Tópicos | Navegadores

O Gmail recebeu uma grande reformulação em sua versão para navegadores da web nesta quarta-feira (25). O serviço agora conta com um visual muito mais próximo dos aplicativos para Android e iPhone e foi recheado com uma grande quantidade de novos recursos. As mudanças serão liberadas aos poucos para todos os usuários.

Uma das principais novidades do Gmail é um novo modo confidencial, que permite enviar e-mails que se autodestroem após um período de tempo pré-determinado pelo remetente. Os usuários ainda poderão impedir que esses e-mails sejam encaminhados, copiados, baixados ou impressos.

##RECOMENDA##

Quem receber um e-mail deste tipo, mas não for usuário do Gmail, deverá acessar um link para o portal confidencial do serviço, onde enfim poderá ler a mensagem em segurança. Isso tudo, claro, se a mensagem já não tiver expirado.

O Google também está colocando muita ênfase em suas capacidades de inteligência artificial nesta atualização. Há um novo recurso que lembra os usuários de responder ou acompanhar e-mails importantes, além da ferramenta que sugere respostas automáticas para mensagens.

Outra boa novidade é que a partir de agora o Gmail perguntará aos usuários se desejam cancelar a inscrição em listas de e-mail, se notar que eles recebem muitas mensagens de um determinado remetente, mas nunca as leem.

LeiaJá também

--> Spotify anuncia novo app com modo de economia de internet

Mozilla deu um grande passo nesta segunda-feira (18), irá unificar a aparência do navegador entre computadores pessoais, tablets e telefones. O Australis traz um novo olhar para as páginas da Web: a versão trará mais ênfase para a guia que você está usando e menos para a que não está.  

O menu gráfico será bem parecido com uma grade de aplicativos mostrados como uma lista de opções. Outra funcionalidade do Australis é a de que se as pessoas não gostarem do que vêem, podem personalizar a versão. Por exemplo, os usuários serão capazes de arrastar ícones do menu e colocá-los como quiser. Se tudo correr conforme a Firefox espera, o primeiro Firefox Nightly com Australis vai chegar nesta terça-feira (19) para alguns testadores. 

##RECOMENDA##

“Australis apresenta um design atualizado, guias simplificadas, novo menu com ícones maiores e melhores opções de personalização”, disse Madhava Enros, líder da equipe de design da experiência do usuário do Firefox.

Confira o vídeo:

Você já entrou em uma página na internet completamente lotada de GIFs? Irritante, não? O leitor NoOh-Lye percebeu que você pode pausar esses GIFs no Firefox apenas pressionando a tecla Escape. O mesmo pode ser feito no Safari, contudo é preciso segurar o botão, para que os GIFs não comecem de novo. 

O pop-up de downloads do Safari, que abre quando o usuário clica no botão correspondente no canto direito superior do browser, oferece alguns recursos interessantes. Alguns você já deve conhecer (como clicar duas vezes em um ícone de arquivo para abri-lo ou copiar o URL de um arquivo ao selecioná-lo e e pressionar Command+C). Entretanto, o leitor Bairnsfather apontou uma novidade: é possível selecionar um arquivo que foi baixado no pop-up de Downloads e arrastá-lo - para um pasta, para a Mesa ou até mesmo para o Dock, para que a aplicação seja aberta. 

##RECOMENDA##

Por fim, caso você esteja com pouco espaço em disco, verifique sua cópia do Google Chrome. Quando o leitor itechguy o fez, acabou descobrindo que o app estava ocupando 1.2 GB de espaço. A razão para isso: nos conteúdos do pacote (isso pode ser verificado ao clicar com o botão direito no aplicativo e escolher Exibir Conteúdos do Pacote), havia múltiplas versões antigas do app, que eram praticamente idênticas. Depois de remover tudo e deixar apenas a versão mais recente, o app enconlheu para apenas 113MB, funcionando normalmente. 

A explicação para isso é que, quando o Google Chrome faz o update automático, ele mantém pelo menos duas das versões mais recentes - que podem somar até 225MB. Entretanto, para alguns usuários, essas versões antigas não estavam sendo apagadas, o que gerou reclamações de pessoas que descobriram que seu navegador estava pesando mais de 2GB. 

Dean Hachamovitch, vice-presidente corporativo da Microsoft para o Internet Explorer (IE), postou em seu blog nesta segunda-feira que a empresa conseguiu comprovar que a Google também está utilizando um "truque técnico" para driblar os recursos de proteção à privacidade do browser e seguir os hábitos dos usuários na internet por meio de cookies.

Na semana passada, uma reportagem do Wall Street Journal acusava a Google de burlar a proteção de privacidade do browser Safari, da Apple, com o propósito de utilizar cookies para seguir o comportamento de navegação dos usuários em computadores e outros equipamentos (iPhones e iPads) que usam o browser. Sobre a reportagem do jornal, a  Google negou que estivesse rastreando usuários mas admitiu que inadvertidamente estaria deixando cookies nos telefones dos usuários sem seu consentimento.

No caso do IE, o browser bloqueia automaticamente os cookies apresentados por sites de terceiros a menos que estes apresentem o protocolo P3P Compact Policy Statement, que descreve como o site vai usar o cookie e compromete-se a não rastrear o usuário. O protocolo P3P é padrão de mercado e utilizado como uma forma comum para os sites informarem aos browser como eles pretendem utlizar a informação coletada do usuário. Browsers que suportam P3P podem bloquear os cookies ou permitir que eles sejam instalados de acordo com as preferências do usuário.

"Tecnicamente o Google utiliza uma variação da especificação do P3P que consegue escamotear as preferências do usuário a respeito dos cookies", escreve Hachamovitch. Segundo o executivo, a declaração do protocolo P3P do Google foi escrita de tal forma que a informação sobre o uso do cookie para rastrear o usuário é compreendida apenas por um leitor humano, enquanto que o que é apresentado ao browser diz que o cookie não será utilizado com qualquer propósito e portanto o cookie é liberado.

Especialistas no assunto, no entanto, afirmam que o truque não é exclusividade da Google e que outras empresas também descobriram a falha de leitura do IE e a utilizam para plantar seus cookies no computador dos usuários. "As empresas descobriram que podem mentir em suas declarações P3P e que, por conta de um bug do IE, se apresentarem uma declaração inválida de privacidade o browser não vai bloquear o cookie", escreveu no final de semana Lorrie Faith Cranor, professora associada de Ciência da Computação, Engenharia e Políticas Públicas da Universidade Carnegie Mellon University.

Segundo a professora, milhares de outros sites fazem o mesmo que o Google, incluindo o Facebook, que também teria o mesmo tipo de desdém pelo protocolo P3P, apresentando uma declaração P3P que diz "O Facebook não segue uma política P3P". Lorrie explica que por conta disso o Facebook também provoca o mesmo efeito de desligar o bloqueio de cookies do IE. Nem a Google nem o Facebook responderam aos pedidos da reportagem para comentar sobre o assunto.

"A desculpa que todos usam é que o P3P está morto e que o IE atrapalharia as coisas bacanas que eles gostariam de fazer com seus sites, portanto está ok burlar os controles de privacidade do browser", diz a professora. Ela lidera o grupo de trabalho do P3P e concorda que o protocolo está com problemas. Mas sugere que se o mercado não gosta do P3P ele então que peça à Microsoft que o remova do browser ou as empresas peçam aos orgãos padronizadores que declarem a morte do P3P. "Suspeito que ninguém quer isso porque vai acabar levantando um questionamento sobre a capacidade da indústria de auto-regular a privacidade", diz Lorrie

Algumas extensões para Google Chrome, o navegador mais popular do Brasil, podem ser úteis no ambiente agitado da internet, tanto na vida pessoal como no trabalho. Veja abaixo alguns exemplos de complementos gratuitos disponíveis na Chrome Store:

Panic Button: Esse complemento pode ser bastante útil especialmente no trabalho se o seu chefe gosta de fiscalizar tudo o que você acessa na internet. Ele adiciona um botão ao lado da barra de endereços do seu navegador para que, com apenas um clique, todas as suas abas daquela janela sejam imediatamente fechadas.

Dólar Hoje: Como o nome diz, o complemento exibe o valor do dólar no dia, em um pequeno botão ao lado da sua barra de endereços. Se você faz compras internacionais em sites como eBay e Deal Extreme, a extensão pode ajudar a calcular quanto vai gastar comprando naquele dia.

Twitter Trending Topics: Você fica alternando de abas para ver quais são os tópicos mais postados no microblogue no momento? Esse complemento ajuda a manter-se informado sobre os temas populares na sua cidade, país ou em todo o mundo.

AddThis: Esse é para você que adora compartilhar links em redes sociais como Facebook, Twitter, LinkedIn ouTumblr. Clicando no botão com sinal de “+” na que aparecerá ao lado da barra de endereços do seu navegador que permite que você compartilhe o site que está acessando naquela aba específica nas suas mídias sociais, Gmail e Blogger e diversos outros serviços, como o Evernote, selecionando a opções “more”.

Web Filter: Essa extensão filtra o quais sites poderão ser acessados. Clicando no botão novamente ao lado da barra de endereços, você pode escolher marcar um site como confiável (Add Trust) ou solicitar que ele seja bloqueado (Add Block). É importante selecionar “Settings” e configurar uma senha para adicionar ou remover sites das listas, habilitando a primeira caixa de opções exibida nessa tela.

Milhares de extensões, jogos e aplicativos gratuitos, como o cliente de Twitter TweetDeck, estão disponíveis na Chrome Web Store – vale a pena pesquisar e encontrar outras ferramentas que possam facilitar o seu dia a dia.

Os desenvolvedores da Fundação Mozilla lançaram o Firefox 10, nesta terça-feira (31). O download do navegador para Windows pode ser feito diretamente neste link — ou aqui, para as versões Linux e Mac OS X e outros idiomas.

A nova edição traz um recurso que desabilita os complementos incompatíveis e marca os demais como compatíveis. De acordo com a Mozilla, as extensões que funcionam no Firefox 4 ou superior serão marcados como compatíveis no Firefox 10. É importante lembrar que a versão lançada hoje pela Mozilla não é a final e pode conter alguns bugs.

Reclamações dos usuários sobre a adaptação de complementos têm sido recorrentes desde que a empresa adotou o ciclo de atualização rápida, e os desenvolvedores têm demorado para rever seus códigos ou ao menos tornar suas extensões compatíveis com a nova versão do navegador.

A Mozilla passou a marcar automaticamente os complementos como compatíveis em março de 2011, quando lançou o Firefox 4, mas limitou essa ação apenas às extensões distribuídas no site da empresa. Agora o recurso não leva mais isso em conta e funciona sem discriminação de fonte.

Segundo a empresa, as extensões oferecidas fora da sua própria loja de downloads representam 75% do total.

"A compatibilidade de complementos sempre foi uma barreira enorme para liberar novas versões do navegador mais frequentemente, por isso foi fundamental termos um planejamento que não deixa as extensões ou os usuários para trás", disse Justin Scott, que lidera a equipe de complementos da Mozilla, em setembro de 2011.

Segundo Scott, a compatibilidade automática é um dos vários recursos que a Mozilla está desenvolvendo para que possa oferecer ao Firefox "atualizações silenciosas", que acontecem em segundo plano e sem qualquer interação do usuário.

Os planos atuais da Mozilla são de completar a atualização silenciosa com o Firefox 13, com lançamento definido para 5 de junho.

Também nesta terça-feira, será lançado o Firefox 3.6.26, uma atualização de segurança para essa versão antiga do navegador. A atualização desta semana será seguida por mais duas antes que o Firefox 3.6 seja retirado do suporte da Mozilla, no final de abril.

Desde o final do ano passado, está disponível na Chrome Web Store um aplicativo para o navegador do Google que permite emular games de fliperama da desenvolvedora MAME (Multiple Arcade Machine Emulator), desde Tetris à Street Fighter 2. Com o programa, é possível jogar clássicos dos anos 80 e 90 diretamente no Chrome.

Inicialmente é preciso instalar o aplicativo gratuito disponível na loja virtual do navegador e depois baixar os ROMs dos games. A maior parte das ROMs é paga, mas alguns títulos são grátis.

De acordo com o site americano Gizmodo, o aplicativo foi criado pelo engenheiro Robert Muth, que reportou no blog da empresa como foi o desenvolvimento do emulador para o Google Chrome.

Se você curtiu o mundo dos games nessa época, vale a pena conferir e relembrar os tempos em que os games eram mais simples, mas não menos divertidos.

A Fundação Mozilla começou a disponibilizar, na noite da última terça-feira (12), a nona versão do navegador de web Firefox, que promete ser até 30% mais rápido que seu predecessor e mais fluido na rederização de códigos JavaScript.

O software está disponível nas versões para Windows, Mac e Linux — com especial destaque para o suporte ao sistema Mac OS X Lion e uma versão especial para tablets que rodam o Google Android, como o Motorola Xoom e o Samsung Galaxy Tab, por exemplo.

Velocidade — O recurso Type Inference é o responsável pela melhora na abertura de JavaScript. Ele foi desenvolvido para auxiliar na execução de aplicativos web com muitas imagens, vídeos ou gráficos 3D.

Além disso, o browser suporta solicitações XHR, o que permite que sites exibam conteúdo à medida que ele for baixado, em vez de esperar o download completo para mostrá-lo. Isso, segundo a Mozilla, será facilmente observado em portais que requerem o envio de grande base de dados ou que utilizem o AJAX.

OS X e Tablets — No Mac OS X Lion, o Firefox 9 suporta gestos com os dedos, como o swipe, de modo a facilitar a navegação. A interface também foi aprimorada, e agora é mais fácil utilizá-lo em dois monitores, simultaneamente, por exemplo.

Já o modelo para Android foi adaptado a telas maiores e incorporou ferramentas importantes, como o Sync. Ele permite a sincronização de abas abertas, dos favoritos e de senhas entre o browser instalado no PC e o usado em dispositivos móveis.

Segundo o instituto StatCounter, o Firefox e o Chrome estão praticamente empatados na segunda colocação do mercado, com 25% de participação, atrás do Internet Explorer, com 40,6%. Para a Net Applications, porém, o browser da Mozilla possui 22,1% à frente do da Google (com 18,2%) mas distante do IE, com 53%.

Para baixar a nova versão do browser, clique aqui. Caso você já possua o Firefox, a atualização será instalada automaticamente.

*Com informações do IDG Now

No mês de novembro, o navegador Chrome, do Google, ultrapassou o Internet Explorer como o browser de Internet mais usado no Brasil, de acordo com dados do site StatCounter. A participação no mercado foi de 39,81% contra 34,43% do concorrente da Microsoft.

A terceira posição no ranking ficou com o Firefox, da Mozilla Foundation, usado por 23,83% dos internautas brasileiros. O Chrome já havia passado o Firefox em maio deste ano, mas um crescimento acentuado, nos últimos três meses, o fez passar também o IE.

##RECOMENDA##

No ranking mundial, o Internet Explorer ainda lidera o mercado e com folga. O market share é de 40,63% contra 25,69% do Chrome e 25,23% do Firefox.

O StatCounter usa dados de visitação contabilizados em mais de 3 milhões de sites ao redor do mundo, que recebem cerca de 15 bilhões de pageviews por mês, segundo o serviço.

A Mozilla vai lançar o Firefox 8 apenas amanhã, mas a nova versão do segundo mais popular navegador de Internet do mundo já está disponível para download dos usuários. Entre as novidades, estão a melhorias em estabilidade, a maior velocidade no carregamento das páginas, melhor gerenciamento de memória RAM e correções de segurança.

O Firefox 8 ainda vem com mais incrementos: na barra de buscas, agora é possível fazer pesquisas direto no Twitter. Na segurança, uma melhora que há muito tempo vinha sendo pedida: ao adicionar um plugin, ele não é ativado automaticamente após a instalação. O usuário precisa ativá-lo manualmente, na primeira vez.

##RECOMENDA##

Você pode fazer o download do Firefox para Windows, Mac e Linux, através do FTP da Mozilla. Você só precisa escolher o sistema operacional e o idioma.

Se não quiser baixar e instalar manualmente, pode esperar pela atualização automática do navegador, que deve ser liberada a partir de amanhã.

O Chrome assumiu a liderança entre os browsers mais usados na América do Sul, ultrapassando o Internet Explorer. De acordo com dados da StatCounter, o navegador da Google agora é usado por quase 39% dos internautas na região, 4 pontos percentuais acima do registrado no mês anterior. Já o IE, da Microsoft, caiu de 41% para 37% no mês passado. O terceiro grande concorrente nessa briga, o Firefox, registrou leve queda, de 22,7% para 22,3%.

Share de navegadores

##RECOMENDA##

Gráfico da empresa de análise StatCounter

A fatia do Chrome mais do que dobrou nos últimos 12 meses, aponta a empresa. Em outubro do ano passado, ele tinha 18,3% de share na América do Sul, o IE, 51%, e o Firefox, 29,4%.

O Opera e o Safari, juntos, não chegam a 2%.

No mundo, a liderança do IE é bem mais folgada. Somadas todas as versões, ele tem 40% do mercado, enquanto o Firefox registra 26,3% e o Chrome, 25%.

No entanto, nos últimos 12 meses, o navegador da Google saltou de 12,4% para 25%, enquanto o Firefox caiu de 31,2% para os atuais 26,3%. Portanto, em breve ele deverá perder o segundo posto.

Virada no Brasil está próxima
No Brasil, o Chrome ainda não ultrapassou o IE, mas as curvas indicam que isso não deve demorar a ocorrer. O navegador da Google saltou de 32% para 36% nos últimos dois meses, enquanto o IE caiu de 43,4% para 39,4%. O Firefox está com 23%, e vem perdendo participação lentamente.

De acordo com a empresa, os números são calculados a partir de um código de rastreamento instalado em mais de 3 milhões de sites no mundo todo, que registram cerca de 15 bilhões de cliques mensalmente.

O navegador Opera nunca chegou a ser popular, mas é conhecido entre entusiastas da web com uma ferramenta muito rápida, leve que costuma implementar novidades que os concorrentes demoram alguns meses para alcançar.

Para tentar chamar atenção e aumentar a sua participação no mercado, que atualmente é de 1,76%, segundo dados do serviço de estatísticas online StatCounter, a Opera anunciou que a versão 12 de seu navegador de web terá uma melhor aceleração via hardware, desde a mais simples renderização de páginas de texto, até as mais pesadas animações desenvolvidas em CSS3. Além disso, o Opera 12 terá um novo parser de HTML5 e dará suporte a WebGL 3D — deixando o Internet Explorer, da Microsoft, como o único navegador que não inclui a tecnologia. O Opera 12 estará disponível inclusive para o Windows XP, enquanto o IE9, que possui aceleração gráfica, é compatível apenas com Windows 7 e Vista.

##RECOMENDA##

"Com 3D, com a aceleração via hardware, nós vamos atingir uma nova gama de conteúdo", disse Haakon Wium Lie, CTO da Opera, ao site CNET News, durante o evento Up North Web, promovido pela empresa norueguesa, em Oslo. "Jogos, eu acredito, serão os primeiros da lista", completou.

A aceleração gráfica no navegadores via hardware é, além de uma necessidade para suportar os novos padrões da web, uma forma de separar o processamento entre CPU e placa gráfica, melhorando a performance do computador e até ajudando a economizar energia — com menos processos no CPU, o chip aquece menos e uma menor quantidade de energia é desperdiçada.

Uma versão alpha do Opera 12 deve estar disponível na quinta-feira (13) e, segundo Christian Krogh, chefe de desenvolvimento do browser, a versão final deve ser liberada para o usuário final do ano.

Desde janeiro, a fatia de mercado do navegador Chrome tem crescido um ponto porcentual por mês, enquanto a do Firefox cai 0,4 ponto, indicam dados da empresa de métricas web StatCounter. A participação atual de mercado do Chrome é de 23,16% e a do Firefox, 27,49%.

Quando analisadas em conjunto, a taxa de crescimento do Chrome e a de declínio do Firefox sugerem que o navegador da Google deverá roubar o segundo lugar da Mozilla no ranking até dezembro. O Internet Explorer, da Microsoft, ainda é o líder, com participação de 41,89%, mas essa vantagem também tem diminuído.

##RECOMENDA##

As descobertas da StatCounter coincidem com as de outras empresas que medem a utilização de browsers. A NetApplications, por exemplo, dá ao Firefox uma vantagem ainda maior em relação ao Chrome (22,57% ante 15,51%). Mesmo assim, o Chrome iria ocupar o segundo lugar no ranking em meados de 2012.

Na TV

A Google tem divulgado o Chrome de forma agressiva, com anúncios de TV de apelo sentimental, até mesmo no Brasil — um deles mostra um pai usando o YouTube, o Gmail e outros serviços da Google para criar uma versão digital de cápsula do tempo a ser aberta no futuro por sua filha. Nos Estados Unidos, os anúncios começaram a ser veiculados em maio e, nos dois meses seguintes, o Chrome teve sua maior ascensão no ano.

Enquanto isso, o Firefox tem recebido críticas por um cronograma mais rápido de lançamento de versões. O ciclo de seis semanas tem a vantagem de trazer novos recursos ao navegador em períodos regulares, mas também causa problemas com a exterminação de bugs e incompatibilidades com alguns add-ons.

O Chrome também tem roubado mercado do Internet Explorer. Isso pode ocorrer em parte por causa da decisão da Microsoft de matar o Internet Explorer 6. Tanto a Microsoft como seus parceiros encorajam empresas a abandonar o velho navegador e, embora o IE como um todo venha perdendo mercado, o Internet Explorer 9 tem ganhado participação de forma rápida, especialmente
em PCs com Windows 7.

Nenhuma dessas métricas leva em conta smartphones, tablets e outros aparelhos móveis, mas o mercado móvel é dominado pelo navegador que estiver pré-carregado no aparelho. O Safari 5.0, da Apple, para iOS é o grande líder, com 46,15% de penetração, seguido do browser Android 4.0, com 15,15%. O Firefox tem apenas 0,03% do mercado móvel.

O Firefox 7 foi lançado há cerca de dois dias e já precisou receber sua primeira atualização. O update chega para resolver um problema em que os usuários poderiam ter uma ou mais extensões escondidas após baixar a versão mais recente do navegador, afirma a desenvolvedora Mozilla. 

Por causa do bug, relatado por diversos usuários em fóruns na web, a Mozilla chegou a suspender temporariamente a atualização para o Firefox 7. Em um post publicado nesta quarta-feira (28), em seu blog de Add-Ons, a companhia disse que “havia identificado o problema” e tranquilizou os usuários dizendo que os add-ons que sumiam continuavam “intactos” e estavam apenas escondidos. 

##RECOMENDA##

A versão 7.0.1 do browser já está disponível para download no site da Mozilla e possui versão em português, assim como seus antecessores. A sétima versão do navegador da Mozilla tem sido elogiada por apresentar um desempenho melhor do que seus antecessores. 

O Firefox 8 deve ser lançado daqui cerca de seis semanas, de acordo com o cronograma de lançamentos rápidos instituído pela Mozilla no início do ano. 

Seis semanas após a chegada do Firefox 6, a Mozilla liberou o Firefox 7, nova versão do seu popular navegador web para usuários Windows, Mac, Linux e Android. O novo browser chega como parte do cronograma de lançamentos rápidos que a Mozilla implementou para seu navegador no início deste ano, pelo qual os usuários recebem upgrades do browser a cada seis semanas.

Os usuários corporativos que querem updates menos frequentes em breve poderão ter um cronograma alternativo mais lento. A primeira versão desse lançamento de suporte estendido (ESR) focado em empresas deve ser baseado no Firefox 8 ou 9 no final deste ano.

##RECOMENDA##

Enquanto isso, existem muitas razões para fazer a mudança para a versão mais nova, já disponível no site da Mozilla. Muitas dessas razões, na verdade, se resumem a um fator essencial: maior velocidade.

1. Gerenciamento de memória

Desde que o Firefox 7 entrou no canal Aurora em julho, seu foco principal tem sido velocidade maior e melhor uso de memória, e essa ênfase é visível na versão 7.

O Firefox 7 gerencia memória de forma mais eficiente do que seus antecessores, afirma a Mozilla, proporcionando, assim, uma experiência mais veloz de navegação. “Os usuários notarão que o Firefox é mais rápido para abrir novas abas, clicar em itens de menus e botões em sites”, informa a organização. “Usuários que passam mais tempo na Internet poderão curtir uma performance melhor quando muitas abas estão abertas e durante longas sessões de navegação na web que duram horas ou até mesmo dias.”

Um novo post no blog Mozilla Hacks oferece vários dados que demonstram a nova “agilidade” do Firefox.

2. Mais velocidade

Novas ferramentas inclusas no Firefox 7 foram desenvolvidas para facilitar a vida dos desenvolvedores na hora de criar experiências rápidas na web para os usuários. Uma nova versão do Canvas, por exemplo, acelera animações e games em HTML5 no browser, permitindo que os desenvolvedores criem sites e apps na web mais atraentes e interativos. 

O Firefox agora também possui suporte para a especificação API de timing de navegação W3C para que os desenvolvedores possam medir o tempo de carregamento de página e navegação em um site contra a velocidade da largura da banda, tráfego da página e outros fatores. Essa API permite aos desenvolvedores testarem experiências de usuário de modo fácil e remoto para que possam otimizar rapidamente os sites e web apps.

3. Uma nova ferramenta de performance

Focando em velocidades futuras, a nova ferramenta Telemetria coleta feedback de performance para ajudar a Mozilla a tornar as próximas versões do Firefox ainda mais rápidas.

“O Firefox 7 marca um ponto de virada em como medimos o desempenho do Firefox”, afirma um post do blog da Mozilla. “Tradicionalmente, medíamos o desempenho do Firefox em máquinas individuais de desenvolvedores e em nossa infraestrutura de criação e lançamentos. No entanto, acontece que esses benchmarks sintéticos não correspondem ao uso do Firefox no mundo real: é difícil reproduzir um computador ‘padrão’ em um ambiente de laboratório.”

Excepcionalmente fatores como hardware lento de consumidores, mudanças em padrões de uso e “bloatware”(software muito pesado e com muitos recursos não utilizados) pré-instalado, podem afetar o desempenho do Firefox de maneiras inesperadas, nota o post.

No entanto, as medidas de desempenho do Telemetry são muito leves e não terão um impacto negativo no desempenho do Firefox, de acordo com a Mozilla.

4. Compatibilidade com extensões

Quando o Firefox 6 foi lançado, 97% dos add-ons compatíveis com o 5 ainda funcionavam com a versão 6, segundo o gerente de extensões da Mozilla, Justin Scott, que escreveu um post sobre o tema ontem, 26/9, no blog da empresa.

Não apenas isso, mas “estamos a caminho de lançar o Firefox 7 com 99% de compatibilidade em relação ao 6”, adicionou Scott. Com o Firefox 8, que entrará na fase beta de testes ainda nesta semana, os problemas de compatibilidade devem melhorar ainda mais, afirma o executivo.

Os usuários de extensões também podem instalar o add-on Compatibility Reporter para marcar qualquer problema com o software que utilizam.

5. Uma abordagem de plataforma cruzada

Ao possuir suporte para ferramentas como WebSockets em plataformas móveis e desktop, o Firefox permite aos desenvolvedores criarem aplicativos web mais rápidos e diretos para uso em telefones celulares, tablets e computadores. O Firefox agora também suporta a especificação API de tempo de navegação W3C em plataformas móveis e desktop, para que os desenvolvedores possam otimizar sites e web apps para diferentes tipos de aparelhos, plataformas e redes.

Enquanto isso, alguns recursos do Firefox para Android são feitos para deixar mais rápida a navegação móvel na web, como a habilidade de copiar o texto de qualquer site e colá-lo em e-mails, formulários de páginas e mensagens SMS.

Enquanto os desenvolvedores do Firefox ainda estavam remoendo a ideia de acelerar o ciclo de atualização do navegador — uma nova versão a cada seis semanas —, um grupo independente já trabalhava no sentido inverso: retardá-lo, a fim de não desagradar os usuários corporativos.

A Mozilla restabeleceu a equipe voltada às empresas em julho e, na última quarta-feira (21), anunciou o resultado das discussões. Um modelo com suporte estendido (ESR, na sigla em inglês) será liberado, de modo que só a cada seis updates ele terá de ser substituído.

##RECOMENDA##

A rigor, uma versão do tipo será lançada a cada 30 semanas, o equivalente a cinco ciclos da versão principal, mas ela será suportada por 42 semanas — ou sete ciclos. O primeiro ESR deverá ser baseado no Firefox 8 ou 9 e, por enquanto, o browser para dispositivos móveis não foi incluído no programa.

O grupo deseja receber sugestões de empresas e organizações, pois pretende concluir o projeto em algumas semanas. Quem quiser contribuir, o e-mail de contato é stormy@mozilla.com.

Segurança

É importante destacar que, quanto mais antiga a versão for, mais vulnerável ela será. Melhorias de desempenho e pequenos patches de segurança não serão adicionados ao modelo ESR, já que a compatibilidade será a prioridade.

“Com o passar do tempo, o modelo será menos seguro que as versões liberadas frequentemente pela Mozilla, pois apenas atualizações críticas serão enviadas”, diz a proposta.

Para que os riscos sejam reduzidos, a Mozilla convida as organizações interessadas a testar o software. Elas serão de suma importância para o projeto, pois o ESP não contará com milhões de internautas dispostos a testá-lo — tal qual ocorre com os betas das versões regulares. “Assim, o potencial para a ocorrência de falhas é maior, e este perigo deve ser aceito e compreendido pelas pessoas que decidirem ajudar no desenvolvimento”, completa.

A empresa canadense de consultoria psicométrica AptiQuant realizou uma pesquisa com 101.326 usuários e chegou à conclusão que os suários do navegador Internet Explorer têm, em média, quociente de inteligência (QI) menor que o dos usuários de outros browsers. Segundo o estudo, usuários do Internet Explorer 6 têm, em média, 80 pontos de QI, os das versões 8 e 9 chegam a 90 de QI. Já os internautas que optaram pelo Chrome, do Google, têm média de 100 pontos de QI, enquanto os que preferem o Camino e o Opera têm média de 120 de quociente de inteligência.

Divulgado pelo site Mashable o artigo "Quociente de Inteligência e Uso de Navegadores" analisou testes de QI de usuários maiores que 16 anos, feitos online, agrupados por programa utilizado.Durante as quatro semanas que duraram os testes, as pessoas não foram avisadas de que participavam de um estudo.

##RECOMENDA##

Uma pesquisa semelhante foi realizada pela própria AptiQuant, em 2006, nela, usuários do IE6 e do IE7 ficaram acima do QI 100. A conclusão foi de que "indivíduos com menor QI tendem a resistir a mudanças de navegador".

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando