Tópicos | nanosatélites

Para estimular o interesse de jovens pelas atividades aeroespaciais, a Agência Espacial Brasileira (AEB) abriu, no seu site, um espaço que reúne diversos projetos e atividades aeroespaciais desenvolvidas por ela e por universidades, além de instituições parceiras que ensinam e executam atividades aeroespaciais.

O foco da página está voltado, segundo a agência, “para a educação, o desenvolvimento tecnológico e a formação de recursos humanos” na área de engenharia aeroespacial. Chamado de E2T (sigla para Educação, Espaço e Tecnologia), o espaço online apresenta projetos como os nanossatélites o NanosatBR1, o AESP-14, o Projeto Serpens, o ITASat, e o UbatubaSat.

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Com peso entre 1 e 5 quilos, os nanosatélites têm diversos tipos de aplicações. Em geral, são usados para o sensoriamento remoto da superfície terrestre, por meio de fotografias de alta resolução objetivando a coleta de dados meteorológicos e hidrográficos. Também são usados como instrumento de medição do desmatamento e das irradiações atmosféricas, além de outros tipos de experiências científicas.

Os nanosatélites têm vantagens em relação aos satélites normais, como menor custo e, devido a menor dimensão, são mais baratos, fáceis e rápidos de serem colocados em órbita. São, também, mais fáceis de operar e têm uma engenharia de sistema mais integrada.

Apesar de pequenos, eles têm todas as partes dos grandes satélites: antenas, comunicação por rádio, sistema de controle de energia, painel solar, estrutura (uma espécie de esqueleto do satélite), computador de bordo, sistemas de posicionamento e de propulsão. A diferença é que todas elas estão em apenas um compartimento.

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