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Intercâmbios costumam atrair jovens de todo o mundo para conhecer culturas e novos idiomas. Dos diversos tipos de viagem, o mais comum é o tradicional, no qual o estudante fica alojado em alguma casa de família ou centro estudantil do país de destino. Entre as nações, as mais procuradas são Estados Unidos, Canadá e países da Europa. Mas, quando o jovem quer viajar com baixo custo e de uma maneira mais independente para países nem sempre convencionais, quais as alternativas? A melhor saída é investir num “mochilão”.
##RECOMENDA##Mochilões são viagens mais baratas, com roteiros e destinos mais populares e com poucas pessoas. Geralmente, o público é formado por jovens que gostam de aventura e não se preocupam com falta de luxo e conforto. Com uma mochila nas costas, os mochileiros pulam de albergue em albergue, hotéis baratos e pousadas, para conhecer a cultura do local e se divertir com os nativos.
O Student Travel Bureal (STB), agência brasileira voltada ao ramo de intercâmbios, promove uma experiência diferente para aqueles que desejam participar de um mochilão e aproveitar ao máximo a oportunidade. Um dos diferenciais é o fato de ser a única empresa brasileira conveniada com a Contiki, programa australiano de viagens que oferece pacotes para jovens entre 18 e 35 anos. As viagens são feitas em grupo com pessoas de vários países, com o objetivo de trocar experiências e se divertir.
EXPERIÊNCIA
Há 10 anos, quando intercâmbio não era tão acessível quanto hoje, Marina Motta participou de duas viagens através do Contiki, uma para a California e outra para a Austrália. Hoje, com 31 anos, Marina trabalha na STB há oito. “O Contiki é um mochilão inteligente. O viajante tem um guia para orientar e solucionar problemas, mas a pessoa fica livre para planejar sua viagem”, explica. Formada em relações internacionais, a gerente de intercâmbios destaca a facilidade de viajar atualmente. “As pessoas procuram cada vez mais, e o intercâmbio vem sendo uma alternativa mais acessível para as pessoas de todas as classes sociais. Hoje, temos programas como o Ciências sem Fronteiras, Ganhe o Mundo, além de várias agências com oportunidades para todos os bolsos”, diz.
Apesar de não ter aulas e ser por pouco tempo, o mochilão do Contiki é uma ótima oportunidade para quem quer treinar a língua inglesa. Com guias treinados no idioma e pessoas do mundo todo, o contato com o inglês é direto e fundamental. Esse foi o principal motivo que levou Milena Gomes a uma viagem de 24 dias em vários países da Europa. “Lá eu conheci pessoas de todos os cantos do planeta e pude compartilhar experiências. Ainda tenho contato com o pessoal no Facebook”, comenta. Milena conheceu o Contiki após trabalhar três anos na STB, e aproveitou para fazer sua primeira viagem internacional, junto a mais duas amigas. “A gente ficou em albergues em várias cidades, e todos os locais tinham uma ótima estrutura”, explica.
Fugindo dos destinos mais tradicionais, Kalline Ravella, 26 anos, passou nove dias nas ilhas do leste da Tailândia. “A viagem foi ótima, só gente jovem de todos os países, bem misturado. A ideia de um intercâmbio lúdico, sem estudo, é ótima para conhecer a cultura do local e fazer amigos”, comenta. Formada em turismo, Kalline dá o recado: “Quem faz um mochilão não fica só no primeiro”.
Os interessados em participar de um intercâmbio mochilão podem se inscrever em qualquer época do ano. Os pacotes têm preços variados, a partir de 800 dólares. Os mais disputados são o European Discovery, com preço de 2.479 dólares e a Eastern Road, por 2.155 dólares. Para mais informações, acesse o site da STB.