta mais. “Adoro ela porque suas estórias saem do trivial das fantasias. Ela consegue retratar os tempos atuais de forma moderna, mas sem perder o encanto”, disse. Quanto a obra preferida, ela apontou Abalon. “Prefiro esse livro porque que ela contextualiza a história do Rei Arthur nos dias atuais e é muito legal”, contou.

Quem pensa que os leitores são apenas mulheres, se engana. O estudante Rafael Amaral, de 19 anos, garante que ela também atende ao público masculino. “Já li umas dez obras delas, mas a que eu mais gosto é Garoto encontra garota, porque retrata o mundo real dos adolescentes”, destacou. 

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