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Os desenvolvedores da Mozilla deram sinal verde para o lançamento do Firefox 10 nessa terça-feira (31). O download da versão beta do navegador pode ser feito aqui.

Notas da empresa na semana passada informavam que a atualização seria liberada na traça, o dia em que se completou o ciclo de seis semanas desde que a última versão do navegador foi lançada, de acordo com a periodicidade de upgrades que a Mozilla adotou no ano passado.

A nova edição traz um recurso que desabilita os complementos incompatíveis e marca os demais como compatíveis. De acordo com a Mozilla, as extensões que funcionam no Firefox 4 ou superior serão marcados como compatíveis no Firefox 10. É importante lembrar que a versão lançada hoje pela Mozilla não é a final e pode conter alguns bugs.

Reclamações dos usuários sobre a adaptação de complementos têm sido recorrentes desde que a empresa adotou o ciclo de atualização rápida, e os desenvolvedores têm demorado para rever seus códigos ou ao menos tornar suas extensões compatíveis com a nova versão do navegador.

A Mozilla passou a marcar automaticamente os complementos como compatíveis em março de 2011, quando lançou o Firefox 4, mas limitou essa ação apenas às extensões distribuídas no site da empresa. Agora o recurso não leva mais isso em conta e funciona sem discriminação de fonte.

Segundo a empresa, as extensões oferecidas fora da sua própria loja de downloads representam 75% do total.

"A compatibilidade de complementos sempre foi uma barreira enorme para liberar novas versões do navegador mais frequentemente, por isso foi fundamental termos um planejamento que não deixa as extensões ou os usuários para trás", disse Justin Scott, que lidera a equipe de complementos da Mozilla, em setembro de 2011.

Segundo Scott, a compatibilidade automática é um dos vários recursos que a Mozilla está desenvolvendo para que possa oferecer ao Firefox "atualizações silenciosas", que acontecem em segundo plano e sem qualquer interação do usuário. 

Os planos atuais da Mozilla são de completar a atualização silenciosa com o Firefox 13, com lançamento definido para 5 de junho.

Também nesta terça-feira, será lançado o Firefox 3.6.26, uma atualização de segurança para essa versão antiga do navegador. A atualização desta semana será seguida por mais duas antes que o Firefox 3.6 seja retirado do suporte da Mozilla, no final de abril.

Os desenvolvedores da Fundação Mozilla lançaram o Firefox 10, nesta terça-feira (31). O download do navegador para Windows pode ser feito diretamente neste link — ou aqui, para as versões Linux e Mac OS X e outros idiomas.

A nova edição traz um recurso que desabilita os complementos incompatíveis e marca os demais como compatíveis. De acordo com a Mozilla, as extensões que funcionam no Firefox 4 ou superior serão marcados como compatíveis no Firefox 10. É importante lembrar que a versão lançada hoje pela Mozilla não é a final e pode conter alguns bugs.

Reclamações dos usuários sobre a adaptação de complementos têm sido recorrentes desde que a empresa adotou o ciclo de atualização rápida, e os desenvolvedores têm demorado para rever seus códigos ou ao menos tornar suas extensões compatíveis com a nova versão do navegador.

A Mozilla passou a marcar automaticamente os complementos como compatíveis em março de 2011, quando lançou o Firefox 4, mas limitou essa ação apenas às extensões distribuídas no site da empresa. Agora o recurso não leva mais isso em conta e funciona sem discriminação de fonte.

Segundo a empresa, as extensões oferecidas fora da sua própria loja de downloads representam 75% do total.

"A compatibilidade de complementos sempre foi uma barreira enorme para liberar novas versões do navegador mais frequentemente, por isso foi fundamental termos um planejamento que não deixa as extensões ou os usuários para trás", disse Justin Scott, que lidera a equipe de complementos da Mozilla, em setembro de 2011.

Segundo Scott, a compatibilidade automática é um dos vários recursos que a Mozilla está desenvolvendo para que possa oferecer ao Firefox "atualizações silenciosas", que acontecem em segundo plano e sem qualquer interação do usuário.

Os planos atuais da Mozilla são de completar a atualização silenciosa com o Firefox 13, com lançamento definido para 5 de junho.

Também nesta terça-feira, será lançado o Firefox 3.6.26, uma atualização de segurança para essa versão antiga do navegador. A atualização desta semana será seguida por mais duas antes que o Firefox 3.6 seja retirado do suporte da Mozilla, no final de abril.

O Firefox 7 foi lançado há cerca de dois dias e já precisou receber sua primeira atualização. O update chega para resolver um problema em que os usuários poderiam ter uma ou mais extensões escondidas após baixar a versão mais recente do navegador, afirma a desenvolvedora Mozilla. 

Por causa do bug, relatado por diversos usuários em fóruns na web, a Mozilla chegou a suspender temporariamente a atualização para o Firefox 7. Em um post publicado nesta quarta-feira (28), em seu blog de Add-Ons, a companhia disse que “havia identificado o problema” e tranquilizou os usuários dizendo que os add-ons que sumiam continuavam “intactos” e estavam apenas escondidos. 

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A versão 7.0.1 do browser já está disponível para download no site da Mozilla e possui versão em português, assim como seus antecessores. A sétima versão do navegador da Mozilla tem sido elogiada por apresentar um desempenho melhor do que seus antecessores. 

O Firefox 8 deve ser lançado daqui cerca de seis semanas, de acordo com o cronograma de lançamentos rápidos instituído pela Mozilla no início do ano. 

Seis semanas após a chegada do Firefox 6, a Mozilla liberou o Firefox 7, nova versão do seu popular navegador web para usuários Windows, Mac, Linux e Android. O novo browser chega como parte do cronograma de lançamentos rápidos que a Mozilla implementou para seu navegador no início deste ano, pelo qual os usuários recebem upgrades do browser a cada seis semanas.

Os usuários corporativos que querem updates menos frequentes em breve poderão ter um cronograma alternativo mais lento. A primeira versão desse lançamento de suporte estendido (ESR) focado em empresas deve ser baseado no Firefox 8 ou 9 no final deste ano.

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Enquanto isso, existem muitas razões para fazer a mudança para a versão mais nova, já disponível no site da Mozilla. Muitas dessas razões, na verdade, se resumem a um fator essencial: maior velocidade.

1. Gerenciamento de memória

Desde que o Firefox 7 entrou no canal Aurora em julho, seu foco principal tem sido velocidade maior e melhor uso de memória, e essa ênfase é visível na versão 7.

O Firefox 7 gerencia memória de forma mais eficiente do que seus antecessores, afirma a Mozilla, proporcionando, assim, uma experiência mais veloz de navegação. “Os usuários notarão que o Firefox é mais rápido para abrir novas abas, clicar em itens de menus e botões em sites”, informa a organização. “Usuários que passam mais tempo na Internet poderão curtir uma performance melhor quando muitas abas estão abertas e durante longas sessões de navegação na web que duram horas ou até mesmo dias.”

Um novo post no blog Mozilla Hacks oferece vários dados que demonstram a nova “agilidade” do Firefox.

2. Mais velocidade

Novas ferramentas inclusas no Firefox 7 foram desenvolvidas para facilitar a vida dos desenvolvedores na hora de criar experiências rápidas na web para os usuários. Uma nova versão do Canvas, por exemplo, acelera animações e games em HTML5 no browser, permitindo que os desenvolvedores criem sites e apps na web mais atraentes e interativos. 

O Firefox agora também possui suporte para a especificação API de timing de navegação W3C para que os desenvolvedores possam medir o tempo de carregamento de página e navegação em um site contra a velocidade da largura da banda, tráfego da página e outros fatores. Essa API permite aos desenvolvedores testarem experiências de usuário de modo fácil e remoto para que possam otimizar rapidamente os sites e web apps.

3. Uma nova ferramenta de performance

Focando em velocidades futuras, a nova ferramenta Telemetria coleta feedback de performance para ajudar a Mozilla a tornar as próximas versões do Firefox ainda mais rápidas.

“O Firefox 7 marca um ponto de virada em como medimos o desempenho do Firefox”, afirma um post do blog da Mozilla. “Tradicionalmente, medíamos o desempenho do Firefox em máquinas individuais de desenvolvedores e em nossa infraestrutura de criação e lançamentos. No entanto, acontece que esses benchmarks sintéticos não correspondem ao uso do Firefox no mundo real: é difícil reproduzir um computador ‘padrão’ em um ambiente de laboratório.”

Excepcionalmente fatores como hardware lento de consumidores, mudanças em padrões de uso e “bloatware”(software muito pesado e com muitos recursos não utilizados) pré-instalado, podem afetar o desempenho do Firefox de maneiras inesperadas, nota o post.

No entanto, as medidas de desempenho do Telemetry são muito leves e não terão um impacto negativo no desempenho do Firefox, de acordo com a Mozilla.

4. Compatibilidade com extensões

Quando o Firefox 6 foi lançado, 97% dos add-ons compatíveis com o 5 ainda funcionavam com a versão 6, segundo o gerente de extensões da Mozilla, Justin Scott, que escreveu um post sobre o tema ontem, 26/9, no blog da empresa.

Não apenas isso, mas “estamos a caminho de lançar o Firefox 7 com 99% de compatibilidade em relação ao 6”, adicionou Scott. Com o Firefox 8, que entrará na fase beta de testes ainda nesta semana, os problemas de compatibilidade devem melhorar ainda mais, afirma o executivo.

Os usuários de extensões também podem instalar o add-on Compatibility Reporter para marcar qualquer problema com o software que utilizam.

5. Uma abordagem de plataforma cruzada

Ao possuir suporte para ferramentas como WebSockets em plataformas móveis e desktop, o Firefox permite aos desenvolvedores criarem aplicativos web mais rápidos e diretos para uso em telefones celulares, tablets e computadores. O Firefox agora também suporta a especificação API de tempo de navegação W3C em plataformas móveis e desktop, para que os desenvolvedores possam otimizar sites e web apps para diferentes tipos de aparelhos, plataformas e redes.

Enquanto isso, alguns recursos do Firefox para Android são feitos para deixar mais rápida a navegação móvel na web, como a habilidade de copiar o texto de qualquer site e colá-lo em e-mails, formulários de páginas e mensagens SMS.

 A Mozilla disponibilizou, na manhã desta terça-fera (27), o Firefox 7 Aurora. A nova versão do navegador de Internet traz redução de 50% no uso da memória, melhoria na velocidade de carregamento e uso mais eficiente dos recursos — desfragmentação e eliminação de resíduos de JavaScript, por exemplo.

Outras mudanças menores também pode ser facilmente percebidas: sincronização de favoritos e senhas ficou mais rápida e frequente, suporte a parâmetros text-overflow e Canvas, para acelerar HTML5 via hardware (apenas na versão Windows) e melhorar na execução de jogos e animações online.

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A maior novidade é o módulo “telemetria”, que à Mozilla receber dados sobre o comportamento do browser. Os dados coletados irão mostrar o uso de memória do Firefox, a quantidade de núcleos e velocidade do processador e o tempo de carregamento das páginas.

A Mozilla afirmou que a única informação verdadeiramente pessoal que será enviada é o endereço IP do usuário. As estatísticas de uso são transferidas usando um protocolo SSL, tornando tudo bastante seguro, e ajudarão os desenvolvedores a corrigir erros e criar melhorias de forma mais rápida

Assim como no Google Chrome, ao instalar o Firefox 7, o usuário será perguntado se quer ou não ativar esta função — que pode ser desativada no menu “Opções” > “Avançado”. Ativar o módulo de telemetria não atrapalha em nada a navegação, mas para saber que dados estão sendo enviados à fundação, basta instalar a extensão oficial about:telemetry.

Seguindo o cronograma de aceleração de atualizações da Mozilla, o Firefox 8 deve ser lançado em seis semanas.

 

Enquanto os desenvolvedores do Firefox ainda estavam remoendo a ideia de acelerar o ciclo de atualização do navegador — uma nova versão a cada seis semanas —, um grupo independente já trabalhava no sentido inverso: retardá-lo, a fim de não desagradar os usuários corporativos.

A Mozilla restabeleceu a equipe voltada às empresas em julho e, na última quarta-feira (21), anunciou o resultado das discussões. Um modelo com suporte estendido (ESR, na sigla em inglês) será liberado, de modo que só a cada seis updates ele terá de ser substituído.

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A rigor, uma versão do tipo será lançada a cada 30 semanas, o equivalente a cinco ciclos da versão principal, mas ela será suportada por 42 semanas — ou sete ciclos. O primeiro ESR deverá ser baseado no Firefox 8 ou 9 e, por enquanto, o browser para dispositivos móveis não foi incluído no programa.

O grupo deseja receber sugestões de empresas e organizações, pois pretende concluir o projeto em algumas semanas. Quem quiser contribuir, o e-mail de contato é stormy@mozilla.com.

Segurança

É importante destacar que, quanto mais antiga a versão for, mais vulnerável ela será. Melhorias de desempenho e pequenos patches de segurança não serão adicionados ao modelo ESR, já que a compatibilidade será a prioridade.

“Com o passar do tempo, o modelo será menos seguro que as versões liberadas frequentemente pela Mozilla, pois apenas atualizações críticas serão enviadas”, diz a proposta.

Para que os riscos sejam reduzidos, a Mozilla convida as organizações interessadas a testar o software. Elas serão de suma importância para o projeto, pois o ESP não contará com milhões de internautas dispostos a testá-lo — tal qual ocorre com os betas das versões regulares. “Assim, o potencial para a ocorrência de falhas é maior, e este perigo deve ser aceito e compreendido pelas pessoas que decidirem ajudar no desenvolvimento”, completa.

A versão final do Firefox 6 já está disponível para download. Embora seu lançamento oficial esteja marcado só para a próxima quinta-feira (18/08), o navegador, como de costume, já se encontra nos servidores da Fundação Mozilla, o que permite aos usuários o terem na máquina antes mesmo de sua liberação.

São poucas as mudanças em relação ao modelo anterior. A maioria delas não será notada de primeira, pois está na parte interna do software. A promessa é de que o desempenho melhore significativamente, tanto no tempo de inicialização quanto na velocidade de abertura das sites.

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O suporte do browser à tecnologia HTML5 foi aprimorado, assim como o gerenciamento de plugins. Além disso, a performance do navegador em sua versão para Linux será similar à disponível para Windows. Por fim, o recurso Panorama ganhou mais opções de personalização – quando ele estiver desabilitado, por exemplo, as páginas dos grupos não serão carregadas.

As pequenas alterações fazem parte da nova estratégia da Mozilla. No começo deste ano, ela anunciou que passaria a atualizar seu principal produto com uma constância maior, da mesma forma que a Google faz com o Chrome. Para se ter uma ideia, enquanto o Firefox 4 – em relação ao terceiro modelo - demorou três anos para ser desenvolvido, o Firefox 5 precisou de apenas três meses.

Assim, é muito provável que a Fundação cumpra seu cronograma e libere a sétima versão do navegador até o fim do ano. Para esta, a expectativa é a de o consumo de memória seja reduzido drasticamente; Nicholas Nethercote, um de seus desenvolvedores, afirmou que o corte será de até 50%.

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